terça-feira, 7 de julho de 2009

Top e ser diferente

O que é reformas?
Como adotar sem dificuldades?
A população com um aprendizado de liberdade politica, social refretida na convivencia e diversidade.
Tendências doutrinais, grupos com afinidades, ideologias, defensores de um regime, integrais ou totalitarios, separatistas ou moderados produzidos por circunstancias, como discernir?
Como falar de nível de instrução, mentalidade, géneros, regras de convivências sócio económico, tendo a diferença asfalto e favela, mostrada na midia, formas de cultura, tendências humanitárias, formação ideológicas, preconceitos e conceitos, dado os conflitos existentes.
Verificando temas ainda não aceitos como o simbolo da mulher Brasileira verdadeiro ser a mulata, o que não é mostrado na midia, caso que demonstra como pensam quem esta por traz destes chamados formadores de opinião na teoria, já que na escolha o modelo europeu, vindo principalmente do sul e o que escolhem.
Se falar de Machado de Assis que para muitos é um Branco e não mulato ou a nova cor que os que estão a frente do que vai aparecer na midia querem, os não negros ou clarinhos, o que demonstra como o Brasil é realmente, como dizer que a nossa literatura ainda não é top, pelo fato de espelhar preconceito na sua forma de falar do negro, ainda temos livros didaticos que mostram o negro como sub, em atividades que niguem quer, como é dito na europa as actividades que estes que hoje querem se fazer de top tiveram que se submeter se tem como meta dizer fui para o sterior estudar, sem dinheiro, segurança, limpeza, traz de um balcão entre outros.
Posso falar de como se está tentando entender o que está acontecendo com a sociedade, as comunidades que outrora eram refúgios para quem não desejava estar no asfalto, sendo que a realidade construída, cultura, difere em muitos, e que a influencia do entorno modifica a sua formação sem tirar dela a seu conceito de existir, o que os engenheiros, psicólogos, assistentes sociais entre os que demonstram a necessidade de substituição da mesma por local de residencia de classes mais economicamente viáveis e perfis mais bonitos, o que não está dentro da realidade favela, não conhecem e temem.
Falando em coisas que não se conhecem, tentei vender cachecol para os homens da minha comunidade e agora estou com a fama de chama-los de bicha. Como falo que na zona sul os homens usam que é topos mesmos colocam que lá só tem bicha, e aqueles que usam dizem qisso só lá fora, na comunidade nunca e a boca pequena, coisas que diferenciam o asfalto da favela.

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