segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

CEO

Chief executive officer
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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Chief Executive Officer (Diretor-Executivo ou Diretor-Geral em português), mais conhecido como CEO, é um termo anglo-saxão (anglo-saxónico) para designar a pessoa com a mais alta responsabilidade ou autoridade em uma organização. Apesar de ser teoricamente possível haver mais de um CEO em uma empresa, geralmente o posto é ocupado por somente um indivíduo, temendo-se que tal compromisso crie confusão dentro da organização sobre quem tem o poder de decisão. Todos os outros executivos prestam contas ao CEO.

Com a crescente globalização da economia e dos negócios, o termo vem sendo empregado também em países não anglo-saxões. Em Portugal o termo é utilizado informalmente sobretudo em empresas de grande dimensão, apesar da designação oficial do cargo ser outra, tal como Administrador-Delegado ou Presidente da Comissão Executiva.



Em corporações mais fechadas, é normal que o CEO seja igualmente o Presidente do Conselho de Administração. Por vezes, quando uma pessoa possui ambos os títulos - Presidente do Conselho de Administração e CEO - há uma outra pessoa com o título de Executivo-Chefe de Operações (COO).

No sistema jurídico português e nas organizações econômicas, considerando a forma tripartida das sociedades comerciais - Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Assembleia Geral - o CEO corresponde ao PCA, Presidente do Conselho de Administração. CEO é a sigla que Glen Goodwell criou com base nas seguintes iniciais: Considerar, Enriquecer e Otimizar. Tem a ver com escutar e considerar as opiniões dos clientes, enriquecer os produtos ou serviços que você oferece e otimizar a experiência do cliente.

Stakeholder

Stakeholder ou, em Português, parte interessada ou interveniente, refere-se a todos os envolvidos num processo, por exemplo, clientes, colaboradores, investidores, fornecedores, comunidade etc. O processo em questão pode ser de carácter temporário (como um projecto) ou duradouro (como o negócio de uma empresa ou a missão de uma organização sem fins lucrativos).

O sucesso de qualquer empreendimento depende da participação de suas partes interessadas e por isso é necessário assegurar que suas expectativas e necessidades sejam conhecidas e consideradas pelos gestores. De modo geral, essas expectativas envolvem satisfação de necessidades, compensação financeira e comportamento ético. Cada interveniente ou grupo de intervenientes apresenta/representa um determinado tipo de interesse no processo. O envolvimento de todos os intervenientes não maximiza obrigatoriamente o processo, mas permite achar um equilíbrio de forças e minimizar riscos e impactos negativos na execução desse processo.

Uma organização que pretende ter uma existência estável e duradoura deve atender simultaneamente as necessidades de todas as suas partes interessadas. Para fazer isso ela precisa gerar valor, isto é, a aplicação dos recursos usados deve gerar um benefício maior do que seu custo total.

O termo “stakeholders” foi criado para designar todas as pessoas, instituições ou empresas que, de alguma maneira, são influenciadas pelas acções de uma organização.

Inseções de taxa na cesgranrio concursos questiono

Gostaria de entender se a isenção de taxa para quem não possui condições de pagar as taxas e as incrições só estão sendo feitas por quem possui o n° do nis, e quem só tem o pis? Que tambem oferece possibilidades de avaliar o ultimo salario recebido e a quanto tempo está desempregado a muito tempoe o nis retira o direito de acesso igualitario a todos, pois o governo federal não oferece o beneficio a massa ou, todos os necessitados, qual será a forma mais viavel e rapida para que eu e muitos tenhamos este direito de acesso, pois já me informaram a procurar o Ministerio Publico pois se trata de retenção de direitos, gostaria de saber como acessar meus direitos e poder informar a outros que o buscam, de como se inscrever.

Índices de Liquidez na questão de acessibilidade, inclusão, ações afirmativas de indução a tratamento igualitário

Já pensou instituições que possuem atividades dirigidas ao social e económico na questão de acessibilidade, inclusão, ações afirmativas de indução a tratamento igualitário, ao aplicar metas como essas em termos de aceitação de jovens e adolescentes com problemas ou mesmo sem expectativas futuras e traze-los compreender o conceito social e económico através de uma nova forma de se colocar na sociedade como individuo.



Índices de Liquidez
Ronald Domingues*
12 de abril de 2005

A análise de liquidez ou da capacidade de solvência de uma empresa é realizada através do cálculo e interpretação dos índices de liquidez. Adicionalmente, deve-se complementar o estudo com o cálculo dos ciclos financeiro e operacional da companhia.

Índices de Liquidez

Os índices de liquidez normalmente empregados são: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. Todos eles relacionam bens e direitos com obrigações da firma, por intermédio de uma simples operação de divisão. Embora não seja a melhor definição, costuma-se dizer que os índices de liquidez medem “o quanto a empresa tem para cada unidade monetária que ela deve”. Passaremos às particularidades de cada um dos quatro índices citados.

O Índice de Liquidez Geral (ILG) é calculado a partir da divisão da soma dos ativos circulante (AC) e realizável a longo prazo (RLP) pela soma dos passivos circulante (PC) e exigível a longo prazo (ELP). Sua função é indicar a liquidez da empresa no curto e longo prazo, por isso o nome Liquidez Geral. Uma observação importante é que alguns valores registrados no RLP podem ser dificilmente “realizáveis” na prática, como, por exemplo, determinados depósitos judiciais, os quais deverão ser excluídos do cálculo do ILG.

A simples divisão entre ativo circulante (AC) e passivo circulante (PC) produz o Índice de Liquidez Corrente (ILC), que reflete a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo. O crescimento exagerado das contas a receber, principalmente quando ocasionado por aumento de inadimplência, ou ainda a avolumação dos estoques, devido a falhas em linhas de produção ou obsolescência, devem ser expurgados do cálculo desse índice.

O Índice de Liquidez Seca (ILS) tem como objetivo apresentar a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo sem levar em conta os estoques, que são considerados como elementos menos líquidos do ativo circulante. Após retirarmos os estoques do cálculo, a liquidez da empresa passa a não depender de elementos não-monetários, suprimindo a necessidade do esforço de “venda” para quitação das obrigações de curto prazo.

Continuando o raciocínio do Índice de Liquidez Seca, o Índice de Liquidez Imediata (ILM) elimina também a necessidade do esforço de “cobrança” para honrar as obrigações. Com o desenvolvimento do mercado de crédito, esse índice passou a ter pouca relevância na maior parte das empresas. Nos dias atuais, não é aconselhável manter disponibilidades muito elevadas, deixando de investir na própria atividade.

Os índices de liquidez são, a grosso modo, interpretados da forma “quanto maior, melhor”. O ponto chave para todos eles ocorre quando o resultado da divisão é igual a 1 (um), indicando que a empresa “possui” uma unidade monetária para cada outra devida. Esse ponto não pode ser considerado como o break even point, ou ponto de equilíbrio. Para defini-lo, devemos primeiramente observar outros fatores como os ciclos financeiro e operacional da empresa.

Ciclos Financeiro e Operacional

Para determinação dos ciclos financeiro e operacional é necessário primeiramente calcular os prazos médios de recebimento, pagamento e estocagem. Vejamos:

Onde CPV é Custo do Produto Vendido, ou seja, o custo do produto contabilizado no momento em que ele é realmente vendido. Em seguida, obtemos os ciclos da seguinte forma:

Ressaltamos que um ciclo financeiro negativo indica quitação do produto vendido ou serviço prestado antes do pagamento aos fornecedores. Quanto maior, ou mais longo, for o ciclo, maiores serão os índices de liquidez exigidos para que se possa considerar boa capacidade de solvência de uma empresa, ou seja, maior será o ponto de equilíbrio. Índices muito abaixo desse ponto indicam reduzida capacidade de solvência, ao passo que índices muito elevados podem estar refletindo excesso de conservadorismo da administração, o que implica em menor lucratividade.

A definição do nível adequado de liquidez e conclusão sobre a capacidade de solvência de uma companhia depende ainda da observação de outros fatores como fluxo de caixa, estrutura de capital, resultados financeiros, perspectivas setoriais e conjuntura macroeconômica.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O que e profissionalização?

As empresas que sobrevivem das miserias sociais teriam como se adptar ou querem se adaptar a um meio sem desgraça?
Sendo o Brasil um paiz que está em 28° lugar em espotador de mão de obra qualificada ao contrario de paises como a China e a india pelo fato que suas crianças tem o direito a uma escolaridade independente da meritocracia e isso traduz em retorno de dinheiro, como trabalhar a cabeça dos especialistas que só sabem falar sem apresentar trabalho concreto?

Sobre certificados emitidos pelos Organismos de Certificação de Sistemas (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000)

1. O certificado tem validade?
Os certificados emitidos pelos Organismos de Certificação de Sistemas (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000), valem por um período de 3 anos a contar da data da auditoria de certificação. Ao longo destes três anos as empresas serão reavaliadas pelos respectivos organismos de certificação semestral ou anualmente, de acordo com seu contrato. Vale ressaltar que a manutenção da certificação fica condicionada aos resultados das avaliações periódicas.

2. Por que a maioria das empresas estão buscando a certificação?
Hoje, as empresas estão tendo que se adaptar ao mercado. Mercado este que impõe uma série de normas (ISO 9000, ISO 14000, OHSAS 18000 e SA 8000) tanto para quem vende como para quem compra os produtos/serviços. Para manter sua permanência em determinados mercados, a empresa precisa buscar sistemas que garantam a evidência que a mesma está atendendo os requisitos internacionais em qualidade, meio ambiente e/ou responsabilidade social.
Algumas normas e certificações (ISO 9001 qualidade, ISO 14001 ambiental, OHSAS 18001 segurança e saúde no trabalho e SA 8000 responsabilidade social) são exigidas pelas empresas e são fatores de decisão na hora da escolha de determinado fornecedor ou parceiro.

3. Uma empresa pode "perder" o certificado?
Sim, é só não manter o Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, Ambiental ISO 14001, segurança e saúde no trabalho OHSAS 18001 e responsabilidade social SA 8000, conforme estabelecido nas diretrizes da Norma utilizada como referência, ou sua documentação, durante o prazo de validade do certificado, ou a cada auditoria periódica.

4. Quantos certificados existem no Brasil e no mundo de ISO 9001 Qualidade?
Pesquise no site da INMETRO - www.inmetro.gov.br/gestao9000

5. Quantos certificados existem no Brasil e no mundo de ISO 14001 Ambiental?
Pesquise no site do INMETRO - www.inmetro.gov.br/gestao14001

6. Quantos certificados existem no Brasil e no mundo de SA 8000 Responsabilidade Social?
Pesquise no site SAI - www.sa-intl.org

7. Quais são os organismos certificadores das normas ISO 9001 e ISO 14001?
Pesquise no site do INMETRO - www.inmetro.gov.br/organismos

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

EDNA LUCIA CONSTANTINO DA CONCEIÇÃO

Contato
Ednalucia2005@yahoo.com.br
edna.questiona@gmail.com
Recados:

Instrução:
2° Grau Completo

Experiência:
Auxiliar de creche de 01/08/99 a 30/05/03
Educadora Social CBO 2392-10 De 01/06/03 a 08/06/06
Admissão 01/08/99 Dispensa 08/06/06
Sociedade Beneficente Sagrada Família
Rua Tenente Osório N° 30 Fonseca CEP 24130-209
Tel. 26252517

Conselheira Tutelar
MAT 236130-1
I Conselho tutelar de Niterói
Vigência 2003/2006
Suplência 01/08/2004 a 15/11/06
Titular 01/01/07 a 13/07/07



Complementos:
Educadora: reforço escolar, recreadora, (atividades dirigidas de pátio) artesanato (com reciclagem e corte e costura), sala de vídeo ( atividades dirigidas com vídeo e TV aberta) e atividades em biblioteca e brinquedoteca ( incentivo a leitura).
Conselheira tutelar: Atendimentos relativos à função, participação em eventos, seminários, noções da Lei CLT 402 aos 441 ou lei n ° 10. 097/2000.


Niterói,
Colóquio


Relações humanas

&

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS




Temas:

- Entendendo as Interferências, intervenções e suas Implicações nas relações humanas dentro da visão das classes C, D e E.

Sub Temas:

-Cultura, Educação, Assistência Social e Psicologia aplicada dentro dos conceitos e concepções das Classes A, B e C sobre as Classes C, D e E; mediocracia.

Introdução:

A maior dificuldade hoje na pratica de projetos sociais, educação, profissionalização ou cultura, direcionados as classes, ditas menos favorecidas é a aceitação e uma convivência em harmonia entre aqueles que se propõem a exercer um trabalho e o publico alvo, muitos preferem culpar o publico alvo e os consideram pessoas sem preparo ou mesmo sem interesse ou a clientela rejeita devido serviço por considerar seus valores e concepções de vida violados, observamos a presença na busca por um mesmo atendimento em outros locais do publico alvo, ignorando aquele serviço oferecido próximo a sua residência.

Metodologia:

Desenvolver através de um dialogo aberto ou sabatina, questionamentos quanto aos tratamentos, visão de sociedade, que ao serem expostos, sem medos, possam avaliar que à distância e os conflitos que impede um bom trabalho em comunidade dita de risco nada mais é do que aquilo que nós construirmos ao nosso redor e o medo pode ser um instrumento de exclusão de conhecimento e mesmo dentro de um universo diferente daquele habitual existem fatores relevante que depende de posições diferentes de atuação que interferem diretamente na convivência. Familiarizar-se com conflitos.
Ao levantar uma questão, a exemplo:
Como falar de trabalho doméstico a uma criança ou adolescente? Como conversar com responsáveis que segundo as suas concepções representa risco? Porque a minha aula extraclasse não chama a atenção? Como proceder dentro de uma conduta errada?



Objetivo Geral:

Oferecer Conhecimento de base com a finalidade de facilitar uma convivência profissional pacifica entre as partes, busco mostrar que regras simples de convivência e respeito aos valores construídos no local podem mudar conceitos e unir trabalho e conhecimento.

Explicando o tema Direitos Humanos e Mediação de Conflito no básico, se uma população que recebe um beneficio que julgam ser necessário em contrapartida passam a atacar como se fosse um mal que está surgindo podendo oferecer possibilidade de conflitos no meio como avaliar e trazer para dialogo? Os mecanismos de oferecer um igual para tratar de um igual, desde que ofereça informação e capacitação direcionada a atender a logística do trabalho resolve?Se hoje a população tem consciência de seus direitos e deveres como cidadão e não se atem a eles como fazer acontecer sem conflitos?

Referências:

-Sugestões de leitura:

Veja Edição Especial. Jovens. Editora ABRIL. N° 12. Ano 37 (Veja 1859) Junho 2004
AREDE Tecnologia para a inclusão Social. www.arede.inf.br. Ano 1 N° 7. Out 2005
Revista do Brasil N° 17 Outubro 2007 www.revistadobrasil.net
Revista Época Edição 11 de agosto de 2008


-Sugestões de Filmes:

*Área educação, cultura e sócio educativo;
Vem dançar, com Antonio Bandeiras.
Diário de uma Babá com Scarlett Johansson
30 dias com Jamal Joseph.
A gangue está em campo com Sean Porter
Mestre em fugas com Juan Carlos Delgado
Mentes perigosas com Michelle Pferffer

*Área ensino profissionalizante, capacitação e qualificação;
Erin Brackovich, uma mulher de talento.
O diário de uma Babá Scarlett Johansson


Apresentação:

Edna Lucia Constantino da Conceição, 39 anos, solteira. 2° grau
Educadora Social: Experiência institucional, com criança e adolescência 6 a 14 anos na Sociedade Beneficente Sagrada Família, tel-2625-2517 Fonseca Niterói RJ, por Sete anos; experiência comunitária, com crianças e adolescentes e sua famílias, na comunidade da Vila Ipiranga e adjacências, Fonseca Niterói, RJ, por 12 anos, atuando.
Ex Conselheira Tutelar, I Conselho tutelar de Niterói, tel-2717-4555 2622-4066
Vigência 2003/2006, Suplência 01/08/2004 a 15/11/06, Titular 01/01/07 a 13/07/07, MAT 236130-1

E-mail: ednalucia2005@yahoo.com.br

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

REGULAMENTO de Concessão e manutenção das bolsas/descontos concedidos para o Vestibular Social

REGULAMENTO de Concessão e manutenção das bolsas/descontos concedidos para o Vestibular Social.

A concessão de bolsas/descontos se dará por avaliação de situação socioeconômica (renda per capita até 1 salário mínimo nacional) e pontuação no Vestibular.

A bolsa de estudo

A bolsa de estudo do Vestibular Social é um benefício concedido, na forma de desconto parcial ou integral sobre os valores cobrados pela instituição de ensino e tem validade para todas as parcelas da semestralidade.

Pré-seleção

A pré-seleção dos estudantes para a FACHA que serão beneficiados para participar do vestibular e concorrerem às bolsas integrais ou parciais do Vestibular Social será feita através da análise dos documentos entregues até 19/12/2008 na Rua da Matriz 49 – Botafogo no horário de 9:00 às 19:00 h.

A listagem dos alunos pré-selecionados será divulgada na internet e nos três campi da FACHA no dia 06 de janeiro de 2009.

Inscrição para o Vestibular

Os alunos pré-selecionados deverão se inscrever em qualquer unidade da FACHA no período de 06 a 12 de janeiro de 2009. A confirmação da Inscrição se dará com a doação de uma lata de leite em pó.

Os alunos poderão optar pelo primeiro ou segundo semestre de 2009.

Os alunos não aprovados para o processo do Vestibular Social poderão se inscrever, também no mesmo período, para o 2º Vestibular da FACHA que ocorrerá na mesma data.

Seleção

A seleção dos alunos se dará pelo Vestibular. Serão selecionados para as Bolsas integrais e parciais os alunos que obtiverem as melhores pontuações no vestibular até o completar o número de bolsas oferecidas para ingresso em curso de graduação. Havendo empate, prevalecerá a maior nota da Redação. Persistindo o empate, prevalecerá a maior nota em Língua Portuguesa.

Matrícula

Para os alunos com bolsa parcial, será necessário o pagamento da 1ª Parcela da semestralidade para efetivação da matrícula. Sempre durante a renovação, haverá também necessidade de o contemplado estar quite com todas as obrigações anteriores.

A FACHA se reserva o direito de indeferir a renovação de matrículas de alunos com valores em atraso.

Limite de Créditos

O limite máximo de créditos para os alunos contemplados pelo Vestibular Social será de acordo com o limite da grade curricular do curso. (Ex: Comunicação Social – 20 créditos, Direito – 24 créditos.)

Desistência, trancamento ou transferência

Em caso de desistência (abandono ou cancelamento), trancamento ou transferência do ALUNO, serão devidas e deverão ser pagas, as parcelas vencidas até a data do efetivo e formal desligamento, que será considerada como sendo a data do protocolo do requerimento de desligamento junto à secretaria acadêmica.

Se o aluno desistir do curso e não comparecer para efetuar o ato não estará eximido do pagamento pontual de todas as parcelas mensais contratadas, tendo em vista a disponibilidade do serviço educacional colocado à disposição do aluno pela FACHA.

Ingressantes

Para os alunos ingressantes, se a desistência ocorrer antes do primeiro dia de aula do semestre, a FACHA devolverá ao CONTRATANTE 80% (oitenta por cento) do valor pago da primeira parcela da semestralidade. A partir do primeiro dia de atividade didática, não haverá devolução de espécie alguma.

Prazo de validade da bolsa:

O prazo de validade da bolsa de estudos parcial ou integral será de 06 anos para Comunicação Social e Turismo e 08 anos para Direito.

Cobrança de taxas:

A bolsa de estudo do Vestibular Social não cobre disciplinas reprovadas, disciplinas que não constam do currículo regular do curso, taxas para expedir documentação, emolumentos, incluindo-se a expedição de histórico escolar, entre outros ou quaisquer outros gastos, como material didático, segunda chamada e revisão de prova. Quando for o caso, o estudante deverá arcar com esses custos.

Encerramento da bolsa

A bolsa de estudo poderá ser encerrada nos seguintes casos:

* não realização de matrícula no período letivo correspondente ao primeiro semestre de usufruto da bolsa, ou seja, o bolsista é contemplado com a bolsa, mas não comparece na instituição para efetivar a sua matrícula;
* cancelamento da matrícula do bolsista, com conseqüente encerramento dos vínculos acadêmicos com a instituição;
* conclusão do curso no qual o está matriculado;
* não aprovação em, no mínimo, 75% do total das disciplinas cursadas em cada período letivo;
* for constatado que o aluno foi reprovado em qualquer disciplina por falta;
* inidoneidade de documento apresentado à instituição ou falsidade de informação prestada pelo bolsista, a qualquer momento;
* término do prazo máximo para conclusão do curso no qual o bolsista está matriculado;
* quando o estudante deixar de apresentar documentação pendente na fase de comprovação das informações, referente ao seu ingresso na instituição. Exemplificando: o estudante selecionado pelo vestibular Social que concluiu o Ensino Médio, mas ainda não dispõe do certificado;
* solicitação do bolsista;
* decisão ou ordem judicial;
* evasão do bolsista;
* não apresentação anual dos documentos solicitados que deverão confirmar a situação socioeconômica do aluno contemplado
* falecimento do bolsista.

Renovação da bolsa

A bolsa do Vestibular Social será renovada semestralmente. O aluno contemplado deverá procurar as Secretarias dos Campi durante o processo de renovação de matrícula para assinar o Termos de Atualização do Usufruto da Bolsa.
Neste documento, é registrada a autorização para a continuidade da bolsa, caso o bolsista tenha alcançado o rendimento acadêmico e a freqüência mínima exigidos.

Os alunos contemplados com o Vestibular Social deverão manter-se no campus e turno em que ingressaram na FACHA. A mudança em qualquer um dos status cessa de imediato o benefício concedido.

Para a renovação ser efetuada, o estudante deve estar regularmente matriculado e com o seu Termo de Atualização de Usufruto de Bolsa assinado. Não é considerado estudante regularmente matriculado aquele cuja matrícula acadêmica esteja trancada.

Aproveitamento acadêmico

O estudante, seja bolsista integral ou parcial, para se manter como no Programa Vestibular Social, deverá ser aprovado em, no mínimo, 75% das disciplinas cursadas em cada período letivo. Mesmo tendo a aprovação acadêmica, o aluno não poderá repetir qualquer disciplina por falta. Caso tenha qualquer reprovação por falta, perderá o direito a continuidade da bolsa.

Veja exemplo na tabela a seguir:

Nº de créditos
cursados no último semestre

Nº de créditos em que deve haver aprovação

12


9

14


10

16


12

18


14

20


15

22


16

24


18



Disciplinas Reprovadas

A instituição cobrará dos bolsistas integrais e parciais do Vestibular Social pelas matérias cursadas novamente em função de reprovação.

Regulamento interno:

Todos os alunos, inclusive os bolsistas do Vestibular Social, são igualmente regidos pelas mesmas normas e regulamentos internos da instituição.

Cumprimento dos prazos:

Todos os prazos referentes aos procedimentos acadêmicos do estudante, assim como àqueles referentes à bolsa do Vestibular Social, são de responsabilidade exclusiva do bolsista.

Estudante Gestante

À estudante gestante é facultada, pelo período de 90 dias, a ausência justificada às aulas. No entanto, permanece a obrigatoriedade de realização de provas, a apresentação de trabalhos em datas especiais, bem como a realização de matrícula. Para os demais procedimentos deverá ser observado o estabelecido na Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975.

Monitorias e estágios:

Não existe impedimento legal ao bolsista do Vestibular Social que manifeste interesse em candidatar-se a monitorias ou estágios.

Informações Prestadas

O aluno e/ou responsável, declaram e garantem, para todos os fins de direito:
I – a veracidade das informações prestadas e dos documentos entregues à FACHA, bem como se responsabilizam pela atualização dos documentos e endereços (eletrônico e comercial/residencial) para correspondência escolar e cobranças bancárias, pelos quais assumem inteira e exclusiva responsabilidade;
II – possuir capacidade jurídica para celebrar este contrato e utilizar os produtos e serviços dele constantes;
III – ser financeiramente responsável pela utilização dos produtos e serviços objetos deste contrato e ter condições financeiras de arcar com os pagamentos, custos e despesas dele decorrentes;
IV – reconhecer que o presente contrato se formaliza, vinculando as partes, com a aceitação pelo Aluno e/ou representante.
V - ter conhecimento prévio das cláusulas deste contrato e dos encargos educacionais, fixados conforme determina a legislação, e que os aceitam livremente, constituindo-se a celebração deste contrato na manifestação expressa de acordo e homologação das normas e dos valores fixados.

Imagem

A FACHA, livre de quaisquer ônus para com o aluno e/ou representante, poderá utilizar-se de imagens do aluno, gravadas durante o processo pedagógico, para fins exclusivos de divulgação da mesma e de suas atividades, podendo, para tanto, reproduzi-la ou divulgá-la junto à Internet, jornais e todos os demais veículos de comunicação, públicos ou privados.
§ 1º - Os direitos ora cedidos poderão ser exercidos diretamente pela FACHA ou por seus licenciados, facultando ainda a sua cessão a empresas coligadas, sem qualquer limitação, nos mesmos moldes em que lhe foram cedidas.
§ 2º - Em nenhuma hipótese, poderá a imagem ser utilizada de maneira contrária à moral, aos bons costumes ou à ordem pública.

Mais informações: vestibularsocial@facha.edu.br

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Questiono a logistica

Gostaria que a sociedade olhasse e percebesse que não pe só os que são bem nascidos de familia estruturada que tem condições de ascender a cargos de comando e serem bons pais de familias e protetores de direitos, o que falta é quem queira colocar realmente a mão na massa, elaborando e aplicando projetos bens instruturados, com logisticas que defina começo meio e fim em suas atividades na relação a mobilidade social e acessibilidade, do que adianta antropologos, psicologos, pedagogos que atuam em faculdades e nunca tiveram a chance real de entender a realidade e a logica do dia dia escolar, que vive de dados colhidos por outros pos não vivem a pratica, professores de quem precisa de um canudo e não de quem tem que ser estimulado a estudar.

A JOVEM GUARDA DA JUSTIÇA

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Revista ÉPOCA, 1/12/2008

A JOVEM GUARDA DA JUSTIÇA

Uma nova geração de delegados, promotores e juízes está no comando das investigações mais rumorosas do país

Rodrigo Rangel e Wálter Nunes

Em abril, o advogado Ricardo Tosto trabalhava em seu luxuoso escritório no Itaim, bairro de classe média alta de São Paulo, quando foi surpreendido por policiais federais durante a Operação Santa Teresa. Tosto foi algemado e levado à sede da Polícia Federal, onde ficou dois dias preso, sob a acusação de envolvimento com um esquema milionário de desvio de verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), lavagem de dinheiro e prostituição comandado pelo sindicalista e deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP).

Tosto, até então dono de uma prestigiada banca de advocacia com clientes como o ex-prefeito e deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e o ex-ministro José Dirceu, foi parar atrás das grades graças à atuação de dois jovens de 29 anos: o delegado Rodrigo Levin, da PF, comandante da investigação, e o juiz federal Márcio Catapani, responsável pela assinatura do mandado de prisão. Na ocasião, surpreendidos com a pouca idade dos algozes de Tosto, seus defensores fizeram comentários desairosos sobre a juventude do delegado e do juiz. Diziam que eles ainda carregavam no rosto marcas das espinhas da adolescência e não teriam o equilíbrio e a ponderação necessários para comandar casos de tão grande repercussão.

A investigação comandada por Levin rendeu na semana passada a abertura de um processo de cassação de mandato de Paulinho da Força na Câmara dos Deputados. Ela é um fenômeno cada vez mais corriqueiro. Nas mãos de uma turma jovem, com idade entre 25 e 35 anos, que ainda estava nos bancos da escola fundamental na transição do regime militar para a democracia e no impeachment do ex-presidente Fernando Collor, estão algumas das mais importantes investigações em curso no Brasil. A nova geração gosta de aparentar modernidade. Usa roupas bem cortadas, óculos estilosos e não abre mão das novidades tecnológicas, como celulares que fazem de tudo um pouco. Sente-se atraída por trabalhos complexos na área de combate à corrupção, crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

O inquérito mais rumoroso da atualidade – a Operação Satiagraha, que levou à prisão o banqueiro Daniel Dantas e está no centro de uma crise dos órgãos de segurança e inteligência do governo federal – está a cargo do delegado Ricardo Saadi, de apenas 32 anos. Saadi tem hoje a missão de escoimar do inquérito da Satiagraha algumas conclusões excêntricas do delegado Protógenes Queiroz, de 49 anos, a quem substituiu no comando da investigação. Antes de Saadi, quem ocupou as manchetes foi o delegado Luiz Flávio Zampronha, de 34 anos. Zampronha é o responsável pelo inquérito do mensalão, que investigou um esquema de financiamento ilegal montado pelo PT e fez balançar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No auge do escândalo, em 2005, Zampronha ganhou notoriedade por ter pedido duas vezes a prisão do operador do esquema, o lobista Marcos Valério Fernandes de Souza.

Além da Polícia Federal, essa turma jovem também está no próprio Poder Judiciário e no Ministério Público. Um dos parceiros de Saadi na Operação Satiagraha é o procurador da República Rodrigo de Grandis, de 32 anos. Mas a renovação de quadros é mais perceptível hoje na PF. Por duas razões. A primeira é uma cifra impressionante. Na PF, mais da metade dos delegados da ativa tem hoje entre 25 e 35 anos (leia o quadro acima). O delegado Levin foi admitido aos 23 anos, aprovado em concurso, logo após ter se formado em Direito pela tradicional Faculdade do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP). Hoje, aos 30 anos, em meio a tantos colegas jovens, já se sente um veterano. “Minha matrícula na Polícia Federal é a 9.300. Hoje, já há 17 mil. Já estou na metade mais velha da PF”, diz Levin.

A segunda razão é que a PF demorou mais a entrar no processo de renovação de quadros por que passaram o Ministério Público e o Poder Judiciário, depois da promulgação da Constituição de 1988. Com a nova Constituição, o MP e o Poder Judiciário ganharam novas atribuições, mais autonomia e poder e passaram a atrair jovens qualificados para carreiras mais bem estruturadas e remuneradas. “Depois da Constituição de 1988, milhares de cargos foram criados na Justiça, e centenas de concursos foram feitos”, diz o deputado federal Flávio Dino (PCdoB-MA), juiz federal de carreira. O próprio Dino, hoje com 40 anos, foi o primeiro colocado de todo o país no concurso para juiz federal quando tinha apenas 25. Em 1992, na CPI do PC Farias, que levou ao impeachment de Collor, ficou famosa a atuação dos procuradores da República Italo Fioravante e Odin Ferreira, que, na ocasião, tinham, respectivamente, 31 e 27 anos.

Até recentemente, os delegados federais eram colocados, na hierarquia social, um patamar abaixo em relação a procuradores e juízes. A carreira de delegado só ganhou maior impulso depois da gestão do advogado Márcio Thomaz Bastos no Ministério da Justiça. Ele investiu na ampliação de vagas e na melhoria dos salários. Entre 2000 e 2008, o salário inicial dos delegados da PF aumentou em 71%. No topo da carreira, um delegado da PF ganha hoje R$ 19 mil mensais. Com suas operações de nomes ressonantes e grande repercussão na mídia, a PF conquistou também maior autonomia e status social, apesar das críticas à espetacularização de suas ações. “A remuneração da PF melhorou e está chegando perto do patamar do Ministério Público e da magistratura. As condições de trabalho melhoraram, e a carreira de delegado se tornou mais atraente”, diz a cientista política Maria Tereza Sadek, especialista no estudo do funcionamento da Justiça no Brasil.

O resultado disso é que a PF passou a atrair gente não apenas jovem, mas também com melhor formação acadêmica. Não é difícil encontrar hoje um delegado com cursos de pós-graduação e mestrado. O delegado Ricardo Saadi, da Satiagraha, é formado em Direito e Economia, tem especialização em Processo Civil e mestrado em Direito Político e Econômico. Desde que entrou na PF, em 2002, já participou de diversos cursos em órgãos internacionais, como o FBI (departamento federal de investigação americano) e o DEA (agência antidrogas americana). Representou o país em conferências internacionais na França, Inglaterra, Argentina, Venezuela e no Peru. O procurador Rodrigo de Grandis, um dos maiores especialistas do MP em crimes financeiros (além da Operação Satiagraha, atuou em casos como o da MSI/Corinthians), é fluente em inglês e italiano – isso lhe traz facilidades nos contatos com autoridades de outros países. Fez cursos sobre lavagem de dinheiro nos EUA e diz ter se interessado pelos crimes econômicos porque “eles são os mais graves e atingem várias pessoas”. De Grandis costuma ficar mergulhado até 12 horas por dia em seus processos.

Foi um motivo parecido que atraiu o delegado Zampronha para a área dos crimes de colarinho branco. Ele diz que, quando entrou na polícia, em 1998, não tinha noção do que encontraria pela frente. Na época, o maior foco da PF era o combate ao narcotráfico. Zampronha deixou o trabalho de assessor do Tribunal de Justiça de Goiás para assumir o cargo de delegado no Rio de Janeiro. Sua primeira posição foi na delegacia de combate a crimes previdenciários. Logo veio um caso de repercussão: Zampronha ajudou a desarticular um balcão de venda de aposentadorias ilegais no INSS. Entre os investigados estava um assessor do então ministro do Trabalho, Francisco Dornelles. “É bom saber que você está ajudando a mostrar que todos os que cometem crimes devem responder à Justiça”, diz Zampronha, casado e pai de três filhos.

Essa combatividade e o desassombro em enfrentar poderosos devem ser vistos como uma grande novidade, num país em que a impunidade é um mal historicamente endêmico. “Deposito grande esperança nos delegados da PF, procuradores e magistrados que vêm chegando às suas carreiras, porque eles mantêm a tradição e a renovam”, afirma Thomaz Bastos.

Mas a jovem guarda da justiça também sofre críticas – quase todas relacionadas à impulsividade característica da juventude. Dentro das instituições, há resistência das gerações mais antigas de juízes, procuradores e delegados, que vêem excessos, arrogância e uma predileção pelos holofotes da mídia na atuação dos calças-curtas, como costumam ser chamados os mais novos integrantes das carreiras. Essas críticas são mais abertamente expressas pelos advogados. “É preciso compreender que julgar, opinar e decidir sobre a vida alheia exige experiência pessoal, e não apenas o saber formal”, diz Cezar Britto, presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Só passa nos concursos mais rígidos, como de juiz e procurador, quem se dedica quase integralmente à tarefa. O reflexo disso é que as carreiras são preenchidas por pessoas com grande saber formal, mas pouca experiência prática. Tem-se, então, uma geração criada fora das ruas e dentro de prédios.”

A OAB defende mudanças nas regras para admitir juízes, promotores e procuradores. Sugere medidas para privilegiar a experiência. “O foco do combate à corrupção é correto, mas não pode ser feito a qualquer preço”, diz Britto. “Há que preservar os direitos individuais.” No Congresso, tramita desde junho uma proposta de emenda constitucional que estabelece em 35 anos a idade mínima para as carreiras da Justiça e Ministério Público. A proposta, de autoria do deputado Décio Lima (PT-SC), prevê ainda que os interessados tenham, no mínimo, dez anos de serviço na advocacia. Ela está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

“Essa proposta é contra o sistema constitucional”, diz o deputado Flávio Dino. “Se um jovem de 30 anos pode governar um Estado, por que não pode participar de um caso importante?” No Supremo Tribunal Federal (STF), a idéia também é vista com ceticismo. “Não há qualquer risco para a sociedade em termos profissionais despreparados, em razão de sua relativa juventude”, diz o ministro Ricardo Lewandowski, do STF. Lewandowski lembra que as decisões estão sujeitas a fiscalização de corregedorias e dos Conselhos de Justiça do Ministério Público. Por causa das resistências, podem-se prever dificuldades para o avanço da proposta do deputado Lima. Mas, com o poder adquirido pela nova geração da Justiça, a questão suscitada por ela, tão velha quanto a humanidade, deve permanecer: como conciliar o entusiasmo e a combatividade da juventude com a maturidade – só adquirida com a experiência?

Rodrigo Levin

Idade: 30 anos

Cargo: delegado da Polícia Federal

Especialização: tráfico de drogas e crimes econômicos

Casos importantes: Operação Santa Teresa, que desvendou um esquema de desvio de verbas públicas, lavagem de dinheiro e prostituição

Ricardo Saadi

Idade: 32 anos

Cargo: delegado da Polícia Federal

Especialização: crimes contra o sistema financeiro

Casos importantes: investigou o Banco Santos, MSI/Corinthians, o banqueiro Daniel Dantas e o traficante Juan Carlos Abadia

Luiz Flávio Zampronha

Idade: 34 anos

Cargo: delegado da Polícia Federal

Especialização: crimes contra o sistema financeiro

Casos importantes: investigações sobre fraudes no INSS e o caso do mensalão

Rodrigo de Grandis

Idade: 32 anos

Cargo: procurador da República

Especialização: crimes contra o sistema financeiro

Casos importantes: denunciou o ex-prefeito Paulo Maluf, o banqueiro Daniel Dantas e o ex-presidente do Corinthians Alberto Dualib

Márcio Catapani

Idade: 29 anos

Cargo: juiz federal

Especialização: crimes contra o sistema financeiro

Casos importantes: decretou a prisão do advogado Ricardo Tosto, acusado de liderar esquema de desvio de verbas públicas no BNDES.

O desafio da terceirização

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Notícias
O desafio da terceirização
João Storarri, diretor de RH da Samcil: a empresa tem 700 profissionais terceirizados, mas as atividades essenciais são exclusivas dos funcionários
O desafio da terceirização

Cada uma a seu modo, as empresas procuram se adaptar às restrições impostas pela legislação brasileira na contratação de terceiros



Um fenômeno cada vez mais visível em todos os setores da economia é o da terceirização da mão-de-obra. Nos últimos dez anos, a cada três novos empregos no país um foi criado por empresas que prestam serviços para outras companhias. De acordo com o IBGE, os empregos nessas organizações vêm crescendo à taxa de 3% a 6% ao ano. Hoje, a terceirização vai muito além de serviços básicos, como conservação, limpeza e vigilância. Abrange também áreas que exigem profissionais mais qualificados, como tecnologia da informação, jurídica, marketing e contabilidade — e até mesmo recursos humanos. Para os executivos de RH, essa realidade impõe um novo desafio: abandonar a gestão de um organograma tradicional e passar a gerenciar uma rede de relacionamentos, liderando pessoas que não têm subordinação direta à empresa de modo a incentivá-las a trabalhar em parceria por um objetivo comum.


Não é uma tarefa simples, por causa das barreiras legais. No Brasil, a Súmula 331, editada pelo Tribunal Superior do Trabalho, em 1994, definiu como ilícita a terceirização de atividades fim da empresa, autorizando a contratação de mão-de-obra de terceiros apenas para as chamadas atividades-meio — ou seja, apenas para as funções que não constituam o negócio principal da empresa. Lá fora, a legislação é mais flexível. “Acabei de voltar da Itália e lá as indústrias terceirizam diferentes ciclos de produção para empresas diversas, de acordo com o conhecimento exigido em cada etapa”, diz Nelson Manrich, professor titular de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). “A Justiça italiana não vê a terceirização como uma forma de a empresa reduzir seu custo com salários nem de fraudar a legislação trabalhista”, diz Manrich. “Aqui, infelizmente, são tantas as dificuldades que muitas empresas acabam evitando a terceirização.”

Para não ter dor de cabeça com a Justiça, a companhia que utiliza profissionais terceirizados deve ter cautela para que a opção não configure vínculo empregatício. No entendimento dos tribunais trabalhistas, isso ocorre quando o controle de horário é feito pela empresa contratante dos serviços e seus funcionários dão ordens diretas aos terceirizados, estabelecendo uma relação de hierarquia. Há também o risco de caracterização de uma relação de emprego quando a instituição concede aos terceirizados os mesmos benefícios do pessoal contratado.

Mesmo com essas restrições, em muitas corporações os terceirizados são cada vez mais numerosos e dividem o mesmo ambiente de trabalho e espaço do cafezinho com os demais profissionais. Como não têm chefes, não são avaliados formalmente nem são treinados para comungar dos valores da companhia, e também não gozam dos mesmos benefícios dos contratados — eles podem formar um corpo estranho dentro da organização. O que fazer para não violar a legislação e, ao mesmo tempo, não criar entre funcionários diretos e terceirizados um abismo capaz de prejudicar o clima e a produtividade da empresa?


O meio-de-campo dos gestores
A mineradora Rio Tinto, com escritório central no Rio de Janeiro, tem 600 funcionários e 200 terceirizados. A interface com os prestadores de serviços é feita por meio de um grupo de gestores, também empregados da empresa que fornece os profissionais. “Os terceirizados têm metas a cumprir e são cobrados e avaliados por isso, mas essa cobrança se dá sempre pelos gestores das suas próprias empresas”, diz Alfredo Cetto, chefe do departamento de RH da Rio Tinto. Já a siderúrgica ArcelorMittal Tubarão, do município de Serra, Espírito Santo, prefere avaliar o serviço prestado, não o funcionário. “Nossos contratos com terceiros não são pautados pela mão-de-obra, mas pelo serviço a ser executado”, diz José Augusto dos Santos Servino, gerente de desenvolvimento e remuneração. “Quantas pessoas ou quanto material serão necessários para realizar o serviço contratado são decisões que cabem à terceirizada. Não interferimos nisso nem fazemos avaliações individuais. Avaliamos o serviço.”

Com 4 400 funcionários diretos, a ArcelorMittal utiliza 4 000 profissionais terceirizados em atividades como transporte, manutenção, alimentação e recepção. A seleção do prestador de serviço é feita com cuidado. De cara, são descartadas as companhias que oferecem preços muito abaixo do mercado. “Um serviço mais caro embute maior qualidade, maior rendimento e menos retrabalho”, diz Servino. Ele afirma que a ArcelorMittal foge de terceirizadas que remuneram mal seus funcionários. “Uma empresa dessas tem alta rotatividade, o que prejudica o desempenho.”
Opinião semelhante tem Adalberto Oliveira, superintendente de recursos humanos da EcoUrbis, empresa responsável pela coleta de resíduos de 6 milhões de habitantes de São Paulo. “A terceirizada precisa ter um plano de benefícios similar ao nosso. Se necessário, discutimos valores do contrato para essa finalidade”, afirma Oliveira.


O risco do treinamento
Um dos aspectos mais sensíveis da terceirização é o treinamento. “O investimento em desenvolvimento e reciclagem dos funcionários terceirizados por parte da empresa contratante do serviço pode ser entendido pela Justiça como uma forma de mascarar um falso empregador”, diz Manrich, da USP. “As empresas brasileiras estão mais maduras, mas a Justiça ainda está atrasada nessa questão.”

Para evitar problemas legais, a Samcil Planos de Saúde não treina diretamente os profissionais terceirizados, mas procura dar-lhes apoio. “Se a prestadora de serviços quiser, emprestamos a sala de treinamento para ela usar”, diz João Storarri, diretor de RH da Samcil, que administra oito hospitais próprios na Grande São Paulo. A Samcil não terceiriza as funções que considera essenciais para a qualidade dos serviços, como o atendimento na recepção dos hospitais. “A recepção lida com o cliente e precisa falar a língua do hospital, recebendo o treinamento que é dado aos nossos funcionários”, diz Storarri. A Samcil tem 3 100 funcionários diretos e 700 terceirizados. Todos podem participar de um programa que dá prêmios em dinheiro aos que apresentam boas sugestões para a empresa.

Na incorporadora Klabin Segall, sediada em São Paulo, o treinamento em questões-chave, como segurança, saúde e sustentabilidade, ocorre antes do início de cada obra e envolve todos os profissionais, incluindo os terceirizados, que participam de uma a duas semanas de cursos e palestras. “No decorrer das obras temos outras ações, como o programa Mestres da Obra, que abrange o uso correto de materiais, ensina conceitos de reciclagem e procura explorar a criatividade do pessoal”, diz Flavio Staudohar, diretor de RH da Klabin Segall.

Na EcoUrbis existe a preocupação de diminuir a distância entre funcionários e terceirizados. As vagas abertas, por exemplo, são divulgadas a todos, indistintamente. “Já tivemos o caso de um vigilante da organização de segurança que se candidatou a vaga em recursos humanos porque tinha formação para isso”, diz Oliveira. É consenso, no entanto, que a contratação de terceirizados deve ser praticada com reservas. “Normalmente, procuramos manter vínculo com uma empresa terceirizada que tenha boa qualidade da mão-de-obra. Afinal, não podemos canibalizá-la”, diz Staudohar. “Mas, se for o caso de um bom pequeno empreiteiro, podemos convidar todo o grupo, inclusive o dono, para integrar o time da nossa empresa.”


PISANDO EM OVOS
Os cuidados que sua empresa deve tomar na hora de terceirizar

Sempre…
... exija da empresa terceirizada prova do cumprimento de suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Se ela deixar de pagar salários ou de recolher INSS, por exemplo, a responsabilidade recai sobre a contratante do serviço.
... assine um contrato com regras claras, destacando que o objeto da terceirização é o serviço, e não as pessoas que o executam. Inclua também cláusulas de desempenho, estabelecendo prêmios e punições.
... deixe a cargo da terceirizada o controle da assiduidade e da pontualidade dos profissionais terceirizados. Ela também deve ter autonomia na contratação de pessoal e responder pela avaliação periódica do seu quadro.

Às vezes…
... rediscuta contratos se houver necessidade de equalizar os planos de benefícios de funcionários diretos e terceirizados, para evitar discrepâncias muito grandes.
... ofereça aos prestadores de serviços pequenas lembranças que não configurem salário indireto. Um panetone ou uma garrafa de vinho no Natal, por exemplo, não comprometem sua empresa.

Nunca…
... troque a empresa terceirizada e exija que a nova contrate os funcionários da anterior. Perante o juiz, ficará claro que o vínculo do empregado é com a empresa contratante do serviço.
... permita que seus funcionários dêem ordens aos terceirizados. Para os tribunais, a subordinação faz da empresa contratante a empregadora direta dos terceirizados.
... estenda aos terceiros os mesmos benefícios dos funcionários diretos. Se seus funcionários recebem cesta básica mensal e os terceirizados não, tente negociar com a empresa terceirizada para que ela forneça esse benefício.
João Storarri, diretor de RH da Samcil: a empresa tem 700 profissionais terceirizados, mas as atividades essenciais são exclusivas dos funcionários
O desafio da terceirização

Cada uma a seu modo, as empresas procuram se adaptar às restrições impostas pela legislação brasileira na contratação de terceiros



Um fenômeno cada vez mais visível em todos os setores da economia é o da terceirização da mão-de-obra. Nos últimos dez anos, a cada três novos empregos no país um foi criado por empresas que prestam serviços para outras companhias. De acordo com o IBGE, os empregos nessas organizações vêm crescendo à taxa de 3% a 6% ao ano. Hoje, a terceirização vai muito além de serviços básicos, como conservação, limpeza e vigilância. Abrange também áreas que exigem profissionais mais qualificados, como tecnologia da informação, jurídica, marketing e contabilidade — e até mesmo recursos humanos. Para os executivos de RH, essa realidade impõe um novo desafio: abandonar a gestão de um organograma tradicional e passar a gerenciar uma rede de relacionamentos, liderando pessoas que não têm subordinação direta à empresa de modo a incentivá-las a trabalhar em parceria por um objetivo comum.


Não é uma tarefa simples, por causa das barreiras legais. No Brasil, a Súmula 331, editada pelo Tribunal Superior do Trabalho, em 1994, definiu como ilícita a terceirização de atividades fim da empresa, autorizando a contratação de mão-de-obra de terceiros apenas para as chamadas atividades-meio — ou seja, apenas para as funções que não constituam o negócio principal da empresa. Lá fora, a legislação é mais flexível. “Acabei de voltar da Itália e lá as indústrias terceirizam diferentes ciclos de produção para empresas diversas, de acordo com o conhecimento exigido em cada etapa”, diz Nelson Manrich, professor titular de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). “A Justiça italiana não vê a terceirização como uma forma de a empresa reduzir seu custo com salários nem de fraudar a legislação trabalhista”, diz Manrich. “Aqui, infelizmente, são tantas as dificuldades que muitas empresas acabam evitando a terceirização.”

Para não ter dor de cabeça com a Justiça, a companhia que utiliza profissionais terceirizados deve ter cautela para que a opção não configure vínculo empregatício. No entendimento dos tribunais trabalhistas, isso ocorre quando o controle de horário é feito pela empresa contratante dos serviços e seus funcionários dão ordens diretas aos terceirizados, estabelecendo uma relação de hierarquia. Há também o risco de caracterização de uma relação de emprego quando a instituição concede aos terceirizados os mesmos benefícios do pessoal contratado.

Mesmo com essas restrições, em muitas corporações os terceirizados são cada vez mais numerosos e dividem o mesmo ambiente de trabalho e espaço do cafezinho com os demais profissionais. Como não têm chefes, não são avaliados formalmente nem são treinados para comungar dos valores da companhia, e também não gozam dos mesmos benefícios dos contratados — eles podem formar um corpo estranho dentro da organização. O que fazer para não violar a legislação e, ao mesmo tempo, não criar entre funcionários diretos e terceirizados um abismo capaz de prejudicar o clima e a produtividade da empresa?


O meio-de-campo dos gestores
A mineradora Rio Tinto, com escritório central no Rio de Janeiro, tem 600 funcionários e 200 terceirizados. A interface com os prestadores de serviços é feita por meio de um grupo de gestores, também empregados da empresa que fornece os profissionais. “Os terceirizados têm metas a cumprir e são cobrados e avaliados por isso, mas essa cobrança se dá sempre pelos gestores das suas próprias empresas”, diz Alfredo Cetto, chefe do departamento de RH da Rio Tinto. Já a siderúrgica ArcelorMittal Tubarão, do município de Serra, Espírito Santo, prefere avaliar o serviço prestado, não o funcionário. “Nossos contratos com terceiros não são pautados pela mão-de-obra, mas pelo serviço a ser executado”, diz José Augusto dos Santos Servino, gerente de desenvolvimento e remuneração. “Quantas pessoas ou quanto material serão necessários para realizar o serviço contratado são decisões que cabem à terceirizada. Não interferimos nisso nem fazemos avaliações individuais. Avaliamos o serviço.”

Com 4 400 funcionários diretos, a ArcelorMittal utiliza 4 000 profissionais terceirizados em atividades como transporte, manutenção, alimentação e recepção. A seleção do prestador de serviço é feita com cuidado. De cara, são descartadas as companhias que oferecem preços muito abaixo do mercado. “Um serviço mais caro embute maior qualidade, maior rendimento e menos retrabalho”, diz Servino. Ele afirma que a ArcelorMittal foge de terceirizadas que remuneram mal seus funcionários. “Uma empresa dessas tem alta rotatividade, o que prejudica o desempenho.”
Opinião semelhante tem Adalberto Oliveira, superintendente de recursos humanos da EcoUrbis, empresa responsável pela coleta de resíduos de 6 milhões de habitantes de São Paulo. “A terceirizada precisa ter um plano de benefícios similar ao nosso. Se necessário, discutimos valores do contrato para essa finalidade”, afirma Oliveira.


O risco do treinamento
Um dos aspectos mais sensíveis da terceirização é o treinamento. “O investimento em desenvolvimento e reciclagem dos funcionários terceirizados por parte da empresa contratante do serviço pode ser entendido pela Justiça como uma forma de mascarar um falso empregador”, diz Manrich, da USP. “As empresas brasileiras estão mais maduras, mas a Justiça ainda está atrasada nessa questão.”

Para evitar problemas legais, a Samcil Planos de Saúde não treina diretamente os profissionais terceirizados, mas procura dar-lhes apoio. “Se a prestadora de serviços quiser, emprestamos a sala de treinamento para ela usar”, diz João Storarri, diretor de RH da Samcil, que administra oito hospitais próprios na Grande São Paulo. A Samcil não terceiriza as funções que considera essenciais para a qualidade dos serviços, como o atendimento na recepção dos hospitais. “A recepção lida com o cliente e precisa falar a língua do hospital, recebendo o treinamento que é dado aos nossos funcionários”, diz Storarri. A Samcil tem 3 100 funcionários diretos e 700 terceirizados. Todos podem participar de um programa que dá prêmios em dinheiro aos que apresentam boas sugestões para a empresa.

Na incorporadora Klabin Segall, sediada em São Paulo, o treinamento em questões-chave, como segurança, saúde e sustentabilidade, ocorre antes do início de cada obra e envolve todos os profissionais, incluindo os terceirizados, que participam de uma a duas semanas de cursos e palestras. “No decorrer das obras temos outras ações, como o programa Mestres da Obra, que abrange o uso correto de materiais, ensina conceitos de reciclagem e procura explorar a criatividade do pessoal”, diz Flavio Staudohar, diretor de RH da Klabin Segall.

Na EcoUrbis existe a preocupação de diminuir a distância entre funcionários e terceirizados. As vagas abertas, por exemplo, são divulgadas a todos, indistintamente. “Já tivemos o caso de um vigilante da organização de segurança que se candidatou a vaga em recursos humanos porque tinha formação para isso”, diz Oliveira. É consenso, no entanto, que a contratação de terceirizados deve ser praticada com reservas. “Normalmente, procuramos manter vínculo com uma empresa terceirizada que tenha boa qualidade da mão-de-obra. Afinal, não podemos canibalizá-la”, diz Staudohar. “Mas, se for o caso de um bom pequeno empreiteiro, podemos convidar todo o grupo, inclusive o dono, para integrar o time da nossa empresa.”


PISANDO EM OVOS
Os cuidados que sua empresa deve tomar na hora de terceirizar

Sempre…
... exija da empresa terceirizada prova do cumprimento de suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. Se ela deixar de pagar salários ou de recolher INSS, por exemplo, a responsabilidade recai sobre a contratante do serviço.
... assine um contrato com regras claras, destacando que o objeto da terceirização é o serviço, e não as pessoas que o executam. Inclua também cláusulas de desempenho, estabelecendo prêmios e punições.
... deixe a cargo da terceirizada o controle da assiduidade e da pontualidade dos profissionais terceirizados. Ela também deve ter autonomia na contratação de pessoal e responder pela avaliação periódica do seu quadro.

Às vezes…
... rediscuta contratos se houver necessidade de equalizar os planos de benefícios de funcionários diretos e terceirizados, para evitar discrepâncias muito grandes.
... ofereça aos prestadores de serviços pequenas lembranças que não configurem salário indireto. Um panetone ou uma garrafa de vinho no Natal, por exemplo, não comprometem sua empresa.

Nunca…
... troque a empresa terceirizada e exija que a nova contrate os funcionários da anterior. Perante o juiz, ficará claro que o vínculo do empregado é com a empresa contratante do serviço.
... permita que seus funcionários dêem ordens aos terceirizados. Para os tribunais, a subordinação faz da empresa contratante a empregadora direta dos terceirizados.
... estenda aos terceiros os mesmos benefícios dos funcionários diretos. Se seus funcionários recebem cesta básica mensal e os terceirizados não, tente negociar com a empresa terceirizada para que ela forneça esse benefício.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Resposta da prominp REF: Isenção de taxa

REF: Isenção de taxa
Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008 14:59
De:
"duvidasPNQP@abemi.org.br"
Adicionar remetente à lista de contatos
Para:
ednalucia2005@yahoo.com.br
Prezado(a),

Todas as informações sobre cursos, localidade entre outros assuntos constam no edital n° 002/2008 referente ao 4° ciclo. Os candidatos podem acessá-lo através do site do Prominp ou da Cesgranrio www.cesgranrio.org.br.

Conforme consta no Anexo IV do Edital do Processo seletivo do Prominp n.º 002/2008, apresentamos as datas dos principais eventos:

DATAS EVENTOS BÁSICOS - Prominp
12/11 a 19/12/2008 Inscrições via internet no Portal do Prominp
12 a 23/11/2008 Solicitação de inscrição com isenção de taxa
05/12/2008 Resultado dos pedidos de isenção
Até 14/01/2009 Entrega dos Cartões de Confirmação de Inscrição (via ECT)
15 ou 16/01/2009 Atendimento aos candidatos que não tenham recebido os respectivos Cartões de Confirmação
18/01/2009 Aplicação das provas
19/01/2009 Divulgação dos gabaritos das provas (via Internet)
20 e 21/01/2009 Interposição de eventuais recursos quanto às questões formuladas e/ou aos gabaritos divulgados
03/02/2009 Divulgação dos resultados finais
NOTA: O cumprimento da data e das cidades de provas previstas dependerá da disponibilidade de locais adequados à realização das provas. Os candidatos serão informados da data efetiva, dos horários e dos locais das provas através dos Cartões de Confirmação de Inscrição.


SOBRE RECURSOS, COPIAMOS O DISPOSTO NO ITEM 9 do Edital n.º 001/2008

9 - DOS RECURSOS
9.1 - Recursos aos conteúdos das questões objetivas e/ou aos gabaritos divulgados - admitir-se-á um único recurso, para cada candidato, desde que devidamente fundamentado e apresentado no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis contados após a divulgação dos gabaritos e encaminhado à FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) conforme orientação constante no referido endereço.
9.1.1 - As decisões dos recursos serão dadas a conhecer, coletivamente, e apenas as relativas aos pedidos que forem deferidos e quando da divulgação dos resultados das provas em 03/02/2009.
9.1.2 - O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão) atribuído(s) a todos os candidatos que realizaram as provas.
9.1.3 - A Banca Examinadora da entidade promotora do presente processo seletivo público constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão porque não caberão recursos adicionais. Portanto, não serão concedidas recontagens de pontos, vistas de provas, exames, avaliações ou pareceres qualquer que seja a alegação do candidato após decisão dos recursos.

PARA OBTENÇÃO DAS PROVAS E GABARITOS
Acessar o site da Cesgrarnio (www.cesgrangrio.org.br)
# CONCURSOS
# ABERTOS
# PROMINP - Edital n.º 002/2008 - ( ir ao final da página e acessar item de interesese)



Agradecemos seu interesse e participação,
Coordenação Executiva do Prominp.

Outras dúvidas também podem ser esclarecidas na seção Perguntas Frequentes, localizada
no menu supoerior da página principal do site do Prominp (www.prominp.com.br).
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De: ednalucia2005@yahoo.com.br
Enviado em : 26/11/2008 12:28:00
Para : duvidasPNQP@abemi.org.br
Assunto : Isenção de taxa

Gostaria de saber a data exata, 12 de novembro ou dezembro? É por site ou pessoalmente? pois no site ninguem está conseguindo acessar o que se caracteriza propaganda enganosa.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Inscritos já podem consultar o local e o horário das provas do Encceja

Notícias do Encceja


2 de dezembro de 2008
Inscritos já podem consultar o local e o horário das provas

Está disponível a consulta parcial aos locais e os horários das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos, Encceja 2008, que se realizará nos dias 13 e 14 de dezembro.

Nesta edição, foram oferecidas aos participantes duas opções de inscrição: pela Internet ou pelos Correios. Aqueles que se inscreveram pela Internet já podem consultar seus dados. Já os que se inscreveram pelos Correios não estão todos cadastrados e, portanto, pode ocorrer de não encontrarem sua confirmação. Segundo Heliton Ribeiro Tavares, diretor de avaliação da educação básica do Inep, até o final desta semana o sistema estará completo, permitindo o acesso de todos os inscritos, incluindo aqueles que realizaram suas inscrições pelos Correios.

Do total de 722 mil inscritos, 648.175 já estão cadastrados no sistema e podem consultar aqui o seu local de prova. http://www.inep.gov.br

O usuário poderá consultar as informações da sua prova de três maneiras: por meio do seu número de inscrição; fornecendo o nome completo, a data de nascimento e o nome completo da sua mãe; e, ainda, por meio do CPF ou RG.

Além dos dados cadastrais, o usuário terá acesso às informações completas da aplicação de sua prova, incluindo local com endereço e número da sala-de-aula, horário (início e término das provas), disciplinas nas quais está inscrito e município onde fará a prova. Identificado qualquer dado errado, o interessado poderá solicitar correções pelo Fala, Brasil, telefone 0800-61-61-61.

Os resultados do Encceja serão divulgados a partir da segunda quinzena de fevereiro de 2009. O Inep irá disponibilizar, na ocasião, em sua página eletrônica, um sistema para consulta dos resultados. Além disso, os participantes receberão, pelos Correios, o Boletim Individual de Desempenho no endereço indicado no ato de inscrição.

Assessoria de Imprensa do Inep

Governo lança projeto para pacificar áreas violentas

Governo lança projeto para pacificar áreas violentas

Ter, 02 Dez, 09h15

Lojas e mercadinhos da ocupação irregular de Itapoã, no Distrito Federal, só atendem por trás das grades, mesmo a luz do dia. No bairro de Santo Amaro, no Recife, 58 pessoas foram assassinadas no ano passado. O conjunto de 12 favelas do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, dominado pelo tráfico, dispensa apresentações. São essas as áreas, além da comunidade de Santa Inês, em Rio Branco, que o governo federal pretende, a partir da próxima semana, pacificar com uma série de projetos sociais e a implantação de polícia comunitária.


Os Territórios da Paz terão investimento inicial de R$ 234 milhões. Com o projeto, o Estado espera entrar em áreas onde hoje tem ação discreta. O foco central será a polícia comunitária. O Ministério da Justiça quer que os policiais sejam conhecidos dos moradores e sejam chamados pelo nome. Para isso, o governo vai oferecer cursos de segurança e direitos humanos em troca de bolsa de R$ 400 mensais e financiamento para compra da casa própria.

Apesar de aparentemente pouco para estimular o enfrentamento em áreas violentas, o dinheiro significa, por exemplo, a metade do que ganha hoje um PM iniciante no Rio. No Acre e Pernambuco, onde um soldado recebe entre R$ 1,1 mil e R$ 1,2 mil, a bolsa faz diferença. O impacto é menor no Distrito Federal, onde o salário inicial é R$ 3,6 mil. "Temos de recuperar a polícia para o cidadão, aproximá-la das pessoas", disse o secretário nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri, no lançamento do Mapa da Violência da América Latina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Famosos já viveram dias de sem-teto

Famosos já viveram dias de sem-teto

43 minutos atrás

Por Ricardo Albillos / EFE

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Nem sempre eles foram ricos e famosos. Estrelas de Hollywood como Tom Cruise, Leonardo DiCaprio, Halle Berry e Jennifer Hudson, antes de conseguirem contratos milionários e viverem rodeados de riqueza, tiveram uma infância cheia de sombras e uma adolescência com trabalhos mal pagos e vivendo em condições muito precárias.

Agora eles vivem em mansões luxuosas e o dinheiro proporciona a cada um deles algum tipo de excentricidade. Mas a página de internet "Homeless Tales" elaborou uma lista de famosos que, em algum momento de sua vida, viveram nas condições que entendemos como próprias de um mendigo ou de uma pessoa "sem-teto".

A família de Tom Cruise quase não tinha recursos e, como muitos de seus compatriotas, tinha de se mudar continuamente pelos Estados Unidos para encontrar emprego.

O agora rico ator passou por 15 colégios, e seus pais se separaram quando ele tinha 15 anos, quando ele ficou aos cuidados de sua mãe. Mas o mundo do cinema fez com que ele abandonasse a vida nos traileres em que morava e se mudava com a família.

Halle Berry teve de morar quando pequena em refúgios miseráveis, e Daniel Craig dormia em bancos de praça enquanto tentava o sucesso no mundo da interpretação.

Hilary Swank reconheceu que "não sabia que um estacionamento para traileres era um lugar de gente de baixa renda".

Leonardo DiCaprio cresceu em um subúrbio cercado de drogas e prostituição de Hollywood até que um caça-talentos o descobriu.

Sarah Jessica Parker vivia de subsídios sociais, até que seus trabalhos infantis de publicidade começaram a gerar renda para sua família.

De maneira parecida transcorreu a infância de Jennifer Hudson, em um subúrbio de Chicago e com esporádicos trabalhos em uma rede de fast-food.

Igualmente terrível foi a infância da protagonista da série de televisão "Grey's Anatomy", Ellen Pompeo, depois que sua mãe morreu de overdose.

Mas essas histórias de infância e de adolescência que mais parecem tiradas das páginas dos famosos contos do escritor Charles Dickens ficaram para trás. O destino os fez nascer pobres, mas a sorte os transformou em milionários com a passagem do tempo.

Luiz Inacio DA SILVA PRESIDENT NOT BE THE CONTRACT show?

Luiz Inacio DA SILVA PRESIDENT NOT BE THE CONTRACT show?

If we have in mind when implementing methodologies that benefit the mass of people who most need and seek protection against departure rights violated and there is no cohesion between one work and another, leads to chaos or social conflict we see daily.
The President Luiz Inácio da Silva, would be president today were it not a trade unionist? If not to become a mechanical turner? If not for a lesser apprentice? And if today with a basic education in public schools in outlying primary means of education that is used by children with relatives in the north, and quality in media 1.5 to 2.5 could compete in the way it happens? The terms in the Ordinance published by the Ministry of Labor and Employment 615 December 2007 as ongoing technical, technological technical courses, scientific techniques that induce the schooling of high school and even the attachment that has for over 18 years to facilitate or hinder entry into the program? If it was a functional illiterate, which are produced daily by the Brazilian public schools and starting to seek its rights of Art 427 of CLT providing for the Special Agreement in its present Labor, however, 615 have ordinance has the content as training and human Scientific properly contextualized as written communication, reading and comprehension of text and digital inclusion, logical-mathematical, interpretation and analysis of statistical data are large theoretical and practical training of apprentice properly articulated pedagogically their basic needs would have a chance? If it were taken into account the CBO would accept it as apprentice mechanic?
And the fact that the Special Working Contract to be a strong ally in return, stimulation of presence in education and improvement of the German teenager encouraging individual participation in a formal and lawful activity and entrepreneurs or even offices that do not meet today's more to demand for various reasons, mainly the question of sending in many adolescent and little direction of the company the opportunity to interact with adolescents as an officer in the thinking of many or even on the issue of fear of ACE through protective of rights that are always looking to violation, but, rather they care about real integration of adolescents at risk in the labor market as a safeguard (see adolescent of 14 years with child, 2 serial, sexually active, with personal autonomy and formed conception of values and economic needs) who fear that will happen with teenagers from the suburbs has happened to our president, I thought about future of company presidents or first lady, scares the elite to decide through their local decision-making.
Who signed the Decrees 615 of 2007 was the Minister Carlos Lupi and endorsed the regulation Decree Law 5598 of 2005 was the president Luiz Inácio da Silva.
The Ministry of Labor, the ILO, the main channels of empowerment of labor as the S system, entities of classes and top-level institutions that collaborate in the drafting of the CBO and other mechanism of regulation of labor, when they put in protection of rights or even the teses projects directed at the protection of their concepts within specific groups and not interact with the reality of daily practices Brazilian; an education that prepares and still only very poorly the future Brazilian worker, where the competition is a of the main mechanisms for entry into the labor market and economic and education in the mentality of Brazilian experts, consultants, analysts and researchers in the field of public education when Brazilian exposes the need to educate students as of methods of learning anytime, no viable mechanism and putting operating to develop an effective (or has in mind as occur, but arise in defense of their projects damaging to many, already knowing that the public power and in a timely manner unfeasible for the protection of the laws and tax laws does not exist requiring their children to study in these schools), remove the image of teachers of central schools, the respect and authority necessary for the proper conduct of activities in the classroom and around the school with issues that they are disabled among other lines (if authority and poor, judges, prosecutors, lawyers or even the boss who has used his dislike to have? If it is bad because the military schools and schools of art that has public and private detention at the end of the year and suspended for indiscipline are preferred by the elites Brazilian?).