domingo, 24 de junho de 2012

Israel age como nazismo Hitler fez



O que o governo de Hitler dizia para matar os judeus?


O governo israelense afirma que os imigrantes são um peso para a economia e uma ameaça para a identidade judia do Estado. Tensões sociais em Tel Aviv cresceram recentemente, com israelenses atacando lojas de estrangeiros e os agredindo na rua.


Um dos políticos que assumiram a causa contra imigrantes africanos é o ministro do Interior, Eli Yishai, líder do partido ultra-ortodoxo Shas. Ele chegou a dizer que o número de mulheres israelenses abusadas por africanos é muito maior do que o registrado.

“Muitas mulheres israelenses foram abusadas por imigrantes africanos, mas decidem não informar a polícia porque contraíram Aids e têm medo de serem estigmatizadas”, comentou Yishai há alguns dias em entrevista a um jornal local, referindo-se a um incidente recente, no qual uma israelense do sul de Tel Aviv afirmou ter sofrido um abuso em sua casa nas mãos de um africano
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/22499/israel+inicia+deportacao+em+massa+de+imigrantes+africanos+.shtml



A ONG, que presta assistência aos refugiados, tem acompanhado de perto vários casos de familias sudanesas que de repente são abordadas pelos fiscais da Policia de Imigração, que lhes dão ordens para "arrumar as malas imediatamente".
De acordo com Marom, "as autoridades rejeitam de forma imediata e automática todos os pedidos de asilo, sem analisar seriamente se a pessoa poderá correr risco de vida se voltar ao Sudão". "Em muitos casos, o termo 'volta' é incorreto, pois pelo menos metade dessas pessoas é de crianças que nasceram aqui e não conhecem o Sudão", acrescentou.

Apaziguar o ódio
"Depois de incitarem contra os refugiados africanos, os lideres politicos criaram um clima de ódio racial contra eles, e agora estão expulsando a pequena comunidade de sudaneses do sul para apaziguar esse ódio", acusou Shoham.
De acordo com o ministro do Interior, Eli Ishai, os refugiados africanos representam uma "ameaça ao Estado de Israel", afirmou o professor. O ministro, que qualificou os refugiados como "criminosos" e "disseminadores de doenças", afirmou que todos os 60 mil africanos que se encontram em Israel serão "presos e expulsos".
No entanto, Israel é signatário da Convenção das Nações Unidas sobre os refugiados, que proibe a repatriação da maioria dos imigrantes africanos que se encontram no país, que são do norte do Sudão e da Eritreia, pois eles correriam risco de vida se voltassem.

textos retirados


Se pregam que foram mortos o que fazem agora????

Rio+ 20 e preconceitos

A rio +20 representa o que chamamos de pessoas com dinheiro querendo justificar o quero mais, mas não falem de euzinho. gás feito de coco na Africa, placas solares sendo o  que a china que coloca nos seus prédios, mas não leva para os prédios que são pagos para fazer na Africa, rios que são navegáveis mas não se coloca gente para morar em navios por conta de preconceito. arte feito de restos, mas se for bonitinho da se for pobre e negro catador de lixo ou usuário. cuba teve que dar a todos a possibilidade de ter hortas orgânicas em casa, em rio de janeiro. plantar em área urbana, incentivar???

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Agua quente e sol


í gua quente para todos » Tecnocracia : Estado Tecnológico

tecnocracia.com.br/94/agua-quente-para-todos/
15 abr. 2007 – Ao atingir os canos do aquecedor, a água exposta ao sol aquece ....pois existem 3 tipos de material diferentes: papel, plástico e metal.

Quando queremos falar de proteção devemos pensar pode?? reciclagem para interesses

Quando queremos falar de proteção devemos pensar pode?? reciclagem para interesses

AnimaIS EM ÁREAS URBANAS


Cabra

www.maisnatureza.com/animais/cabra/ - Portugal
... além de tratar das doentes e marcar a ferro os cabritos. As cabras são tão fáceis de criar que muitos residentes em áreas urbanas costumam ter algumas no ...

Prédios sem uso, locais alagados


Horta suspensa chama a atenção em Maringá - YouTube

www.youtube.com/watch?v=enHZ46wtRyQ20 abr. 2010 - 3 min - Vídeo enviado por rictvmaringa
Você já ouviu falar em uma horta suspensa ou hidropônica? A equipe da RIC TV visitou uma produtora ...

Rio + 20 plastico


MADEIRA PLÁSTICA É A SAÍDA PARA RECICLAGEM DA GRANDE ...

www.institutoninarosa.org.br/.../336-madeira-plastica-e-a-saida-para-...
Numa época em que causa polêmica a proibição das sacolas plásticas e quando o ... o processo de produção da madeira plástica parece que vem a calhar. ... banco de praça, está sendo utilizado para fazer casa, portão, réguas, móveis.

Rio + 20 madeira


Móveis Rústicos com Madeira de Demolição | Recicla e Decora

reciclaedecora.com/.../moveis-rusticos-com-madeira-de-demolicao/
20 maio 2011 – madeira de demolição é o que podemos chamar de madeiraecologicamente correta para a reutilização na fabricação de móveis desde ...

Rio + 20 pneus 3° pensamentos


Empresa produz sandálias com pneus reciclados

www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/cbn/capital_110407d.shtml
11 abr. 2007 – Empresa produz sandálias com pneus reciclados. Marina Rosenfeld Karina Costa (colaboração) especial para o GD. A empresa de calçados ...

Rio + 20 pet 2° pensamento


Empresa produz camisetas com fibra de garrafa PET | Planeta Água

www.docol.com.br/.../empresa-produz-camisetas-com-fibra-de-garra...
1 nov. 2010 – A garrafa PET é uma das matérias-primas que mais impulsiona a criatividade de pessoas preocupadas com o meio ambiente.

Rio +20 gas metano 1° pensar


"Merda de Artista. Contém 30 gramas", dizia o rótulo das 90 latinhas nas quais o dadaísta Piero Manzoni embalou o próprio cocô em 1961. Quatro décadas depois, as latas estão expostas em alguns dos mais importantes museus do mundo - da Tate Modern, de Londres, ao Centro Georges Pompidou, em Paris - e são disputada nos leilões da Sothesby’s por lances de até 124 mil euros - R$ 10 mil o grama. Mas não precisa ser de artista para o cocô humano valer dinheiro

De toda a comida do mundo, 10% são produzidos pelos 200 milhões de camponeses que usam esgoto cru para irrigar e fertilizar suas plantações, principalmente na Ásia, segundo estudo do Instituto Internacional de Gerenciamento de Água (IWMI, na sigla em inglês). 

Não fosse pelo esgoto, o preço de vegetais em países pobres aumentaria tremendamente. Cada tonelada de fezes humanas tem até 6 quilos de nitrogênio, 2,5 quilos de fósforo e 4,2 quilos de potássio, e cada 1 000 litros de urina, até 70 quilos de nitrogênio, 9 quilos de potássio e 400 gramas de fósforo. "Com essa constituição, fica claro o valor fertilizante dos dejetos humanos tanto para uso em pequena como em grande escala", diz o engenheiro agrícola Antonio Teixeira de Matos, da Universidade Federal de Viçosa. 

Claro que nem ele nem ninguém defende que comer um legume cultivado nas fezes de desconhecidos é uma boa ideia. Um grama de cocô é uma bomba com 10 milhões de vírus, 1 milhão de bactérias, 1 000 cistos de parasitas e 100 ovos de vermes. É a água contaminada por esses organismos que causa 80% das doenças relacionadas à diarreia, que matam uma criança a cada 15 segundos. Ou seja: comer desses cultivos é quase tão perigoso quanto não comer nada.

O potencial de verdade, então, está no esgoto tratado contra micro-organismos nocivos. "A tecnologia para limpá-lo [como tanques de estabilização de dejetos e outras técnicas de baixo custo] já é bem pesquisada e documentada. A questão é apenas aplicá-la onde for necessário", diz a engenheira ambiental Liqa Raschid, do IWMI. 

Os países desenvolvidos já fazem isso, inclusive. Eles processam grande parte dos dejetos, produzindo de um lado água potável e, de outro, o lodo de esgoto - tratado contra bactérias e parasitas. E esse lodo é a base de muitos cultivos. No Reino Unido, por exemplo, 70% do lodo vai para a agricultura, e, nos EUA, só a empresa Synagro fatura US$ 320 milhões coletando lodo de esgoto para vender a fazendeiros do país todo. Só não dá para substituir todo o fertilizante artificial por cocô porque não o produzimos o suficiente.

O tratamento é fundamental para usar esgoto como adubo, mas não é tão necessário se os dejetos forem aplicados em culturas não comestíveis, como fibras, madeira e combustíveis, segundo Matos. "Se a aplicação for feita em doses adequadas, para não contaminar o solo nem as águas subterrâneas, o risco é mínimo. E o aproveitamento deve ser incentivado", conclui. Resultado: o produto interno bruto do seu inyestino vai direto para o do país! Você estará contribuindo para o crescimento econômico cada vez que sentar no trono. Mas isso é só o começo.

Problema de gases
Outro fim economicamente interessante pode ser dado ao cocô: produzir energia. Afinal, as fezes têm gás combustível de montão. Some a criação de animais domesticados do mundo - 1,34 bilhão de vacas, 1,8 bilhão de cabras e ovelhas, 941 milhões de porcos e 18 bilhões de galinhas. Se você pegar só a metade do que essa bicharada solta em um ano, poderá produzir em gás o equivalente a 2,28 bilhões de barris de petróleo por ano, ou 8% do que o mundo consome. Juntando isso à produção intestinal dos 6,9 bilhões de seres humanos... bem, as chances energéticas parecem ilimitadas. 

Ainda assim, a produção de gás de origem biológica (o biogás) está engatinhando. É que um biodigestor comum precisa de em média 30 litros de matéria orgânica por dia para se tornar viável, enquanto uma pessoa faz cerca de 250 gramas de cocô e 1 litro de urina nesse período. Não dá grande coisa em biogás. Para manter acesa uma única lâmpada de 100 W, por exemplo, só com a produção diária de 10 pessoas. 

Mas com uma forcinha dos animais a coisa funciona. Uma vaca produz 30 quilos de estrume por dia. Juntando isso com a porção humana, já dá para conversar. Tanto que, hoje, 15 milhões de lares na China rural conectam suas privadas a um biodigestor - e, poucas horas depois de terem dado a descarga, podem acender o fogão e cozinhar o almoço. Com 1,6 bilhão de pessoas, o país conseguiu então estampar mais um título autoatribuído de grandeza: o de país que aproveita mais energia do cocô. Num vilarejo-modelo na província de Shaanxi, todo cocô, humano ou animal, é aproveitado para produzirenergia. A Índia segue o mesmo caminho, com seus 283 milhões de vacas. Mas é o Nepal o país com mais biodigestores per capita. Com 83% da população no campo e constante falta de combustível, 4% dos nepaleses usam o biodigestor a cocô de vaca. O Brasil vai devagar, mas São Paulo e Mato Grosso já têm fazendas com biodigestores de fezes de porcos. 

Esse tipo de iniciativa pode fazer toda a diferença para o bolso dos criadores de animais. E para o seu. Por exemplo: se todas as criações de frango aproveitassem a quantidade mastodôntica de titica que produzem, a carne poderia ficar 4% mais barata no supermercado, segundo um estudo de Julio César Palhares, pesquisador da Embrapa. Isso corresponde ao custo do aquecimento elétrico, uma necessidade dos criadouros. E a energia da titica, sozinha, daria conta de eliminá-lo. 

Mas nem sempre é necessário criar animais para que os biodigestores sejam viáveis. Em lugares de população grande e concentrada o sistema pode vingar. Foi o que aconteceu nas prisões Ruanda. O genocídio de 1994 inflou a população carcerária do país, bombando tanto os gastos com lenha para cozinha quanto a produção de fezes, que acabava nos rios. O cocô dos presos tinha virado um problema nacional! A solução? Cozinhar a comida deles com biogás feito de suas próprias fezes. Pronto. Desde então, esse combustível humano permite uma economia de 60% nos gastos com lenha - gastos que chegariam a US$ 1 milhão por ano. 

Os europeus também já podem entrar no banheiro e sair com a consciência ambiental mais limpa. A Alemanha transforma 60% de suas fezes em energia, e a Inglaterra deve fechar 2010 passando a marca de 75%. Na Suécia já há carros funcionando, indiretamente, à base de cocô. A cidade de Linköping transforma todo o esgoto de seus habitantes (e mais o cocô de porcos e bois) no biogás usado nos 64 ônibus do lugar e no primeiro trem movido a cocô do mundo, que tem autonomia para percorrer 600 quilômetros. Enquanto isso, 12 postos abastecem os carros locais, economizando 5,5 milhões de litros de gasolina. Com isso, 9 toneladas de CO2 deixam de ser lançadas no ar por ano. 

Mesmo assim, ainda existe um pré-sal de cocô a ser explorado. Simplesmente porque quase todo ano ele é desperdiçado por falta de saneamento básico. No mundo, 2,5 bilhões de pessoas não contam com esse luxo. Não é que não tenham acesso ao esgoto. Eles não possuem sequer uma fossa: vão para campos abertos de defecação, linhas de trem, florestas... E em algumas favelas, partem para o toalete-helicóptero: fazem num saquinho e jogam no telhado do vizinho.

Inspirador, não? Bom, para o empresário sueco Andrés Wihelmson foi. Primeiro ele viu saquinhos de cocô voando em favelas do Quênia. Depois, constatou que esses lugares tinham bastante espaço livre que poderia ser usado para plantar. Aí ele juntou as duas coisas numa ideia só: fazer saquinhos-privada biodegradáveis e com produtos químicos que matam os germes do cocô. Depois de se aliviar, você enterra a caca e ela vira adubo. Andrés já testou a coisa na África e deve começar a produção neste ano. A intenção não é fazer caridade, mas vender os saquinhos pelo equivalente a R$ 0,05. Com lucro. Pois é: com cocô não se brinca.
Mercado de m... 
Nem só de adubo e de bioenergia vive a indústria do cocô 

CAFÉ
O luwak, um tipo de sagúi asiático, é tão fresco que só come os melhores grãos de café arábica da Indonésia. Depois de sair de seu ânus, os grãos produzem o mais caro do mundo - até US$ 100 a xícara. Seleção natural!

PAPEL
Um elefante descarrega pelo intestino fibra suficiente para produzir 115 folhas de papel por dia. Uma agenda de cocô de elefante tailandês sai por US$ 15. Já um par de cartões de visita de cocô de panda sai por US$ 8.

INCENSO 
Na Índia tudo o que vem dos 250 milhões de vacas é sagrado - inclusive o 1,25 milhão de toneladas de cocô que fazem por dia. Ele é usado como incenso. Os mais devotos usam a fumaça para defumar queijo. 

CARVÃO
Nas casas pobres indianas é comum ver no quintal mulheres amassando estrume e transformando em bolachas - para secar e guardar e usar como combustível para o fogão. Ou como enfeite nas paredes.

SABONETE
Feito com cocô de vaca hare krishna, o sabonete Angarag (R$ 0,60) é um must. Ele vem de uma fazenda mantida por monges. Aproveite e leve o Netra Jyotri (15 ml): um colírio à base de urina de vaca, por R$ 0,80.

BATOM
A ideia vem da empresa de tratamento de esgoto de Londres, Thames Water. Rico em gorduras (4% do cocô são lipídios), o lodo de esgoto pode ser fonte da matéria-prima para fazer cosméticos. 

PRIVADA

É como fechar um ciclo, hehe. A designer Virginia Gardiner criou uma privada descartável feita 90% de cocô de cavalo. Depois de usar, você pode colocar a privada inteira num biodigestor para produzir energia.

Para saber mais 

Poop Culture, David Praeger, 2007
Editora: Feral House.

The Big Necessity, Rose George, 2008
Editora: Metropolitan Books.

Enem

quem não tem o certificado do ensino médio 2° grau e precisa com urgente tem a oportunidade de conseguir pelo Enem, cadastre-se normalmente como se fosse fazer para a faculdade, na pergunta concluiu o ensino médio, marque o ultimo, não concluiu, depois assinale sim a pergunta, de quer o certificado continue a respostas e boa sorte...

Por mais respeito aos Povos Tradicionais


URGENTE!!
Terça-feira 05/06/2012 - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE:
Por mais respeito aos Povos Tradicionais


Pessoal,
...Ver mais
 ·  · 

produtos não recomendados


Para isso padrões fora desse conceito não devem consumir produtos não destinado. já que a empresa decide que somos, negras improprias as suas propagandas devemos utilizar nosso dinheiro a empresas que nos respeitem
 ·  · 

Judeus negros????


Passando pelo fato que Israel foi feita de pessoas que imigraram, aqueles que sairam não foram os que voltaram, então não entendo esse preconceito contra judeus negros, ou mesmo há tanto estrangeiros...
 ·  · 

BNDES corta taxas para estimular setor industrial

BNDES corta taxas para estimular setor industrial 
Noticiário cotidiano - Geral
Qua, 06 de Junho de 2012 08:32
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou ontem corte de juros para capital de giro em empréstimos à indústria da transformação. Os cortes vão de dois pontos percentuais, em financiamentos para grandes empresas, a três pontos percentuais, no crédito para micro e pequenas companhias. Mas, na análise do presidente do banco, Luciano Coutinho, a real eficácia dos juros menores dependerá de reduções de spreads bancários.

Isso porque os cortes anunciados ocorrerão dentro do Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento de Capacidade de Geração de Emprego e Renda (BNDES Progeren), cujas operações são indiretas, com recursos do BNDES repassados por meio de outros bancos. "Estamos oferecendo o programa, com estas taxas extremamente favoráveis e damos oportunidades aos agentes financeiros para colaborar conosco, em termos de procurar uma política de spread mais condizente com a redução de taxas [de juros] que está acontecendo no Brasil", afirmou Coutinho, após anunciar o corte de juros.

O orçamento inicial do programa é de R$ 14 bilhões. Este valor pode ser aumentado no final do ano, durante avaliação do programa pelo banco, caso haja demanda acima do esperado. Do total, R$ 11 bilhões serão para micro, pequenas e médias empresas, e o restante para grandes empresas.

Os credenciados como agentes financeiros definirão em dois meses o patamar de seus spreads para o BNDES Progeren. No programa, o juro para grandes empresas caiu de 10% para 8% ao ano. Para micro e pequenas empresas, a taxa foi reduzida de 9,5% para 6% ao ano e, para médias, de 9,5% para 6,5% anual. Com as reduções, a expectativa de Coutinho é de que o juro nominal, incluindo o spread para o tomador final no BNDES Progeren, passe dos atuais 11% a 12,5% ao ano, para a faixa de 9% a 9,5% anuais. Com inflação de 5% ao ano, o juro real dentro dessa linha poderia ficar abaixo da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6% ao ano.

A hipótese de também reduzir a TJLP como forma de deixar o crédito mais barato para a indústria foi descartada por Coutinho durante o anúncio das medidas.

Além da redução de juros, o BNDES também aumentou a abrangência da linha de crédito, que inclui agora médias empresas de toda a indústria da transformação. O limite de financiamento para grandes empresas é de até R$ 50 milhões ou 20% da Receita Operacional Bruta (ROB) do cliente, o que for menor. Para as demais empresas, até R$ 20 milhões ou 20% da ROB do cliente. Mas o presidente do BNDES admitiu que somente as reduções de juros não resolvem todos os problemas de competitividade da indústria. Salientou que a recuperação do patamar de investimento no país passa por ações em várias áreas além da indústria, como construção e infraestrutura.

As alterações devem impulsionar os desembolsos do programa em 2012. Em 2011, as liberações do BNDES Progeren foram de R$ 4 bilhões. "Esperamos um valor muito maior do que esse ao final de 2012 [nos desembolsos]", afirmou o presidente do banco, sem citar projeções numéricas.

Antes das mudanças, o BNDES Progeren era voltado mais para micro e pequenas empresas.

Fonte: Valor Econômico/Por Alessandra Saraiva | Do Rio

Desafios para a construção de uma educação não sexista nas escolas

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher



CONVITE

A deputada Inês Pandeló, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, em parceria com Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro - Sinpro-Rio, tem o prazer de convidar para a Audiência Pública com o tema: Desafios para a construção de uma educação não sexista nas escolas.

Dia 14 de junho de 2012 (quinta-feira), às 10:00 horas, no Plenário do Palácio Tiradentes na Alerj (Rua 1º de Março, s/nº, Prtaça XV, Centro, Rio de Janeiro)

estagio Itaú


A partir de 4 de junho, estudantes de graduação matriculados em qualquer curso de ensino superior com produção em artes visuais já podem se candidatar ao Experiência. O programa tem como foco principal abordar aspectos do fazer artístico que proponham questões relacionadas à atuação do artista atualmente.
Fazem parte desse curso de formação o incentivo à produção dos jovens artistas selecionados, os encontros periódicos com a pesquisadora e crítica Paula Braga – para debates teóricos –, a leitura de portfólios e a discussão e avaliação de trabalhos. Também serão realizadas conversas individuais e em grupos sobre suas produções com o artista Albano Afonso e a crítica e curadora Ana Maria Maia.
Mesas de debates acessíveis ao público também são novidade neste ano. As discussões giram em torno de temas pertinentes à formação de jovens artistas no Brasil, como mercado de arte e residências artísticas.
Saiba como se candidatar aqui

programação
inscrição gratuita
segunda 4 de junho a sexta 13 de julho
divulgação dos selecionados
terça 31 de julho
formação
início do curso
quarta 8 de agosto
19h às 21h30
término
sexta 14 de dezembro
[aulas semanais às segundas, 19h às 21h30, e quinzenalmente aos sábados, 10h às 13h]
confirme datas e horários definitivos no site do evento
vagas
até 15 selecionados

itaú cultural | avenida paulista 149 – paraíso – são paulo sp [próximo à estação brigadeiro do metrô]

informações: 11 2168 1777 | youtube.com/itaucultural | twitter.com/itaucultural | facebook.com/itaucultural | atendimento@itaucultural.org.br

imagem: Jader Rosa/ Divulgação

Esta é uma mensagem automática. Não responda, por favor. Dúvidas, reclamações e sugestões devem ser enviadas para o e-mail atendimento@itaucultural.org.br ou por telefone 11 2168 1777
www.youtube.com
Desde 1987, o Itaú Cultural valoriza a arte e a cultura brasileiras nas mais diversas áreas: artes visuais, literatura, música, arte e tecnologia, audiovisual, teatro, dança... Pelos quatro cantos do Brasil, realizamos shows, exposições, mostras, espetáculos, palestras, entrevista, entre outros eve...