segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Os costumes Franceses e os costumes cariocas

Li no O GLOBO de 14/11/2010 sobre um trabalho de um fotografo que fala da Rio Branco e a saga dos que acham que aqui é uma extensão da Europa ou colônia. Observei que já existia um esforço de manter os abastados sem o presença dos sem perfil, ou os costumes Franceses e os costumes cariocas pag 34, favela é um costume carioca, que tem um perfil de pessoas e convivência que deferente do asfalto e não falo do que os nossos gestores e elite preconceituosa da mídia gosta de apontar, mas que expõem a questão dos comerciantes miúdos, e observamos a vergonha que fazem aos nossos artesão que para venderem suas peças tem que cumprir regras que notadamente nos remetem ao século do acesso restrito as sociedades anônimas do século passado e quando não cumprem ou são amigas..., Atravessador social... ele é bom por esta colado a nós...não podem expor em feiras, são os artesões formiguinhas que fazem dos materiais um forte para sobrevivência no dia a dia, e vejo também que esses que se dizem pelo social inventando moda de reciclagem para vender e estipulam o atravessador social que expõem e decidem o preço e tem a comissão e quando não vendem o prejuízo é do artesão, retirando o direito a venda de rua em local de movimento ou feiras. Parecem os doentes da seca, não os que viviam lá, mas viviam dos viviam lá. Não só magros e feios, mas os bonitinhos e seus apartamentos de zona sul bem longe dos magrinhos que davam dinheiro, davam não ajudavam a produzir com sua imagem . E vejo que aqui não gostam de burrinho sem rabo nem com cavalo, mas em NY ou outro país que tem atem homem correndo com seus carrinhos carregando pessoas e nossos conterrâneos gestores preconceituosos adoram tirar fotos trepados neles com o rosto colado ao carroceiro ou ao cavalo, é chique não é dos pobres Brasileiros sem perfil ao nosso, compram comidas nas ruas desses grandes centros dizendo que lá é tão ou mais natural que o nosso, é fino, pois não é feito por nossas empregadas ou de seus perfis equivalente, não as que aparecem na mídia agora fazendo propaganda. Talvez melhore dentro da visão destes que falam pregam e comem da imagem de diversidade e miscigenação Brasileira, mas, desprezam os conterrâneos em acesso a emprego muitas vezes por conta da cor a ver os locais de comando e de mídia em que não existem a presença do negro e índio, como não fossem dependente de nossos impostos, força de trabalho e consumo de seus produtos, banco em geral só utiliza a imagem de negro e indio quando é em propaganda social, de emprego, funcionário ou empreendedor, mesmo já provado que em matéria de micro credito somos melhores pagadores, talvez almejem que cheguemos ou não a ter que fabricar material e vender as escondidas como já ocorre na coréia do Norte e em Cuba, que já tem uma abertura, ou outras que a comercialização de produto só com autorização do governo, mas a china que tanto cresce faz com que os seus galhos secos, que traziam medo por serem de camada mais pobre e de baixa escolaridade cresçam e multipliquem a sua força em outros paises, o Brasil com os nossos gestores que a ver o Rio de Janeiro e o IDEB em descendo ladeira e os alugueis virando bolhinhas e nossas favelas sendo limpas de um povo que recebe um salário mínimo cujo perfil classe D e E tem em sua maioria negros que são sujeitos ao sumiço do provão, exame de Suplência do ensino fundamental e médio que as pessoas não passavam sem fazer prova e agora temos alternativas, pague ou faça parte das estatísticas, temos um bom modelo de acesso ao extermínio por desespero de ver filhos sem casa sem possibilidade de voltar e sem possibilidade de pagar por um teto ao preço de um salário mínimo, me fazendo avaliar o que queremos de um povo que não gostam de está entre os seus, antigamente mulata era cor agora é profissão e somem a cor, já que na deveria ser aquela a encantar um príncipe e fazer dessa parte da população uma presença escondida no sul. a pensar que temos um órgão........

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