Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Classe media e conciencia negra
Li um texto que parte considerável da classe media, VALOR 30/09/2010 politca A5 repartição de renda faz a sua ultima eleição, Wanderley G.S., tende ao conservadorismo, e que classe media entende-se com salários melhores que atendentes, vendedores, caixas em sua maioria não fazem parte desse universo, muitos podem até não querer ver uma futuro, a ver o pessoal antigo, mais as próprias inscrições do ENEM denotam que o querer de mudar está sim na classes media, o aumento do interesses por serviços públicos e o de empreendedorismo, mesmo que gestores de bancos e empresas não veja o Brasileiro negro como interessado ou participante, daí a questão da fidelidade de consumo que não existe no Brasil, já que boa parte é de negros que fazem parte desse boom de classe media, observemos o que passam em suas propagandas. A ver que pesquisas que são feitas hoje sobre esse universo de classes media nos faz ver que queremos qualidade no atendimento, mas queremos o reflexo na publicidade para saber se esse serve realmente para nos, e não adianta discurso de que se não existe negros e índios nas propaganda não diz que esse ou aquele produto não vá fazer mal a melanina, a ver que os cabelos de mulheres negras em certa idade estão ralos de utilizarem produtos nocivos a melanina que cobre o seu coro cabeludo que a própria propaganda do produtor que exclui a modelo negra diz não ser bom consumir.
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