segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Não gosto de falar de política

Não gosto de falar de política, mas vejo uma apresentadora que tem um que de um outro que na mídia fala bem de quem é pobre é eleitor e assim defendendo o povo atrai o povo, mas que surpresa, ela parece ter começado mal, em uma entrevista com relação a lixo jogado em lagoa, fiquei espantada com o fato de falarem que as pessoas estão acostumadas a jogar lixo pela janela mesmo com a coleta regular, quando falamos em que pessoas de perfil diferente a nossa realidade dando voz a um lado que ao contrario das realidades que não são mostradas em nosso país, mas presentes pela própria realidade impostas por gestores, que se dizem Brasileiro, mas trata mal o próprio Brasileiro, miscigenação, diversidade, parece à certo banco que acha que isso é só quem não usa escada, nos sabemos que as construtoras são obrigadas a ligar ou facilitar o saneamento do local em que estão construindo empreendimentos, o mesmo vale a engenheiros que constroem algo, não sei como é feito a punição quando não cumprem, não vejo ocorrer nada quando apartamentos e ruas feitas a atender as classes menos favorecidas com qualidade inferior a oferecida se fosse feita aos amigos de perfil e mesmo reclamando não existe órgão que diga que o profissional que assinou aquilo errou ou será punido. Lembrando que quem é o responsável pela manutenção da calçada não é o gestor, mas o morador da casa em frente, já aos pobres cabe aos que recebem o dinheiro coletado pelos impostos. Quem concorre ao Cupom Mania pode verificar próximo ao preço o quanto pagou de imposto, pelo menos um, a ver que utilizam esse dinheiro, gestores, para não ter que dormir ao relento ou em abrigos ou mesmo penar para chegar em casa utilizando nossos transportes públicos, ainda temos consultores que dizem que pobre compra carro logo que tem acesso a sobra de recurso por simples fato de aparecer. Já pensou esse pessoal depender de transporte em local que os amigos deles consideram de pobre sem perfil ? Mas voltando a nossa fala dizer que esse pessoal está acostumado a viver no lixo mostra em quem temos votado e quem tem amor a nos a nossa realidade de miscigenação e também saber a realidade desses locais, pois se uma pessoa diz que a coleta fica um dia sem passa é fácil, ela não reside lá, e se a mesma coloca que apenas 40% do lixo é coletado e se nós sabemos que a água consumida no Rio de Janeiro vem da Baixada, e mesmo que os gestores têm por habito de desqualificar o local, dependendo dele e de seus impostos coletados e das mãos desses trabalhadores, mais... E não atendem como deveriam nos direitos adquiridos pelo pagamento de impostos. Ao observar que nos países afamados pelos nossos gestores o interior é tratado com o mesmo carinho que os locais de zona sul, pelo mesmo nas questões básicas como saneamento e diretos de acesso, pelo fato de poderem manter o povo no local, favorecer o turismo, a ver que o local chamado de gueto nos EUA é visitado pelos preconceituosos Brasileiros, alguns alugam casa lá por ser mais barato. Adoram as luzes dos cartazes de mídia, mas sabemos que aqui não querem que o povo tenha muito acesso ou abertura na propaganda pelo fato de tornar possível que mais cores e perfis possam aparecer e dar beleza a realidade negra Brasileira, ou descubram que Baú realmente existe sem silicone com cintura de pilão e não só no carnaval. Realmente Brasil precisa se descobrir e saber que nos que não fomos os que brigaram na ditadura, Briga de rico, pois não mexiam, pois sempre tínhamos um teto, mas agora é diferente, retirar sem oferecer possibilidade deixando na rua, para passarem em seus carro e dizerem olha filhinho se não estudar vai ficar assim, se não comer tem os miseráveis à comer, sem ter que ver a empregada que mora lá no alto do morro e diz que passa fome dentro de sua casa ou que vai embora por não ser obrigada a aturar aquilo, pois tem a sua casa na favela e não passa fome ou ver um faxineiro que mora na favela se vestir tal como seu filho falar tal como ao sua filha na hora de escolher que faculdade fazer e recusar aquela roupa ou sapato surrado por utilizar um mais bonito que o seu.

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