Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Aparthaid II
Ao ver uma reportagem sobre índios que querem suas terras de volta que na década de 60 foram expulso com a ajuda do governo e que essa terra chegou a parar nas mãos de quem não é Brasileiro, a ver as multinacionais cujo nosso pessoal graduado briga por elas mesmo que isso prejudique a população da nação a que ele pertence, a ver os médicos e advogados e os processos que os funcionários e vitimas que a mídia expõem claramente vitimas e não com esperteza vem sendo tratados como espertos tentando tirar proveito. Acho mais legal o pessoal da ouvidoria ou atendente de recepção, tem uns que tratam negros e pessoas com uma aparecia simples como se tivessem fazendo um favor e lá fora são tratados como latinos que precisam de atendimentos sociais até para comer e quando voltam ao país vem tirando onda, talvez a condição de latino os capacitou em como tratar as pessoas fora de perfil. A ficar a ver a questão de Itaipu e Piratininga, Niterói RJ e a área de proteção permanente que o estado vem derrubando casas e avaliando, mais quando tem interesses de ..... Vejo muito agora a questão da delimitação, ordenamento e casos que impedem algum projeto de igualar a Europa, mas o Brasil não consegue ser ele mesmo ainda. Não aceitamos criticas e devemos nos enquadrar a aparência de países cuja referencia está na região tal, a ver que o referencia de sul está meio debilitado com o retorno dos desmatamentos feitos e nativos e quilombolas expulsos e tentativos de dizer que aquele local só tem descendente de europeus e não há negros e índios, afinal querem ser tratados como na época de colônia, nós os inteligentes vocês os burros, só que agora com o processo que não são o que achavam poderosos ao ponto de serem separados como queriam alguns vejo temas surgindo de que o sudeste e sul estão juntos, mais como tirar negros do Rio de Janeiro e nordestinos de São Paulo, aqui vão ter problemas como aquela estudante de direito, já pensou ela como juíza, e não imaginem, pois dado perfil não será difícil avaliar se há presença desse perfil que não gosta de nordestino e de escurinhos, não quis falar negros, talvez por conta de profissionais como esses que o Brasil detem o quadro de desigualdade. Tem pessoal de publicidade quye não gosta de negros escurinhos em suas propaganda, seria legal não comprarem os produtos oferecidos. Avaliando que os fazendeiros querem ser indenizados, os favelados não têm esse direito mesmo que tenham comprado, a ver a população de vargem grande, pois é possível que dentro de Mil pessoas não tenha um que ira sutar por ver a sua família na rua sem casa, pois aluguel não duro para sempre e pagar por uma casa eternamente não fazem parte de pensamento de pobre que tem opção por favelas, afinal quem constrói casas é construtoras e um banco facilmente coloca as que não pagam a leilão. Bolhinha, e temos um Brasil de consultores e especialistas que observamos um que de porque não foi, sabe se teve pratica que a anos não se vê ou que nem desculpas, pois as referencias de ser parente, cargo ou tão ou a coleção de diplomas teóricos ou o curso ministrado para quem é da área sem ter medo do que falam na sala se for verdade ou mesmo distorcido, pois da experiência a quem não tem é se diz grande... o Brasil é tão bom com o seus que para ter acesso a um determinado recurso que favorece a compra e reforma da casa ou uma melhor alimentação ou medicina particular e divertimentos como livros e teatro, e não aquele ajuntamento de favela que vira pagode ou a correria das crianças pelas ruelas ou a aparência feia de casa, você tem que ter acesso a uma escola de qualidade na zona sul, pois o governo gosta de mostra qualidade para os amigos, ou tenta aquele curso obrigatório que custa mais de um salário mínimo e que pobre não pode fazer, e se quiser tem que passar em provas com alunos dessas escolas que aos olhos há menos presença de negros, adoro lei que regulamente a profissão e o termo ajudantes que não se enquadra nessas regras só para os amigos com perfil ou com alguma regra igual de inserção ao mercado de trabalho, vejo o que fez a china com seus galhos secos, que podem agora ter uma oportunidade de buscar uma família em outro Pais,. AH, esqueci quando esse pessoal da mídia, Graduado que deve ter o perfil considerado de melhor, que costumam elogiar alguns estrangeiros em seus países, fico a pensar, que vem sendo colocado a falta de mão de obra de engenharia em nosso país e falam desses profissionais que estão em fuga da Europa, e são mentes Brilhantes, deixa para lá, gosto de meu país e brigo pelo meu povo, me lembrava do tempo antigo que o ajudante era o aprendiz muitas vezes semi analfabeta que hoje são doutorados, mas começaram por baixo sem perspectiva, mas tinha o provão, nossos doutores da área de gestão de educação não quer ninguém que fez aquele alfabetizando, ter o estimulo que poderá fazer o provão e ter condições de fazer uma faculdade, isso se a empresa tem um professor a disposição para reforço, mas isso é melhorar a condição de vida de nossos cidadões e ter que trabalhar, mas da a oportunidade de trabalho com disponibilidade de horário, apenas para quem quer cursar níveis mais alto, fundamental onde está a maioria dos negros e índios de área urbana, médio que facilitaria a entrada no mercado de trabalho, sem disponibilidade, adoro nossos gestores de educação que tratam os Brasileiros como o pessoal da seca que necessita de fatos, ou mesmo o que se tratava os de antigamente, educação antes era para alguns, hoje de qualidade que de condições de competir no mercado de trabalho agora é para alguns, isso para manter trabalhador no lugar deles, fazer a limpeza branca é o próximo passo a ver as favelas em locais considerado de interesse econômico.
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