Fico a pensar nos pescadores e ribeirinho que dentro dos padrões Brasileiros não tem o perfil dos que podem e devem ser qualificados como profissionais a atuarem em atividades, que, se forem construidos esses hoteis tem que ser em uma região onde já há residências, com a finalidade de minimizar os problemas de certificações e autorizações, a ver que um pais que em suas mensagens de turismo exclui parte da população como cliente e como funcionário é triste para eles, pois os pobres estão brigando por seu espaço e se continuarem a não nos incluir vai ficar ruim para quem precisa pagar caro por residências e bem feitorias que não somos nos.
Golfe e resorts para atrair mais estrangeiros para o Brasil
IN: BRASIL
9dez2010
Embratur assina acordos para promover os segmentos de Golfe e Resorts brasileiros
08/12/2010
Ministério do Turismo
O mercado de golfe movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano no mundo e os resorts registram entre os hóspedes 25% de estrangeiros. Atenta aos números, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) assinou um acordo com a Associação Brasileira de Resorts e a Confederação Brasileira de Golfe para promover o Brasil no exterior.
“A intenção desse acordo é trabalhar para reforçar a competitividade desses setores que crescem no Brasil a cada dia. É importante divulgarmos a qualidade dos serviços brasileiros, a infraestutura e também a capacidade empreendedora da iniciativa privada aliada ao governo”, afirmou o presidente da Embratur, Mário Moysés. A assinatura foi feita na tarde de ontem (7), durante a 31ª Reunião do Conselho Nacional do Turismo, em Brasília.
O vice-presidente de Desenvolvimento da Confederação Brasileira de Golfe, Marcio Mendes de Melo, explicou que o acordo é um dos frutos das ações entre o segmento e a Embratur. “Esse projeto vem coroar o trabalho que desenvolvemos com o Instituto há sete anos. O Brasil ganhou o prêmio de destino revelação de golfe de 2010 e esse reconhecimento representa o sucesso da nossa parceria com o Instituto”, completou Mendes de Melo.
Os mais de 45 resorts que existem no Brasil geram um faturamento de cerca de R$ 1,1 bilhão ao ano. O gasto médio de um golfista em viagem é de 30% a 50% maior que um turista comum. Dílson Fonseca, signatário da parceria pela Associação Brasileira de Resorts, acredita que a assinatura deste acordo com a Embratur traz estabilidade à entidade, ao mostrar que realmente há interesse do Brasil em investir no setor. “A partir de agora teremos mais visibilidade e o país ganha novo enfoque internacional e econômico. Acreditamos que este acordo é um marco para o segmento”.
Os acordos preveem apoio à comercialização dos produtos, serviços e destinos de Golfe e Resorts, além da qualificação de profissionais que atuam na área. A Embratur divulgará os segmentos em feiras nacionais e internacionais de turismo. Está prevista, ainda, a realização de worshops, roadshows e viagens para familiarização de agentes e operadores de turismo. Tudo para aproximar a cadeia turística nacional e internacional desses mercados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário