Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
artesãos
Vejo que se o governo quisesse permitiriam que os artesãos estalassem araras em quaisquer locais respeitando distancia e lojas que ofereçam produtos similares, permitiriam o acesso a feiras, já que a sua permanecia pode atrair novos clientes aquele local, além do fato de ser o artesão de população pobre permitiria que comprasse mais produtos na região movimentado a economia, já que seria pedido em caso de fiscalização notas fiscais, mas no caso dos artesões que trabalham com recicláveis, o mesmo sempre sai com alguma compra do entorno do local em que trabalhou, o que acaba deixando economias, a ver que não temos a mesma realidade de Palmeiras CE, mas temos realidade de turismo que vem de longe e quer ver novidades e não as lojas de griffes que esses nossos gestores gostam de ver como referencia, mas gostaria de ver o povo caloroso que vem sendo expulsos para o interior sem que esses que dizem governo de todos melhorem os locais ou permitam o seu desenvolvimento, já pensou a Baixada na referencia dos encarte de turismo do Governo do Estado do Rio de Janeiro, e não a luta de jogar o lixo da zona sul na cabeça dos pobres de lá? Não adianta em dá aula de turismo como um inglês mal falado em uma região que o acesso é horrível e mesmo que os pobres tragam melhoria vem o pessoal que gosta de derrubar e expulsar comecem a tirar morador como se eles não tivesse direito ao que produziram, desenvolvimento local real. Porque tradição de índio, negro e nordestino é linda e não o que pregam a nossa impressa.
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