Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
profissional de jornalismo Ofereço
Ofereço, lembrando que não há exigência de ensino superior para profissional de jornalismo, jovem com ética e imparcialidade no trato de mensagens repassadas ao público nas questões que envolvem fatos relacionados a pessoas com perfis diferentes, como cor e classes social. O mesmo é competente no trato de informações diversas, sem oferecer favorecimento e depreciação as classes sociais quando a calor de discussões. Observação que o mesmo é negro, bem escuro, e reside em favela. Lembrando que sempre que a mídia aberta do exterior parabeniza a mídia interna aberta brasileira como educativa, devemos observa quem deu e quem fez o histórico dessa comemoração, a ver os perfil de quem fez. Como lembrar que quem mantem essa programação é o telespectador brasileiro, já que a exportação só é negocio para poucos em meio a crise e a valorização do consumidor e empresas interna por parte desses paises em crise e o consumo interno brasileiro tem cada vez mais percebido que ser desprezado nos faz ser infiéis e quem tem que quebrar por não gostar de nosso perfil, afinal é quem depende. As paginas da Internet tem cada vez mais ganhado confiança em vista a falta de ética e imparcialidade das mídias abertas Brasileiras principalmente no repasse de informações jornalísticas, tem se mostrado muito preconceituosas, a ver o perfil dos seus gestores e novas cabeças e perfis diferente a aquele que tem aparecido na mídia poderia dar uma nova cara nas programações, a ver esses programas de entretenimentos que possuem mais de um apresentador e nenhum negro que possa defender antes das programações ir ao ar os de seu perfis, o que me da a consciência que posso oferecer também um profissional para lá, sem ser a adolescente que apareceu no fantástico malhando a favela como se ela representassem as mentes jovens da favela, lembrando da musica de Claudinho e bochecha, sinto orgulho da favela em que nasci. Bom é que não seja um profissional estrela que mude conforme a didática do local
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