quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sem associação

Que maravilha oferecer reforço escolar para que uma população possa no futuro competir igual por igual a ti os mesmo direitos a cidade. Que belo esforço, mas meus pensamentos voam e povoam meu pequeno diário ciberespaço.

Lembro-me que quando colocamos em questões a exigência de adequação ao espaço e isso releva a ter que absterei de conhecimentos e atos antigos que antes definiam regras que imperavam e mantinham a convivência local (não estou falando de trafico, a ver nossa mídia preconceituosa com ênfase em associar sempre a favela a sujeira, trafico e pessoas negras feias, sujas, seus pés descalços andando na vala, bar a bêbados e não comercio que não sobrevive só de bebidas e danças em que a negra por conta da febre e visibilidade só é mostrada quando em falas degradante. Avaliem pesquisadores), e isso faz com que a remoção branca ou forçada como vem sendo mostrada na questão das favelas em locais de interesse imobiliário, pois estacionamento tem viés de apartamentos como nossa concha acústica em Niterói e outros espaço publico que seve aos que já possuem residências um perfil não tão feio como a nossa mídia gosta de caracterizar, e não aos pobres que não podem pagar, mas tem que ser retirados, e exigir e não dá condições de manutenção local parece ser uma realidade da nossa região sudeste, mas o pessoal tem que lembrar que isso não é o sul que sumiu com a imagem do negro e índio em prol de uma imagem estrangeira, a ver que os primos pobres como favelas no Rio de janeiro e São Paulo ou o nordeste são os que mais contribuíram para a cultura brasileira, lembrando dos Ribeirinhos e seus índios que ainda querem destruir em nome de um perfil que se acha o melhor, sem associação.

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