sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Opção da ilegalidade ou ambulante

Esta semana fui a dois eventos no mesmo dia, um no Centro do Rio de Janeiro e outro em São Cristóvão, dia 02/12/2012 e os dois tinham em comum a referencia a questão dentro de meu ponto de vista e da fala em São Cristóvão de uma das palestrantes a questão do ambulante empresário, que por ser um artesão de comunidade em tese a visão desses que querem impor opinião e regras de como deve ser conduzido o setor econômico, mas se observamos o que esses que se julgam corretos o que vem sendo implantado é a segregação, pois para ser legal ou aceito tem que ter o que chamam de parceria e que para algumas realidades parece apropriação de conhecimento e de trabalho já formalizado, sem mostrem que os que são considerados modelos escondem os que tiveram sonhos destruídos por discordar, coisa de Brasil, a ver os comerciantes que para se manter na cadeia da Embraer tinham que manter a fidelidade, ela quebrou e quebrou uma cidade quando se sabe que tem que haver diversificarão de atividades, o mesmo com relação aos agricultores e as mamonas da Petrobrás, e esses que se aventuram não são classes abastardas que tem rios de dinheiros para manter suas tentativas, assim vida de especialistas e consultores é mais fácil, pois na realidade não tem obrigação. a ver que no Brasil dentro das quebradeiras e os bônus que não querem ser perdidos nossos executivos se mantem e nosso judiciário continua na questão de quem é referencia de criminosos, sem tirar a venda a verdade que quem fere os pobres achando que controlando pode manter as mazelas longe de sua porta hoje vê os seus próprios sem conhecer o que é companheirismo e um mínimo de felicidade ou bem está consigo mesmo. Vejo isso como o que aconteceu na África do sul e a lei de educação que mantinha os negros em atividades subalternas e as leis brasileiras que parece que vai resolver mas temos gestores preparados para captar as que deram certo e dar seu nome a ela, tirando o mérito dos pobres, cumprindo a segregação, que recebe estrangeiros tratando todos como top, dando oportunidades de comandar empresas e deixando os conterrâneos por simples preconceito de cor e local de origem a margens da sociedade, sendo que esses, classes E, D e C- são os que realmente consomem e mantem o nosso pais, sendo que deveriam ser os primeiros a serem valorizados, mas fazem hoje o que fizeram com Palmeiras no Ceará e mesmo com a população melhorando seu estilo de vida, mesmo pagando impostos ainda acham que o direito a acesso a saneamento, água e luz não pertencem a camada pobre, assim, mesmo mandando a KM seu local de origens, apropriação de terras pelo que deveriam proteger direitos em beneficio a amigos de seu perfil, com visão imobiliária, e não como ocorre em países que eles amam, tiram mais dão uma parte ao povo que morava ali, mas querem bem longe, como acontece agora com as favelas no Rio de Janeiro e na Zona Oeste que era considerada área de pobres agora valorizada, o que mais me assusta e a Hipocrisia desses que dizem dar direitos como Minha casa minha vida a quem tem poder econômico, tira o favelado e disfarçado de bem feitor devolve a amiguinhos. Já que artesão sem o apadrinhamento dos parceiros é cameló, e os que denominam vão passear lá fora a comprar dos camelos, que são melhores tratados do que os daqui acham que o problema é a cor e a questão social dos que produzem, comprando material local, nos tratam como escravos, pois querem pagar preços que não oferecem condições de melhoria de qualidade de vida, a não ser que seja amigos dos utilizam a máfia da segregação para tirar o valor de determinado produto produzido com autonomia ou que para registro necessitam de determinado órgão que tem regras de levar seu nome na frente, o que te deixa se não quiser se submeter a opção da ilegalidade ou ambulante.

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