sábado, 2 de janeiro de 2010

Falando em palafitas

Falando em palafitas, o nosso país é tão preconceituoso e associa aspectos as condições que vê negro como alguém que não é bom trabalhador quando necessita utilizar a mente, nem de aparência bonita, na questão de samba a uma diferença, como é uma forma de musicalidade feita de negro, para negro que encantou e rende frutos, podemos ver que os postos mais visados, que é o de madrinha de bateria não são atualmente ocupados por negras com ginga no pé, mas vem clareando, necessidade de mídia, mas podemos também parabenizar o nosso pessoa de samba, (sou evangélica e não participo, exponho meus pensamento) que impede que a imagem de prostituta seja colocado como vinham tentando, pois temos graça e beleza que chama a atenção dos estrangeiros, não outro perfil que insistem em empurrar, isso dentro destas visões que estão nas favelas, que possui um extraordinário senso de quem somos e que a retirada, ou criminalização passou a ser combatida de forma silenciosa e sistemática, pois temos uma rede de tv, que a sua reportagem era o ponto forte do horário das 12horas, porém atualmente a mesma vem insistentemente utilizando o termo pacificação que ao contrario do que querem mostrar, trás um poder de dizer que não somos educados como eles, se comparado a outra emissora que vem ganhando, (não sei agora nas férias, porque quem substitui não tem o que do apresentador, se conseguir ter o pensamento da não criminalização do individuo das periferias pode ser que possa até emplacar, mais tenho minhas duvidas) que consegue agregar, mostrar negros e trabalhar com esse profissional em seus quadros não só é necessário, mas respeitar as pessoas também.

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