sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Brasil colonia

Brasil colônia como estamos tão fortes ainda nessas nossas relações sociais, econômicas e educacionais. As relações econômicas são interessantes, somos vendedores de materiais primários principalmente e parece que gostamos disso e dependemos de dos que já foram transformados como se o desenvolvimento local fosse um privilegio de castas, ou a ver a zona sul no rio de janeiro, as tentavas de expulsar moradores de favelas localizadas nos centros urbanos ou nestes locais de privilegio não é nova, pois quem não se lembra da Cidade de Deus? E outras que foram sumindo para dar lugar aos prédios ao entorno das praias que hoje impedem a circulação do ar, ou mesmo no caso de Angra do morro carioca, ninguém falou das construções que empurraram os nativos a estes locais ou mesmo as construções acima que podem sim ter mudado o rumo de um rio, como aconteceu na Rio Santos. Obras de engenheiros quem vai falar, falem mal dos pobres que respondem por 70% das compras de material de construção, ou obras formiguinhas, ou mesmo que as classes baixas continuem vivendo, pois colocar a educação como querem eles não é bom, pois a ver que extinguido qualquer possibilidade de crescimento rápido da população é mais fácil do que matar sem motivo, a ver o acesso ao provão que ao ser descoberto pela população vem sofrendo com os estudos técnicos pagos por nos o desaparecimento, a ver que a pessoa que trabalha e precisa de um diploma vai conseguir ficar na escola três anos e meio a estudar e pagar apenas o diploma de 4° serie e mais quatro anos a terminar e mais três, e depois tentar chegar a faculdade, 11 anos que se perderam a um jovem acima de 18 anos
Que tem família e que não quer deixar a sua favela e ir morar no raio que o parta, o exame de suplência aliado a um projeto que quer promover a mobilidade social é o ideal, mas é promover mais competidoras as vagas de melhores trabalhos. Artesanato que possa ser vender entre os seus e jamais para fora, ou de atravessadores que ao invés de comprar por preço justo faz deste povo dependente seu sem competidor. Fico a pensar se não permitem o crescimento de uma determinada população por seus perfis colocando que dar capoeira e definir que está recebendo possibilidade de mobilidade social, ou que uma população de favela não sabe mexer em computador como se nas classes A e B não existissem este perfil e que a empregada, ou pedreiro ou vigilante vai largar o seu trabalho para ficar fazendo cursos que não serve no seu dia de trabalho e que as pobres criancinhas não têm acesso as Lan House do morro e que isso vai dar a eles possibilidade de adoçar o coração dos amigos aplicadores de cursos de Contrato especial de trabalho como o CIEE e Sistema S que não sabem lidar com adolescentes de baixa escolaridade ou mesmo o MTE que dentro da política estou fazendo, não entre ai nesta perguntas, pois não a culpa é deles, mesmo sendo um órgão fiscalizador, justiça....

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