sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Brasil seria outro?

Quando ouvimos que o Brasil seria outro se políticos ou quem decide a vida dos outros sem classes ou perfil utilizassem os processos que querem que outros façam uso. Quando falo que à exemplo de quem fala, morei na baixada sou um de vocês, ou que morei em um morro entendo a sua situação, pode parecer hipocrisia e falar do que não sabe, mas tenho em mente de como nas falas e baixada existe pessoas que só estão morando lá por falta de outra oportunidade, ou na primeira se mandam, como vem acontecendo, mas o mais incrível e a utilização da camada pobre ou os sem classes para ganhar dinheiro e ao mesmo tempo a criminalização destes como pessoas ou mesmo sua áreas de vivência, se por uma lado a exemplo os negros são utilizados como mecanismo de atração de mentalidade de social, os mesmos são ignorados como possíveis investidores ou mesmos empreendedores, afinal vemos acontecer nas favelas o que ocorreu no tempo de Canudos, a favelas ou a baixada começam a se tornar mais que um dormitório de pessoas sem possibilidade futura sob o ponto de vista econômico, e os que passaram a ser considerados de possibilidades financeiras apreciáveis e que pouco se integraram aos negros das favelas ou baixada, os nordestinos mais clarinhos, como na índia, mas assimilaram o modelo de vida do local e por conta disso se recusam a largar o local, algumas situações inviabilizam o encarecimento do modelo de vida local a fim de oferecer possibilidade de migração do pessoal indesejado para outros locais, já que aquele local se tornou de interesse a um perfil que como toda população tende a inchar, daí uma explicação das políticas de inviabilizar com detalhes impercebíveis como salários defasados, retirar possibilidades de disciplinas nas salas de aula, como regras claras e aplicáveis, falta de profissional, impedir que a comunidade colabores com matéria escolar e não repondo ou enviando o material fora do período corretos inviabilizando trabalhos que melhoraria a qualidade da educação local, o que poderia atingir ou possibilitar a mobilidade econômica dos atendidos que poderiam competir com possibilidades reais as vagas dos empregos que hoje permitem uma real qualidade de vida.

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