quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Gostaria de colocar o que entendi da realidade do Brasil

Gostaria de colocar o que entendi da realidade do Brasil em relação a outro país, fiquei impressionada com a colocação que em Israel os jovens ficam a disposição só exercito e todos são tratados iguais, isso quer dizer classe social, aqui no Brasil é diferente, houve época em que o exercito foi a entrada de inclusão social de vários indivíduos sem família, o fato de serem analfabeta e sem lar os aproximava do que é regras, o que os nossos amigos que vivem da desgraça alheia, como os da seca do nordeste que fingiam fazer poços, e esses poços nunca existirão, com ruas que nunca tiveram asfalto e foram asfaltadas na imaginação mais de três vezes, tem na divisão psicológica, arquitetônica, econômica e educacional que os faz gestores que promovem um aparthaid que separa pessoas, tal como a índia impede o desenvolvimento, por ter as peles mais escuras como cidadões iguais aos de pele mais clara., Pois manter custos altos nos acessos a especializações que o CBO tem exigido e ou regras de acesso a vagas de trabalho atrelado a questões de educação de qualidade que faz com que negros em sua maioria negros não tenha possibilidades de ascensão social a exemplo.

Aprendi um a palavra legal, simbiose, o que os gestores de educação, pessoal ligado na decisão de quem pode ou não ter acesso aos melhores postos de trabalho, os que dizem ser protetores de direitos e a realidade é o seu bem estar e dos seus perfis, isso demonstrado com exigências de especialidades cujo custos são muito alto e o acesso gratuito possuem necessidades de QI. Observado a necessidade de avaliação final por poessoas que dão n° a notas ou Acesso feito por provas e títulos que em geral favorece a estudantes de escolas cujo programa escolar tem ênfase em conteúdos necessários ao sucesso, o que não acontecem em escolas publicas cujo perfil de alunos em sua maioria são negros. A ver um grupo de velejadores mirins que em 2010 foi impedido receber o troféu de vencedores por não possuírem camisas dentro dos padrões de competições, sendo que o perfil deles era diferente dos demais competidores,sem falar na origem. O mesmo acontece com o acesso ao contrato aprendiz que dentro da peculiaridade da lei favoreceria em muito os adolescentes que no percurso de suas vidas não seguiram os ideais de metas estabelecidos como começar em uma escola boa em idade adequada. Que é está com no mínimo 7° ano aos quatorze ano, mas temos uma realidade de quem realmente é necessitado e está a disposição de atividades ilícitas em via de ser exterminado, na visão que a maioria são negros estudantes das escolas com IDEB maravilhosos da cidade maravilhosa e que tem um perfil como o Centro Pró-melhoramento de uma favela que é atendida por um PAC como a Vila Ipiranga Niterói, RJ que em um papel que oferecia vaga de emprego, empacotador de supermercado, exigência era de 2° grau, o que me dá a visão de falarem em seus eventos que o garoto da favela está mais para o trafico do que para acesso ao trabalho, isso culpa deles, já que observei muitos adolescentes que estavam fora da escola em 2010 só em minha favela e com os equipamentos de proteção e direitos sabendo, pois alguns tinham problemas pontuais conhecidos que poderia dar a esses jovens oportunidades de crescimento, mas o costume de que estudar é difícil só no acesso, e não ter materias é normal e que as vantagens nunca serão deles é uma visão tentadora do que pode formar um adolescente futuro, isso para convivência social desse Brasil que precisa exterminar uma parte que incomoda parte de um povo.

Nenhum comentário: