sábado, 31 de outubro de 2009

Apreensão

Fico a avaliar o quanto tem aparecido via mídia o chamamento de ser voluntário, mas vejo também algumas questões que tem que ser relevada ou observadas com grande apreensão. Muitos voluntários vão dar uma parte do seu horário com a meta de ser bem visto por alguém ou uma empresa, o melhor lugar a ser aproveitado e a doação de sangue, pois para quem é medroso começa a dar coragem, desmaia na cadeira pedindo uma cabine separada se for possível um local a disposição, o maior dos benefícios é manter o exame de sangue em dia, alguns locais até oferece o de urina e o de fezes de graça, porque não seria justo que esse tipo de necessidade fosse cumprido em ambiente a qual os funcionários de fato tem que apresentar planejamentos e ter que parar para deixar você brincar de estou aqui para salvar estes que estão para virar bandidinhos, como é comentado por muitos que nunca moraram em comunidade ou baixada, mais só aparecem lá em tempo de eleição, ai os moradores deixaram de procriar bandidos, sendo que sem um direcionamento podemos ver como essas crianças acabam sem as informações corretas que poderia beneficiar na estrada que as mesmas tem que trilhar, pois se percebem que estas pessoas que estão ali as trata como sem cultura, mesmo utilizando a exemplo o samba que veio do morro e diferenciam os impostos que são pagos em uma mesma fonte, demonstram que leis se tornam diferente aos olhos dos que estão lá fora, pois tem uma postura que expõem que não é de verificar o novo ou a diversidade, até nas escolhas de quem vai ocupar uma vaga de estagio ou emprego operacional escolhem em geral os mais clarinhos se não houver opção, deixam os escurinhos como um patinho feio na instituição como uma pessoa que passou ali servida de educadores que as descriminam ao seguirem o perfil que deve ser melhor preparado e colocado em melhores postos.

Brasileiro.

Uma coisa que me chamou a atenção quando fui a Prefeitura de Niterói a falar com um amigo, na entrada tinha jornal da orla e no 6° andar de elite nada que indique que Niterói tem zona norte ou favelas que estão fora das projeções de turismo dos técnicos que não gostam de favelas como muitos em cargos de direção dentro do executivo, legislativo e judiciário e tem como projeto principal criminalizar o termo favela, porém se fosse uma favela de amigos cheios de pose seria outra historia.
Video news seria mostrar o novo porem fico a ver que falar do exterior mostrando coisas como bonita lá de fora, demonstrar ao exterior que no Brasil tem competições como corridas de jegue no nordeste e outros o próprio nome demonstra o quanto não é interessante ter orgulho de ser brasileiro, e vai de quem está lá em cima que tem a capacidade de muitas vezes incentivar via mídia a ter orgulho de ser Brasileiro.

Conferencia

Ver conferencia que ocorrem em Niterói, a Habittat. Que foi feita direcionada não as falas dos interessados pessoas das comunidades ou favelas, mas acadêmicos que deveriam tratar com diferença as lideranças de fato ou oficiais, pois não são traficantes, como posso falar de comunidades e favelas sem falar de traficante, parece que não tem conteúdo que possam falar de comunidade sem falar disso, fazem a mesma coisa quando falam do congresso da europa?

Contrato aprendiz

A Escolas como a do nosso Estado vem melhorando o 5° serie ou 6° ano e 8° 9° ano, diz que há falta de interesse do jovem ao cursos técnicos é uma forma de desviar a atenção do que realmente vem acontecendo. A ver o Cefet-Faetec Niterói que ao oferecer um curso gratuito com entrada sem retenção e seleção ao qual poderia ser definido quem entra ou não e o curso de solda vem tratando de como as coisas que não servem a elite vêm com metas de diferenciar quem deve ou não ser serviçais, mais gostei dos métodos dos conselheiros que promovem a exclusão por baixo de pano a ver as provas de avaliação, feitas em grupos distinto e as formas que a despeito de pesquisas que compravam que negros chegam a 6° serie agora, a avaliação nacional é feita no 5° serie e existem regras de retenção em alguns locais no 6° e 7° anos como falta de professores de materias importante nestas series, escolas que atendem a um publico em sua maioria negra, a 8° serie ou 9° ano os alunos tem os professores completos afim de oferecer condições de fazerem uma prova satisfatória a despeito do que faltou nas duas series anteriores por falta de professores, nunca vão ser selecionados em provas de acesso ao contrato aprendiz ou de avaliação ao ingresso em uma instituição que ofereça melhor educação como instituto OI ou mesmo escolas técnicas, tal fato se reflete a que tem em geral que deixar a escola para trabalhar tornando o ensino a estes alunos que não são servidos por proteção de direito da CLT e tem patrões que definem regras incentivados por pessoas com pensamentos humanísticos, de oferecer empregos com horários inviáveis para os estudos tais como disponibilidade total, pois são iguais aos estudantes de medicina, sem os privilégios destes, acesso a um diploma.

Instituto PAPAI, parabenss

Ver educadores como do Instituto PAPAI ao falar na mídia TV Brasil Programa filhos, Cláudio Pedrosa que fala claramente a realidade, que diferencia como termos homens jovens e adolescentes, se ao falar na mídia pessoas possam falar claramente das realidades e não ficar de achismo ou teorias que a qual elas tem medo de verificarem ou vivenciarem é..., e muitos querem o diploma sem verificar que isso é nocivo até ao trabalho a ser desenvolvido na proteção de direitos ou prevenções, é a sociedade querendo saber a realidade que vive.

zona sul

Falar de áreas alagadas, se tratar de realocação, ao tratar de interesses em Itaipu, que existem construtoras, gente com dinheiro, Brancas ou clarinhos ou por enclarecer, e de fora, principalmente com a nova lei para estrangeiros, longe dos que habitam nos locais visados como de interesses sociais, favelas em áreas nobres, que em geral tem a tendência por casar com os da mesma raça, a ver o que acontecem nestes programas, menos da metade das famílias são escolhidas para ficar no local, deva ser pelo fato da maioria deles não ter como pagar pelo programa minha casa, minha vida, será que pessoas que recebem por uma coisa que não pode pagar e exista interesses como meta serem retirados do local lá na frente ou viverem fatos como aconteceu em Braz de Pina com um conjunto habitacional que foi construído para realocação de moradores de vindos de onde, zona sul, e para onde vão agora? Falar da tentativa de retirada das pessoas da zona oeste o reflexo do que aconteceu na China, cadê os direitos humanos das olimpíadas, que foram o que fizeram lá gritaram mas não fizeram nada foram apenas para assistir aos jogos com cara de quer iriam proteger direitos?
Normas coletivas, e sindicâncias abertas em faculdades, locais em que diversidades é tanto colocada e percebemos que as questões humanísticas são as que se mostram algumas claramente como de inúmeros fatos demonstrado pela mídia, como alunos que vão ser o modelo da elite, não se pode colocar que são negros que estão invadindo o local, pois dentro dos fatos mostrados não tem este perfil predominante, talvez seja o fato de estarem entrando estão mostrando claramente que este modelo é frágil.

Rio de Janeiro

Pois sua mão suja meus produtos e sua presença em minha loja rebaixam o valor em geral de minhas mercadorias, lojas e a mim mesmo, se avaliamos que este tipo de colocação ainda que no intimo de muitos empreendedores, inclusive negros que não contratam negros nem apóiam mesmo fazendo a linha de participante de grupo de igualdade racial, no Brasil é percebível, avaliem um negro em meio a um grupo no cargo de comando, com quem ele desenvolve afinidade, tem interesse em defender outros negros quando em situação clara de denegrir a imagem? Pois nos negros, mais escurinhos como gostam de falar, como negro claro fosse moreno ou Branco, ou não negro, temos como os indianos uma indústria que não faça abertamente como lá, até porque aqui existem leis e como não temos os direitos de um lado reconhecidos podemos de outro obter, justiça e indenização.
A mais queria está colocando o termo empreendedorismo e a realidade do Brasil, se observamos onde está inserido a maior quantidade de negros como empreendedores podemos ver que é na informalidade, se somos a maior população negra fora da áfrica e o cidadão Brasileiro acha que pelo fato de sermos tratados como Patinho feio ou como incompetentes incapazes de desenvolver atividades laborais, a ver as lojas de Niterói apesar de terem negros comprando, pois se não comprarem fecham as portas não temos poucas mas muitas que não possuem negros como seus funcionários se aceitar tem que ser bem clarinhos como dizem por baixo do pano. Ficando a questão do preconceito velado, o único modo de tirar estas pessoas das áreas urbanas, como na índia, com cor mais escurinha, é impedir o acesso em quanto adolescentes ao contrato especial de trabalho para não terem oportunidade como Luiz Inácio da Silva, o Juiz do Supremo tribunal Federal Joaquim Barbosa ou muitos outros grandes executivos, retirar dos que trabalham como autônomos como ocorreu na licitação do Rio de Janeiro.

Classe C

Se vai falar de profissionalização do adolescente e jovem carente, CLT art 402 ao 441, o N° 4 do DVD dos RacionaisMC’S, 1000 TRUTAS 1000 TRETAS ou o N° 10, e temos projetos colocando reconhecimento dos direitos e deveres, deveres conhecemos o problema é a acessibilidade a direitos, incluir em geral que tem mérito ensinando, acho mais interessante o fato que temos que redescobrir o nosso idioma ou cultura como se não tivéssemos nada, o documentário do DVD, na parte extra é uma forma de obter conhecimento por parte de quem diz, esses favelados não tem cultura. Recriar as Brincadeiras, se hoje o esporte oficial de quem diz está levando cidadania e local de lazer as comunidades carentes é destruir os espaços que a população utiliza como lazer como campos de futebol.
Acho que para atividades sejam levadas a serio dentro da comunidade, o cliente que é a população local deve ser primeiro respeitada em sua cultura, formação histórica e sentimentos já que amigos neste locais difere de amigos nas classes A e B, Classe C é transito para baixo e cima e possui os em cima do muro.

Curso

Coloca-se que a especialização que vem sendo formandos nos bancos acadêmicos de pessoas que fazem muitas pesquisas e se esquece que a realidade dos que vive, difere em do que se tem sido proposto e do que é aplicável.
Se ouvirem a frase; este curso é caro e tenho que zelar pelo meu nome e do curso, apesar da gratuidade oferecida a alguns, se não tem condições de adquirir todo o material, que não se matricule, pois a acessibilidade ao conhecimento técnico e especializado que hoje é exigido no mercado de trabalho custa caro e o material também e a ampliação da oferta só é viável a quem em geral tem possibilidades, digo, recurso, o que uma operadora de caixa ou atendente de loja, com o ensino médio, salário mínimo e desconte, sem disponibilidade no horário de trabalho, sem filhos mas pagando por habitação, tarifas, sem aluguel, alimentação vestuário, transporte e remédios direcionado a pessoa sadia dado o fato ser o ensino médio o exemplo de muitos jovens dentro da comunidades ou favelas.

Cultura própria

Se abrir uma empresa no Brasil é encarado como quase uma dor de cabeça devido às burocracias que todos conhecem além do fato de que antigamente adolescentes tinham na escola o primeiro contato com possibilidades futuras como OSPB, técnicas comerciais e sociais isso naturalmente sem aquela famosa só se estudar em tal escola ou passar em curso por meritocracia. Ter uma empresa com licença de trabalho é caro se for nova devido a necessidade, tem que existir um profissional que conheça o processo para certificar, e se o mesmo não conhece o processo o mais fácil é vender a idéia para o exterior, ganha mais do que ver sua idéia usada por quem humilha por que não é igual.
Ao trabalhar a realidade de acesso de forma igualitária a determinada parte da população principalmente na questão de normalizar atividades, retirando uma sem colocar de imediato outra, a que entra apesar de ter um ganho considerável com o serviços prestados trata o novo cliente com discriminação oferecendo um mesmo serviço em áreas diferentes com qualidades diferentes, ou estamos fazendo um favor a vocês, o que torna a questão meus impostos pago igual, (todo mundo sabe que água e luz é serviço prestado diferente de pagar impostos) mas seus serviços são péssimos e tem hora que está população também vira as costas a realidade.
O questionamento é como proceder na oferta de serviços a uma determinada população que apesar do poder aquisitivo baixo tem uma cultura própria difere da cultura asfalto que não fica preso em apartamentos ou casas isolados e seus serviços apesar da qualidade melhor, e da não humilhação, compra se quiser, tem quem queira, é pago, divertimento diferente, amizade também ou como uma pessoa pode oferecer palestras e consultoria sobre convivência comunitária se a mesma não fala com seus vizinhos ou possui uma convivência comunitária, criticando a convivência da favela? E sua família? Deixar sua mãe em um asilo ou com a empregada esquecida, porque ela quer e pode pagar, e diz ao pobre, sou a favor da política anti asilo. O mesmo se trata de pessoas com deficiência mental de forma igual na questão de acesso ao trabalho formal e protegido, a ver o perfil, não podemos ver que negros e pobres que tem uma necessidade real do que só oferecer alternativa de autonomia.

Impostos

Participar de soltura de peixes e caranguejos em lagos por que tem o perfil que o destruí, ao olhar o mapa das antiguidades e como foi feitas a limpeza urbana e qual o perfil que foi expulso para dar lugar no que é hoje, podemos acrescentar que os que poluirão o local não foi o grupo que teve que deixar o local, tratar os que necessitam manter, a exemplo dos rios, pelo fato de serem eles a se servir do alimento tirado dali e vem os que necessitam colocar seus barcos que serão utilizados de vez em quanto , mas o espaço é o que se diz, mais barato e fácil de ser conseguido, é só se utilizar de leis e normas para expulsar o individuo com perfil, em geral negros servidos de programas educacionais de qualidade inferior, exposto a questões humanísticas de pessoas com poder mandatário que na decisão final de quem pode promover real mobilidade social, a exemplo vai ocupar vagas de postos de trabalho que tem como perfil de bom trabalhador por cor, é como se pedisse a um profissional que providencie um que possa ocupar uma vaga de serviços gerais ele vai pedir em geral um negro se pode ocupar o lugar, mas a exemplo de uma amiga que trabalhava em uma firma terceirizada que a firma alocada o mandatário gostou de seus serviços como copeira e ofereceu possibilidade de crescimento mesmo sem ligação direta a empresa, a firma de limpeza ao perceber, ela negra fazendo inglês por incentivo da empresa, substituiu por outra, já pensou ela atendendo os ingleses, japoneses e outros, falando inglês fluente, sem passar pelo sistema que se gaba de forma o melhor perfil, pois a mesma é esforçada, e podemos ver qual é o perfil que este sistema forma, sem pensar, porém se for cargo de comando em geral é o branco, e qual será a diferença de manter-se em local de interesse comercial imobiliário e ser servido pelo serviço publico que todos são obrigados a pagar impostos.

Empreendedorismo

Observamos que hoje vem sendo apresentada a população como uma forma de possuir capacitação e qualificação no entendimento a pratica operacional apenas quem é acadêmico, lembrando que varias das grandes empresas hoje administrada por pessoas deste meio começou com que hoje é desprezado e o que inviabiliza na questão da motivação o adolescente que faz parte de programas de integração e renda dentro do tema empreendedorismo.

Inclusão digital

Podem até colocar que à acessibilidade na questão digital, mas em meia hora se consegue ter acesso a algo, há até locais com horários de uma hora, a ver o telecentro da vila Ipiranga Fonseca, Niterói, Rio de janeiro a qual teria que me servir neste trabalho ou aos que fazem curso de faculdade a distancia no Paulo Freire, também no Fonseca, Niterói, Rio de janeiro, que o curso demanda a necessidade de Internet e temos estes que necessitam viver deste meio a propaganda ajudem os pobres e negros principalmente, pois não possuem Internet em casa e teriam que pagar o que eu faço também, precisaria de um sistema que funcionasse direito, já que a UFF só desenvolveu sistema gratuito para a zona Sul de Niterói, Rio de janeiro. Ao verificamos o que acontecem em locais de atendimentos a usuários predominantes de comunidades ou favelas e podemos perceber que quando há indivíduos pensantes que utilizam o espaço para exercer o direito a informação, recebida ou repassada e se este meio tem recurso vindo de setores públicos e privados cujo principal papel e viver dos recursos, pois quando queremos oferecer acessibilidade a informação, promover a mobilidade social via melhoria de vida que surge através da informação e que fazer uma inscrição ao curso gratuito do Senac que só é feito por Internet ou outras como o ANCCEJA que da possibilidade de adequação a idade serie e foi muito utilizada pela elite, porém quando a informação chegou aos pobres e foi percebido que muitos estavam adquirindo o diploma e podendo competir com igualdade de direitos as vagas e os conselheiros de educação fizeram o que? Retiraram o direito, pois tentaram primeiro fazer isso com os menores de 18 anos, como não conseguiram aprontaram o que foi feito em 2008 em vem sistematicamente impedindo o acesso a muitos com normas dúbias, agora colocam nas mãos das prefeituras a responsabilidade de definir se querem ou não promover uma que possibilitaria, tratam como se o dinheiro fosse deles e não o retorno de impostos pagos por nós usuários, acessibilidade a trabalhos desenvolvido em um curso Gratuito do Senac, Assistente de RH que tem parte do material enviado por E-mail a não ser que pague, porém como são necessários varias horas para ter uma informação precisa e a despeito do RISPOA, seja Estadual ou Federal, se for imprimir o custo é alto, a não ser que nas agencias que em geral fiscalizam e multam que possui acessibilidade a leis e normas técnicas atualizada, o propenso empreendedor desejoso de esta legalmente instalado possa achar um funcionário que não o trate como se estivesse ali fazendo um favor, o chamado menos mal, engole o orgulho e se faz de lesado, pois quem vai contar a sua idéia sem ter certeza que não irá ser copiado, o que não impede de ter acesso a leis e normas técnicas, que ofereceriam o conhecimento necessário, ninguém é tapado ou tão burro.

Renda ARTESANATO

Trabalho e geração de renda ARTESANATO, promovendo a inclusão social da população em desfavorecimento na sociedade urbana. Lindo.
Se a exemplo do Rio de Janeiro, que possui uma vocação segundo especialistas que vivem de pesquisas na área, assim não poderiam errar em suas colocações e analises ou assumir quando ocorrer, mas não é bem assim que acontece, seja no artesanato ou outro mecanismo que gere renda a população dita não especializada e dentro do perfil excludente do Brasil ou o turismo, serviços, tecnologia da informação, a cultura a qual inclui o samba. Questiono o fato de segundo recentes publicações o fato de ser guia turístico, necessita de nível de escolaridade, aquém dos que tem a historia de fato do local, em se tratando mais do interior as normas a serem aplicada dentro da socialização de conhecimento a via é de mão única, o sem perfil, bem escurinho, sem escolaridade sem condições de virar mão de obra barata sem resmungar em geral não tem opção de receber as devidas informações que o adequariam às normas, mas como dar oportunidade a aquele que exista um plano a serem retirados do local? Não é uma questão só urbana, coisas a serem seguidas, que nos sabemos que no Brasil a fim de aumentar a desigualdade social, sem que a população perceba ou as normas hoje propostas com duplo sentido ou mesmo dúbio, com finalidade de burocratizar a entrada de pessoas sem perfil determinado, boa aparência entre outros.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

As barricadas que dividem São Paulo

Agência Brasil de Fato
Nacional
As barricadas que dividem São Paulo

Ações do documento As barricadas que dividem São Paulo
por Michelle Amaral da Silva última modificação 23/10/2009 15:48 Protestos expõem insatisfação das periferias em face às diversas formas de violência a que são submetidas
19/10/2009

Patrícia Benvenuti
da Reportagem




Leia também:

uso da violência planejada

O helicóptero sobrevoa e flagra as chamas que tomam conta de pneus, entulhos e até de um ônibus em uma avenida interditada. O estampido dos tiros e das bombas se mistura ao barulho de sirenes histéricas de viaturas. Muito corre-corre. A cena descrita narra mais um confronto entre policiais e moradores em uma favela de São Paulo.

Só neste ano, foram pelo menos dez grandes protestos em diversas regiões de periferia da capital paulista, que resultaram em enfrentamentos com a polícia e um saldo de destruição de casas e pertences familiares, pessoas presas e feridas.

Orquestradas, ou não, para coincidirem com os programas policialescos dos finais de tarde, o fato é que essas manifestações parecem expressar a revolta dos moradores contra as tantas formas de exclusão e violência de que são testemunhas diárias.

O caso de Heliópolis
A manifestação mais recente aconteceu em Heliópolis, na zona sul de São Paulo, a maior favela paulistana, com cerca de 100 mil habitantes. Na noite de 31 de agosto, a estudante Ana Cristina Macedo foi assassinada enquanto voltava do curso supletivo, alvejada por um tiro que partiu de um guarda civil metropolitano de São Caetano do Sul, no ABC paulista, que perseguia um grupo suspeito de roubar um carro.

Baleada no momento em que tentava se esconder atrás do carro, Ana Cristina só foi socorrida pelos guardas civis, segundo os moradores, depois da autorização de um policial militar que chegou ao local. Segundo relatos, os guardas teriam segurado a estudante pelos braços e pernas e jogado seu corpo dentro da viatura. A jovem ainda chegou com vida ao hospital, falecendo em seguida.

Sob gritos de "assassinos", os moradores atiraram pedras contra policiais e contra o veículo que foi motivo da suposta troca de tiros. Os manifestantes também montaram barricadas com pneus e pedaços de madeira, além de terem incendiado e apedrejado carros e ônibus. Com apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Grupo de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), a polícia lançou bombas de efeito moral e tiros de borracha para conter o protesto.

Intensificação
Para a urbanista e relatora especial da Organização das Nações Unidas para o Direito à Moradia Adequada, Raquel Rolnik, "a intensificação dos confrontos tem a ver, de um lado, com a retomada de investimentos em infraestrutura e urbanização, em grande escala, afetando as comunidades e, por outro, com uma atitude mais truculenta, menos negociadora, por parte da prefeitura e governo do Estado na relação com os moradores", argumenta.

Opinião semelhante tem o integrante da União dos Movimentos de Moradia (UMM) Benedito Roberto Barbosa, que atribui o aumento dos protestos à interferência agressiva do poder público nas comunidades, atingidas de forma crescente por grandes intervenções urbanas. "As obras chegam e não levam em conta que aí tem uma comunidade", pontua.

Como exemplo, Barbosa cita o projeto de ampliação da Marginal do Tietê, cujas obras devem remover cinco favelas do entorno, na zona norte. Revoltados, os moradores da Favela do Sapo, localizada na Água Branca, organizaram um protesto contra uma ordem de despejo emitida para 450 famílias e contra a inserção de apenas as cem famílias mais antigas da comunidade em programas habitacionais. Para o restante, foi oferecido apenas o chamado "cheque-despejo", com valores entre 1,5 mil e 8 mil reais.

A mesma situação foi vivenciada pelos moradores de Paraisópolis, na zona sul, onde dezenas de famílias foram despejadas e tiveram suas casas demolidas para dar espaço a obras de "revitalização" da favela. Sem direito à indenização, foi oferecido o financiamento de um novo imóvel e, para as famílias que não tivessem renda suficiente, um "cheque-despejo" de cinco mil reais, um cômodo em um albergue ou uma passagem de retorno para suas cidades de origem.

Esse tipo de política, para Barbosa, traz consequencias negativas não apenas para os moradores, mas para todo o conjunto da sociedade. "A Prefeitura chega com uma proposta de oferecer uma indenização pífia para as famílias, porque isso nem é indenização, é uma vergonha. Então as pessoas vão morar nas margens dos rios e dos mananciais, aumentando os problemas ambientais da cidade", explica.

Raquel Rolnik também critica as medidas, que evidenciam falta de vontade política para solucionar as questões habitacionais. "As desapropriações e despejos forçados não resolvem o problema da falta de moradia. O exemplo do 'cheque-despejo', da prefeitura de São Paulo, é um caso emblemático no qual o poder público empurra o problema com a barriga, sem desenvolver estratégias adequadas para mitigar suas raízes", analisa.

Além destes casos, Barbosa alerta para outras obras que devem ser a causa de mais tensionamentos. Uma delas é a construção de um parque linear na zona leste, como compensação ambiental para a ampliação da Marginal do Tietê, que pretende desalojar cerca de 12 mil famílias dos bairros de São Miguel Paulista e Itaim Paulista.

Na zona sul, a construção de um túnel de 4,5 quilômetros que ligará a Avenida Jornalista Roberto Marinho à Rodovia dos Imigrantes será responsável pelo despejo de aproximadamente oito mil famílias. "É um confronto anunciado, vai ter conflito", prevê Barbosa, que atenta também para a relação entre a força do mercado imobiliário e o discurso repressivo que estigmatiza os moradores. "Como tem amplo apoio do setor imobiliário, a Prefeitura remove as famílias e ainda diz isso, que [quando ocorrem manifestações] todos são bandidos", completa.

Violência policial
A violência policial sistemática nas comunidades também funciona como um catalisador de tensões nas periferias. Para o coordenador auxiliar do Núcleo Especial de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo Antonio Maffezoli Leite, os conflitos são o resultado final do descontentamento da população de áreas pobres com o tratamento recebido pelas forças de segurança do Estado.

“Pegando o último caso de Heliópolis, em que há perseguição de um suposto bandido que viria de São Caetano, com tiroteio. Fato que jamais aconteceria em um bairro rico. O Rio de Janeiro tem vários casos recentes. Isso acaba só demonstrando uma forma que já é histórica das polícias não só de São Paulo, de como elas veem e tratam os moradores de comunidades carentes" analisa.

As ações da polícia na periferia, de acordo com o Maffezoli, refletem a maneira como a sociedade, em geral, encara seus pobres. "A sociedade brasileira, com esse sistema de desigualdade social, acaba segregando uma grande parcela dela para os guetos, e essas pessoas não são vistas como iguais a todas as outras. As forças de segurança, quando têm que intervir em qualquer coisa, simples ocorrências do cotidiano, acabam usando uma força totalmente desproporcional e uma atuação sem controle", critica.

O defensor público aponta, ainda, que a falta de investigações para abusos policiais e a impunidade, na imensa maioria dos casos, contribuem para a agitação da comunidade. "Normalmente, em casos que envolvem excessos policiais, as investigações são extremamente superficiais e acabam não chegando em lugar nenhum. É exceção que uma armação e um excesso feitos pela polícia acabem sendo desvendado", assegura.

Para o integrante da União de Movimentos de Moradia, é preciso estar atento à repressão nas favelas, na medida em que são graves e crescentes as denúncias sobre abusos policiais. "Acompanhamos com preocupação por causa da violência da polícia, é um desrespeito com as pessoas. A periferia de São Paulo hoje está sitiada, qualquer coisa é motivo para a polícia entrar e matar as pessoas", afirma.

Integração
Para Raquel Rolnik, o fim dos conflitos só cessarão com o fim da separação entre favela e cidade, possibilitada por uma série de medidas que regularizem as comunidades que hoje estão isoladas e sem acesso pleno a serviços públicos. "[Isso] envolve, necessariamente, as ruas estarem no cadastro da prefeitura; o caminhão de lixo da prefeitura entrar no local; todos receberem o carnê do IPTU, mesmo que seja isento do pagamento; regras de uso e ocupação do solo, sobre onde pode haver casas ou comércio etc", explica a urbanista.

Simultaneamente , Maffezoli indica a necessidade de aproximação entre moradores e policiais, a fim de destruir estereótipos. "A polícia comunitária é um pouco isso. O policial está inserido naquele contexto, ele conhece todo mundo, se envolve com aquilo e não é uma força inimiga, uma força externa que chega em um determinado local em algum momento do conflito, vendo aquelas pessoas como inimigas", argumenta.





Veja mapa dos conflitos em 2009:











Favela Chica Luísa, zona norte
31 de julho – Moradores da favela Chica Luísa realizaram um protesto contra a morte de um mecânico pela Polícia Militar. De acordo com a PM, o homem teria reagido durante a uma abordagem. Os moradores atiraram pedras contra viaturas da polícia e, mais tarde, um ônibus foi incendiado próximo ao Rodoanel. O motorista do coletivo ficou ferido.







Favela Filhos da Terra, Tremembé, zona norte
26 de agosto - A execução de um inocente, tido como traficante pela polícia, foi a causa da revolta dos moradores, que organizaram um protesto para denunciar a violência policial na comunidade. Durante a ação, ônibus e carros foram queimados.







Favela Tiquatira, zona leste
6 de janeiro - Protesto contra falta de abrigos municipais depois de um incêndio que destruiu diversos barracos na comunidade. Os manifestantes interditaram a Marginal Tietê, queimando pneus e outros objetos. Também foram lançadas pedras contra os policiais, que usaram bombas de efeito moral, gás de pimenta e dispararam tiros de borracha. Três pessoas foram presas.




13 de maio - Moradores fizeram um protesto contra a prisão de um jovem, autuado por tráfico de drogas, e de sua mãe, acusada de desacato. Os manifestantes bloquearam uma rua com pneus e pedaços de madeira e atearam fogo em quatro veículos. Em resposta, a PM lançou balas de borracha e bombas de efeito moral. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas. Pai e vizinhos do rapaz preso asseguram que ele não tem envolvimento com crimes.







Favela do Sapo, na Água Branca, zona oeste
15 de julho - Moradores realizaram uma forte manifestação nos arredores da comunidade, revoltados com a ameaça de despejo por parte da Prefeitura, que alega que as casas estão em áreas de risco. As famílias, no entanto, afirmavam ter recebido apenas a oferta de um cheque-despejo no valor máximo de cinco mil reais.







Favela Cidade Jardim, zona sul
6 de abril – Moradores da comunidade realizaram uma manifestação contra a falta de água no bairro, que ocupou totalmente a pista na altura da Ponte Engenheiro Ary Torres.







Favela da Cidade Tiradentes, zona leste
6 de maio - A desocupaçãode mais de 20 casas depois de um deslizamento de terra foi o estopim de um protesto na comunidade. Moradores atearam fogo em pneus e em um ônibus que estava quebrado. A Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Cerca de 120 pessoas ficaram desalojadas.







Paraisópolis, zona sul
2 de fevereiro – Policiais e moradores da comunidade entraram em confronto após o assassinato de um homem durante uma abordagem. A polícia sustenta que o homem assassinado era um traficante; os moradores afirmam que a vítima não tinha relação com o crime. Em protesto, eles montaram barricadas e atearam fogo em veículos, pedaços de madeira e outros objetos, ocupando as ruas da comunidade. Seis pessoas ficaram feridas e nove foram presas.







Heliópolis, zona sul
31 de agosto – Moradores da maior favela de São Paulo revelaram-se contra a morte de uma estudante de 17 anos atingida por um tiro disparado por um guarda civil durante um suposto tiroteio com um suspeito de roubar um carro. Os moradores montaram barricadas com madeira e pneus incendiados e receberam bombas de efeito moral e tiros de borracha por parte dos policiais. Pelo menos dois moradores se feriram.







Jardim Aracati, zona sul
25 de maio - O atraso de linhas de ônibus na região foi o motivo da revolta de moradores da comunidade, que apedrejaram nove coletivos nas proximidades da Estrada do M'Boi Mirim. Com a chegada da polícia, os moradores fugiram. Um passageiro ficou ferido durante a ação.

Especulação empurra os pobres cada vez mais pra lá

por Michelle Amaral da Silva última modificação 23/10/2009 15:45 Para onde irão os pobres? Um fenômeno em escala global coloca comunidades e famílias em fuga das pressões dos interesses imobiliários

23/10/2009
Patrícia Benvenuti
da Reportagem

O recrudescimento das tensões entre moradores de áreas periféricas e forças de segurança em São Paulo reflete a precarização das condições de vida nas grandes cidades e a falta de políticas públicas para atender as demandas da população, mas isto não é exclusivo da capital paulistana, trata-se de um fenômeno global . A análise é do professor do Departamento de Economia da Puc-SP e secretário-adjunto de Finanças da Prefeitura de São Bernardo do Campo, Ricardo Gaspar.

"Esse é um problema crônico de todas as cidades mais importantes do planeta hoje, que passam por uma transformação bastante profunda na sua estrutura econômica, com diminuição de empregos industriais, aumento de empregos em serviços, precarização da força de trabalho e vulnerabilidade da moradia", explica.

Um dos problemas mais graves, ressalta Gaspar, é o aumento do número de favelas e ocupações precárias e irregulares. "O fenômeno da pobreza e da expansão periférica hoje está em cidades do Primeiro Mundo que, antes, não viviam fenômenos dessa natureza, pelo menos com tamanha gravidade. A maioria da população do mundo é urbana, e a favelização tem sido a característica principal, infelizmente, dessa expansão", explica.

Em São Paulo a situação não é diferente, e o déficit habitacional aparece como um problema dos mais graves. De acordo com um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de 2008, a cidade carece de cerca de 1,5 milhão de moradias para acomodar seus habitantes.

"As favelas hoje estão espalhadas pela cidade, não é apenas na periferia mais distante. As favelas estão próximas do centro da cidade, e os cortiços estão disseminados", afirma Gaspar.

O professor ressalta, ainda, que o fenômeno da favelização é agravado pela especulação imobiliária que, interessada na valorização dos terrenos e encarecimento dos imóveis, tende a expulsar as populações pobres para regiões cada vez mais afastadas da cidade.

"O mercado imobiliário tem sido uma das principais fronteiras de valorização do capital recente. Basta ver que as principais crises internacionais, inclusive essa aí mais recente, tiveram no mercado imobiliário sua manifestação e sua expressão mais fortes", explica.

Gaspar lembra, ainda, que a omissão do Estado alavanca ainda mais os avanços desse mercado. "A especulação imobiliária lucra com essa expansão desordenada do espaço urbano por conta não só de mecanismos de mercado mas também por conta da ausência de instrumentos mais eficazes de instituições mais efetivas do poder público que regulem essa expansão desordenada", avalia.

Por parte do poder público, o professor considera que houve melhorias no sentido de regulamentar o solo da cidade, mas ressalta que ainda são insuficientes. "Tivemos avanços importantes a partir do início dessa década, com o Estatuto da Cidade e com os Planos Diretores, mas ainda é preciso fazer muito mais, principalmente do ponto de vista da criação de instituições regionais que consigam regular e fazer prevalecer o interesse público na produção do espaço urbano", garante.

O projeto "Nova Luz", na região central, programas de "revitalização" e regularização de favelas e obras de infraestrutura para a Copa 2014 são exemplos de grandes intervenções urbanas em São Paulo que, sem controle do poder público, expulsarão milhares de famílias para áreas distantes e desprovidas de serviços básicos, agravando os problemas da capital.

"Se não tiver um contrapeso do poder público, o mercado imobiliário vai atuar sempre na direção de provocar maior separação entre os habitantes de uma cidade", completa.

*Ação Comunitária do Brasil seleciona estagiários no Rio *

Ação Comunitária do Brasil*

Praça Mahatma Ghandi, 2 – Centro – Rio de Janeiro - CEP 20031-100

Tel;Fax: (21) 2253-6443 ou : (21) 2516-2230

Rio de Janeiro – RJ

Contratação nas áreas de Economia e Ciências Humanas será para atuação na
elaboração, pesquisa e produção de projetos institucionais.

A Ação Comunitária do Brasil (ACB/RJ) abriu processo seletivo para a
contratação de estagiários nas áreas de Economia e Ciências Humanas para
atuar na elaboração de projetos, pesquisa de editais e produção de material
institucional. Com 43 anos de experiência, a ONG desenvolve diversos
projetos na área social com ajuda das iniciativas públicas e privadas.
Durante o processo seletivo, será solicitado excelente redação e
conhecimento de WEB, que serão avaliados por meio de prova escrita. Os
interessados podem enviar currículo para: vicente@acaocomunitaria.org.bre/ou
anapaula@acaocomunitaria.org.br. Mais informações no Tel: (21) 2253-6443.

Leandro Bertholini
Assessoria de Comunicação
www.acaocomunitaria.org.br
Tel: (21) 2253-6443
Cel: (21) 9774-0172

DIREITOS HUMANOS AQUI

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH)
está implantando neste segundo semestre, o programa “Direitos Humanos
Aqui†, com o objetivo de fomentar a institucionalização da Política de
Direitos Humanos nos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, onde
serão assinados pactos pela implementação das Secretarias Municipais de
Direitos Humanos.


Para o desenvolvimento deste programa, a Secretaria de Assistência
Social e Direitos Humanos (SEASDH) fará visitas aos municípios, nos meses de outubro e novembro de 2009, convocando
as localidades vizinhas para os 8 encontros nos pólos regionais em que serão
desenvolvidas as oficinas de capacitação nas seguintes temática de Direitos Humanos:


. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher;

. Política de Defesa e Promoção da Igualdade Racial;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Segurança Alimentar;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos Individuais,Coletivos e Difusos;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Juventude;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa;

. Política de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (inclusive Redes Conveniadas FIA);

. Mídia e Direitos Humanos (inclusive para Profissionais de Mídia);

. Conselho de Direitos:Uma Estratégia para Participação e Controle Social (Conselheiros Municipais e Sociedade Civil);

. Direitos Humanos no Poder Legislativo Municipal (para Vereadores);

. A Voz dos Quilombos (para Juventude Quilombola).

Selecione o seu Município
ANGRA DOS REIS
APERIBE
ARARUAMA
AREAL
ARMACAO DOS BUZIOS
ARRAIAL DO CABO
BARRA DO PIRAI
BARRA MANSA
BELFORD ROXO
BOM JARDIM
BOM JESUS DO ITABAPOANA
CABO FRIO
CACHOEIRAS DE MACACU
CAMBUCI
CAMPOS DOS GOYTACAZES
CANTAGALO
CARAPEBUS
CARDOSO MOREIRA
CARMO
CASIMIRO DE ABREU
COMENDADOR LEVY GASPARIAN
CONCEICAO DE MACABU
CORDEIRO
DUAS BARRAS
DUQUE DE CAXIAS
ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIM
GUAPIMIRIM
IGUABA GRANDE
ITABORAI
ITAGUAI
ITALVA
ITAOCARA
ITAPERUNA
ITATIAIA
JAPERI
LAJE DO MURIAE
MACAE
MACUCO
MAGE
MANGARATIBA
MARICA
MENDES
MESQUITA
MIGUEL PEREIRA
MIRACEMA
NATIVIDADE
NILOPOLIS
NITEROI
NOVA FRIBURGO
NOVA IGUACU
PARACAMBI
PARAIBA DO SUL
PARATI
PATY DO ALFERES
PETROPOLIS
PINHEIRAL
PIRAI
PORCIUNCULA
PORTO REAL
QUATIS
QUEIMADOS
QUISSAMA
RESENDE
RIO BONITO
RIO CLARO
RIO DAS FLORES
RIO DAS OSTRAS
RIO DE JANEIRO
SANTA MARIA MADALENA
SANTO ANTONIO DE PADUA
SAO FIDELIS
SAO FRANCISCO DE ITABAPOANA
SAO GONCALO
SAO JOAO DA BARRA
SAO JOAO DE MERITI
SAO JOSE DE UBA
SAO JOSE DO VALE DO RIO PRETO
SAO PEDRO DA ALDEIA
SAO SEBASTIAO DO ALTO
SAPUCAIA
SAQUAREMA
SEROPEDICA
SILVA JARDIM
SUMIDOURO
TANGUA
TERESOPOLIS
TESTE
TRAJANO DE MORAIS
TRES RIOS
VALENCA
VARRE-SAI
VASSOURAS
VOLTA REDONDA

OFICINAS DO MUNICÍPIO POLO DE IGUABA GRANDE

Municípios : Iguaba Grande, Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia e Cabo Frio.

Local : Escola Municipal Alice Canelas


Endereço : Rua Engenheiro Neves da Rocha S/N - Bairro São Miguel - Iguaba Grande

Data : 06/11/2009

Questionamento a RH

Ao assistente do RH de uma grande empresa brasileira coube a incumbência de fazer a triagem de currículos encaminhados para seleção de adolescentes a vaga em contrato especial de trabalho jovem aprendiz. Foi solicitada ao mesmo o cuidado ao fazer a seleção visto que;
Segundo o setor de marketing a empresa utiliza a imagem de empresa social, oferecer oportunidade e respeitar a diversidade, alegam que recentemente a empresa foi inscrita em um evento a qual trabalha a questão da diversidade, inclusão ou viabilidade no aprendizado e acesso ao mercado de trabalho de forma competitiva e igualitária e não poderia uma questão tão pequena atrapalhar. Do setor de responsabilidade social da empresa foi solicitado que desse maior importância aos que apresentassem risco social, pois a empresa estava próxima a uma área de necessidade visível e do fato da empresa ter convenio com algumas instituições de abrigamento de adolescentes que encaminharam currículos. Vários funcionários entraram em contato com o setor colocando as suas necessidades e de adolescentes as vagas, sendo que alguns lembraram que o chão da empresa também participa de avaliações de o quanto percebem se existe eficácia nos trabalhos efetuados pela empresa nas atividades que envolvem termos como responsabilidade social, sendo que muitos que foram orientados a encaminhar currículos pelos funcionários e parte destes adolescentes estão em risco social, alguns com filhos, analfabetas funcionais ou que retornaram as salas de aulas e deixaram suas atividades informais por buscarem uma destas vagas, sendo que foi exposto o Art 427 com o ter
mo analfabetos. Foi criado um grupo de funcionários a estarem acompanhando a qualificação dos adolescentes que solicitou que não deixasse passar nenhum que não estivessem aptos a serem aprovados em provas de seleção no nível de ensino médio, dizendo ser também uma solicitação do aplicador do curso teórico, sendo que as funções colocadas a disposição são operacionais sem exigência do ensino fundamental completo e que não foi colocado exigência de escolaridade. Dois executivos da empresas se posicionaram ao serem consultados que dentro do Art 3 do decreto lei 5.598/2005 a vaga é escolhida segundo o desenvolvimento do adolescente, sendo assim não havia necessidade de manter a exigência de provas tão duras que impediriam o acesso e assim não teria necessidade da eliminação dos currículos fora do perfil estabelecido internamente e que o fato poderia ser qualificado como responsabilidade na questão de exclusão social ou aos olhos de protetores de direito que a empresa não pratica o que prega, dois executivos se posicionaram que a empresa apenas está cumprindo a lei, já que não existia condições claras de absorver estes adolescentes na empresa mais tarde, pois seriam contratados com idade de 14 anos e o prazo é por dois anos e a empresa não contrata menores de 18 anos mesmo permitido por lei, apartir de 16 anos, e que em se tratando de uma lei de proteção do menor o capitulo IV da CLT estendeu o direito a maiores de 18 anos e que para a empresa seriam melhores aproveitados, assim melhor trocar a idade e acatando o que se encontra no Art 428 que incluiu este aprendiz como estagiário igualando aos do ensino técnico e universitário elevando o nível de exigência para a seleção, mesmo um lembrando que necessitaram deste mecanismo enquanto adolescentes para que hoje fosse quem são, tal como Luiz Inácio da Silva, muitos executivos de ponta e empresários do setor da mídia, assim é permitido ao RH agir dentro do melhor direcionamento. Um executivo se coloca ou ao lado do grupo que seria responsável pelos adolescentes, dando sua posição que o melhor é só escolher os melhores. E que no caso de duplo entendimento recorrer ao setor jurídico Ao ser consultado o setor jurídico colocou em seu parecer as ponderações da insegurança jurídica que se estabeleceu por conta das mudanças feitas na CLT lei 10.097/2000, Do Decreto lei 5.598/2005 e Portarias 615-616-618 de 2007 publicada pelo MTE, expõem que a empresa mesmo dentro da obrigatoriedade de cumprir e seguir a linha inclusiva, tem como expor que o aplicador do curso que ao elaborar a parte teórica tem responsabilidades ao definir a linha pedagógica que absorva ou não o adolescente de baixa escolaridade e o MTE ao definir qual melhor função a destinar vagas também pode responder no caso de inquiridos sobre termos como exclusão dentro do fato de expor exigências de acesso segundo o CBO, sendo que instituições que se colocarem diante da empresa a inquirir procedimentos em relação as definições claras, o que não acontece pois ninguém quer se expor, coloca um dos advogados informalmente, os demais propõem expor pareceres de UNICEF, OAB, FIRJAN, FIA, instituições e ONGs ligadas ao setor de proteção e inclusão de adolescentes em risco social ao mercado de trabalho. Seja por se omitirem ou utilizarem termos que condizem com o direcionamento dado pela empresa, assim tem o setor de RH autoridade de seguir dentro do melhor posicionamento possível.
Ficando para o assistente de RH a obrigatoriedade de selecionar até cento e vinte currículos para a primeira entrevista que tem como objetivo, absorver sessenta vagas, sendo que após orientações feitas por um funcionário da fiscalização do MTE não muito clara, foi dado um prazo para cumprir a lei, que expia em uma semana, sendo que não foi definido qual seria o perfil.

Qual melhor posicionamento que possa agradar o setor de responsabilidade social, do grupo a acompanhar os adolescentes, aplicadores do curso, MTE e de marketing?
Qual melhor resposta oferecida a funcionários e instituições que incentivaram adolescentes a se inscreveram sem o perfil que será desclassificado, sem prejudicar a imagem da empresa?

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Hackers acusam TSE de manipular desafio de urnas eletrônicas

Hackers dizem que o desafio lançado pelo Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), que pediu a piratas da internet de todo o País para que tentem
fraudar o sistema de urnas eletrônicas é, na verdade, apenas uma forma
de “provar” que o mecanismo eletrônico é inviolável. Segundo eles, o
TSE manipula as regras do jogo, limitando os softwares que eles podem
usar na tentativa de violar as urnas. O TSE afirma que “não pretende
cercear nenhum investigador”.

“A realidade é uma só. Eles, do TSE, não querem correr o risco. Por
isso escolhem os softwares a serem usados. Fica complicado assim. Um
software que é usado para ‘crackear’ e ‘hackear’ hoje custa em torno
de R$ 30 mil. É quase impossível adquirir a licença de forma legal. Se
pudéssemos usar (qualquer ferramenta) seria outra coisa e a realidade,
outra. Com certeza a perícia forense nesses sistemas (ilegais) seria
frágil”, comenta o hacker Álvaro Falconi, moderador do fórum
www.forum-hacker.com.br, grupo de discussão sobre a atividade na
internet.

Entre os profissionais que trabalham para testar a segurança de
sistemas informatizados, a preocupação com o desafio do TSE é que, em
função de lidar com o Poder Judiciário, eles possam ser processados se
tentarem violar as urnas eletrônicas utilizando softwares piratas.

“Ter acesso (ao conteúdo interno da urna) não é o problema. O problema
é eu ser preso por usar softwares ilegais. Em grandes fóruns
brasileiros sobre o tema, o pessoal só diz isso. Só com esses
softwares e possíveis hardwares (piratas) pode ser possível a invasão
do sistemas do TSE. Os softwares que o governo vai disponibilizar, nem
em computadores domésticos conseguem ser explorados”, alerta. “Não tem
como burlar (as urnas com os programas sugeridos pelo TSE). Todos, até
leigos no assunto, sabem que isso é malandragem deles. Se eles querem
testar se as urnas deles realmente estão seguras, teriam que deixar
usar as ferramentas que nós temos”, critica o hacker.

Além da proibição óbvia de que os piratas da internet não podem,
durante o teste, jogar as urnas eletrônicas no chão e as abrir
fisicamente com chaves de fenda, por exemplo, o edital garante margem
para que programas ilegais ou roubados, principal mecanismo dos
crackers, sejam preferencialmente evitados nos testes.

“Como verdadeiros hackers ou crackers vão dizer o software usado (para
burlar a urna)? Um software ‘crackeado’ do FBI que está na internet,
se o usar (contra o TSE) vai estar usando um software ilegal para
tentar achar as falhas. Não creio que vão se expor assim”, resume
Álvaro Falconi.

Outro lado
O secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino,
afirma que o tribunal “não pretende cercear nenhum investigador” e que
não distinguirá os hackers entre os que usam “software livre,
proprietário ou pirata”.

Ele alerta, no entanto, que “os investigadores (hackers inscritos) são
responsáveis pelos softwares e demais ferramentas que julguem
necessários para a execução dos testes, e as penalidades com relação a
roubo ou o uso indevido de softwares de terceiros são publicamente
conhecidas e definidas em lei”.

A decisão de o TSE realizar “testes de penetração” nas urnas
eletrônicas ocorreu após PT e PDT terem ponderado junto ao tribunal
que a verificação feita pelo colegiado “não consegue aferir a
resistência do sistema contra ‘ataques informatizados intencionais’”.

Pelo edital, publicado pelo tribunal e sugerido pelo ministro relator
do caso, Ricardo Lewandowski, “o TSE será responsável pela definição e
preparação dos equipamentos necessários para a realização dos testes”,
e duas comissões tratarão da “definição dos procedimentos de
realização dos testes”, irão “analisar e aprovar a inscrição dos
investigadores” e “validar a metodologia (apresentada pelos hackers)”.

Segundo o tribunal, serão recusados testes que “não puderem ser
repetidos” e “os de caráter destrutivo, que possam resultar em
inutilização da urna eletrônica e de seus softwares”.

Teste para hackers seria inócuo
Sem a garantia de utilizar um programa que, pela potência, pode
destruir completamente o conteúdo interno da urna eletrônica, hackers
avaliam que o desafio do TSE seria inócuo.

“As regras não limitam o uso de ferramentas, equipamentos e softwares
aos que serão fornecidos pelo TSE. Os investigadores têm liberdade de
levar seus próprios recursos, desde que não haja proposta de danificar
o hardware (componentes eletrônicos) da urna”, explica o secretário de
tecnologia da informação do TSE.

“O processo de avaliação da metodologia tem por objetivo excluir
propostas que possam causar prejuízo ao patrimônio público (no caso a
urna eletrônica) ou procedimentos que claramente não tragam qualquer
contribuição. É caso de ações propostas e que não sejam compatíveis
com a urna eletrônica. Por exemplo, uma proposta de ataque, via rede,
na urna eletrônica. Isso é um caso impossível de acontecer, pois as
urnas não são conectadas em rede”, diz Janino.

Ainda que hoje as urnas não estejam conectadas em rede, o ministro da
Defesa e ex-presidente do TSE, Nelson Jobim, acredita que a decisão do
presidente Lula de garantir o direito de eleitores em trânsito no
território nacional poderem votar obriga que os sistemas eletrônicos
de votação sejam em alguma medida interligados. Na sua avaliação, uma
porta aberta para os crackers.

No âmbito da minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional
neste ano, os eleitores poderão votar para presidente e
vice-presidente fora de seu domicílio eleitoral em urnas instaladas
exclusivamente nas capitais.

“No mundo da informática não existe sistema seguro. Somos nós, seres
humanos, que estamos atrás dessas máquinas e somos cheios de falhas.
Para haver voto seguro essas urnas eletrônicas também não poderiam
passar pelo mesário. Hoje o mesário libera a urna (por meio de um
dispositivo na mesa de votação) para a pessoa votar. Já imaginou se o
mesário fosse um hacker?”, questiona Álvaro Falconi.

“As ações dos mesários são extremamente limitadas e registradas no log
(registro de acesso) da urna eletrônica. Cabe ressaltar que é
incontável a quantidade e diversidade de barreiras de segurança e
procedimentos envolvidos na utilização do Sistema Eletrônico de
Votação, o que torna, na visão do TSE, inviável a fraude (nas
votações)”, rebate o TSE.

Fonte : Terra

CategoriasUncategorized Tags:Casos de Sucesso em Empresas e Orgãos Publicos, eletronicas, hacker, internet, Novas Tecnologias, Software Livre, Software Público Brasileiro, tse, urnas

Inscrições: forumedu.pop@gmail.com

Portanto, é necessária uma mobilização do conjunto dos estudantes e trabalhadores contra a submissão da educação e da produção de conhecimento frente aos conglomerados econômicos, que usam da universidade pública como centros de pesquisas, patenteando o conhecimento público e direcionando a formação acadêmica para atender a iniciativa privada e seus lucros. Esta estrutura está não só se infiltrando nas universidades, como tem inúmeros defensores em seus anti-democráticos conselhos universitários, que utilizam de seu status como professores para defender os lucros das fundações e a crescente presença de Organizações Sociais (OS's) na saúde e educação. A vereadora Aspásia Camargo e professora do departamento de Ciências Sociais da UERJ é só um exemplo de centenas destes em cada universidade.

Nesse sentido, inúmeros estudantes e movimentos sociais estão se unindo no intuito de construir ações coletivas que denunciem e contraponham a venda da educação para as grandes corporações. Se você quer que a educação seja verdadeiramente pública e popular, que o conhecimento sirva as demandas sociais participe do II Seminário do Fórum de Educadores Populares: Por uma Educação Popular e Emancipatória.

Data: 29/11/2009 Horário: das 08:00h as 18:00h

Local: Ocupação Quilombo das Guerreiras

Rua Francisco Bicalho, 49 (Próximo a Rod. Novo Rio)

Inscrições: forumedu.pop@gmail.com

Farsa do País racista É querer empurrar para baixo do tapete

Se observarmos que o governo, os lojistas e as indústrias e principalmente economistas que o chão que consome é o grande filão a ser explorado, porém deveria primeiro definir como querem acessar este filão, pobres em geral pertencem a um perfil étnico, mas se não possuem dinheiro como consumir materiais de produção nacional, muitas vezes produtos contrabandeados é mais barato, os escritores brasileiros possuem uma determinação de denegrir a imagem de determinado perfil sem levar em conta que este pode ser seu cliente e o mesmo que não permitir o acesso a adolescente de baixa escolaridade ao contrato especial de trabalho pelo fato deste não possuir escolaridade que possibilite acesso a determinada tecnologia, pois dão DS console Nintendo a uma criança de 6 anos ou games e computadores a criança de 3 anos( OGLOBO 25/10/2009 Pag 32) e não ´permitem o acesso ao contrato aprendiz a um adolescente de 14 anos que precisa, e ainda querem que o mesmo compre os seus jogos na loja já que os adolescentes têm que voltar a estudar, no caso de estarem fora de sala de aula, sendo que até falta que implique na perda do ano letivo põem em risco a vaga que é impossível hoje o seu acesso. (Decreto Lei 5.598/2005 Art 28-III, Portaria 615/2007 MTE Art 4° I d). e fica nas estatísticas( OGLOBO 22/10/2009 Pag 7 OPINIÃO) que dentro da lógica de quem não vê realidade dentro d a farsa de pesquisas mal direcionadas, se levantamos via pesquisas feitas por alunos bem intencionados e direcionamentos corretos, se levamos para um lados, brancos pobres tem melhor opção de empregos do que negros pobres, porque não verificar a absolvição do mercado de trabalho por qualificação do mesmo patamar, de que para que este negro pobre tenha opção de qualificar-se em atividades que renda recursos que possibilite a busca por melhores qualificações e vagas de trabalho, se as qualificações a ver do bolsa família que de acordo com OGLOBO 25/10/2009 oferece cursos de brinquedos, as crianças da cidade vai comprar, arranjos tem muitas festas ou os de alto poder aquisitivos vão chamar pessoas destas cidades a fazer um jantar pautado em alimentação alternativa, se até o ministério de turismo incentiva o turismo em áreas que não seja de perfil como destas cidades, só se for de origem européia, eles adoram. Fica a questão de Niterói que oferece a jovens que fazem o Pro Jovem. Cursos que na pratica tem o acesso segregado por normas que o município pratica, omiti dados como as cargas horárias dos trabalhadores negros de atividades de chão onde estão o maior contingente de negro e branco ou mesmo não atentar para as chamadas qualificações ou capacitações direcionadas que os pesquisadores acadêmicos sabem onde colocar de forma a não beneficiar tal dificultar o acesso se for o caso, se observamos as qualificações de informática que não gera emprego na pratica, dos cursinhos de telemarketing que não fazem teste de voz e dicção antes de dar esperança ao jovem e principalmente vê os locais que oferecem melhores salários, benefícios que produzam mobilidade social, qual o perfil de quem faz seleção e vê o perfil dos selecionados, busca um avaliador de perfil para o ingresso em graduação de nível superior e em uma conversa amigável essa de porta de botequim, verifique a diferença de avaliação entre um jovem negro e um branco na definição de qual melhor mercado de trabalho. O papo, você é para enfermeira e você é para medico ainda existe na cabecinha destas pessoas com a desculpa o enfermeiro gasta menos que o medico para se formar o que não é verdade na pratica. E o mais incrível é falar da acessibilidade a emprego via programas de instituições sociais ou não, ver o perfil de cor que acessa realmente. Uma instituição que encaminham dez mil e setecentos e só mil e duzentos é contratada, é fácil verificar qual o perfil por tipo de emprego que ofereça condições de mobilidade social, qual perfil dos que acessam as melhores vagas no contrato especial de trabalho a ver FIA/RJ, qual será que a instituição que capacita menores carentes em atividades direcionadas a situação de risco verifique que acessa as melhores vagas. Para falamos de farsa e recursos que poderia melhorar a vida do negro no Brasil e a forma como lei tem sido criadas na forma de restringir acessos, que avalia quem vai trabalhar nos grandes centros, e como falar a uma criança negra que não precisa ser trabalhador mas empreendedor, não começando por necessidade, mas por opção. Farsa do País racista é querer empurrar para baixo do tapete com pesquisa que não mostre o que se faz com adolescentes negros e a opção que podem ser acessadas a este jovem negro, talvez ter graduação possa não oferecer acesso a vaga de gari, porém deixar empreendedores como donos de vans endividados sem opção, qual é o perfil deles, qual é o perfil de quem faz as avaliações de como será esses procedimentos? Qual é a preparação deles na questão humanísticas de respeito ao ser humano e das opções de trabalho se são pessoas a ser atingidas com necessidades reais de alimentação, será pensaram nos que tem mente fraca para optar por atividades ilícitas, seja por revolta ou falta de respeito aliada a desespero, ou perder o rumo de sua vida ao observamos o aumento do contingente de trabalhadores no trafico a ver a violência do Rio de janeiro pós choque de ordem e questões de transporte.

LIBERDADE DE OPINIÃO COM
DIREITO DE RESPOSTA

Risco social, modelo de vivencia

Risco social, modelo de vivencia e possibilidade de obter recursos, mas tratar a população pobre de acomodada de não querer melhorar é o que do achismo destes intelectuais que não acertam a realidade que não gostam de chegar perto e agora com a mídia em cima ma questão de pirataria de trabalhos universitários ou eles não gostam de socializar o próprio conhecimento sem levar algum, diferente quando acham que o fora de seu perfil acadêmico pode.
Pois, quanto mais a gente divide mais se multiplica. Isso no trabalho manual de profissionais que sobrevivem de determinada atividade, e observamos pessoas que vivem de mídia utilizando-se desta propaganda, e do jeito que está mais parece um grito de ajuda, pois vemos que dividir experiências sem levar nada não é só um problema combatido por quem tem pós.

Imigrantes enfim cidadões

Amparados pela lei imigrantes enfim cidadões, não sou contra, mas tenho a ver que estes que hoje promovem discriminação via leis que restringem acesso a direitos que proporcionariam a nossa população de baixa renda uma condição melhor de consumidor o que melhoraria a nossa economia, mas vão as contramãos, se matam mais pessoas negras de comunidades carentes, necessitam de mais habitantes para movimentar a economia o porque não os imigrantes, em geral mais clarinhos. Nos paises de primeiro mundo a qual a acessão negra é clara mesmo diante da discriminação racial, o interessante a eles é impedir que os que saem daqui, devido as próprias leis que criam com a finalidade de impedir o acesso a direitos que produzem mobilidade social a determinado perfil étnico acabando por inviabilizar crescimento de alguns, a ver o surto de meningite em Porto Seguro Bahia, como é uma cidade turística conhecida mundialmente e não queremos que o nossos amigos europeus que gostam e visita o local morra e digam que o Brasil tos inclusive o sul tem doenças por todo lado a ver o sistema de saúde Brasileiro, porém fico a ver a malaria que atinge o norte ninguém liga, como a meningite atingia apenas a população local longe dos áreas de infestação turística ninguém ligava, mas quando chegou neste local valorizada chamou atenção. A ver que em pesquisas de musicas baianas utilizam os temos ritmo de raiz quando falam de negros e pop nas branquinhas, mas destaca controvérsias antes escondidas. Ver na questão da Índia e o preconceito contra os mais escurinhos se observaram a área geográfica e as referencias de paises ao entorno, China, Japão e Coréia que o tom de pele é claro e os outros como Bangradech, Vietnam e mesmo os aborígines da Austrália que tiveram o prazer de seu governo lhes pedir desculpa formalmente pelo fato de tentarem os embranquecerem na força, hoje expõem pesquisas que pessoas mais altas tem possibilidade de arrumar melhores empregos e mulheres, quem são mais altos nativos ou os que chegaram da Europa? Só não falam da cor senão os aborígines gritam, pois dentro destas colocações associam pele escura a subdesenvolvimento, mas se levamos a questão da cultura podemos ver que as mais escurinhas estão se apoderando de espaços de destaque antes fechados, vamos ver no que vai dar, pois se resolverem se rebelas e escurecerem mais o país trazendo de fora homens que com poder e inteligência irá mudar o Pais, se a ditadura dos cremes clareadores começar a oferecer problemas como depressão e outros fatores que tornem a convivência conflituosa , determinando as novas gerações que vivenciarem a cultura que não deva continuar.

Marketing ou marqueteiro

Se a era do marketing ou marqueteiro, está em baixa na questão profissional é bom não olhar só em direção da política se for falar deste profissional, ma propaganda os prêmios parece amigos elogiando amigos, pois não reflete a realidade do que o publico consumidor quer, se falamos em alimentação, em geral ninguém vai morrer de fome porque o produto não me vê como consumidor, porém posso ter alternativas na compra, se tenho o porque não optar por uma marca que reflete minha cara, como o consumidor que vive praticamente de consumo por necessidade vai ligar se um marqueteiro via mídia dizer ser o melhor se na pratica não diz que é o melhor para seu perfil, o pior e ver utilizarem nosso perfil étnico na forma de pedinte, necessitado ou como serviçais.

marketing ou marqueteiro

Se a era do marketing ou marqueteiro, está em baixa na questão profissional é bom não olhar só em direção da política se for falar deste profissional, ma propaganda os prêmios parece amigos elogiando amigos, pois não reflete a realidade do que o publico consumidor quer, se falamos em alimentação, em geral ninguém vai morrer de fome porque o produto não me vê como consumidor, porém posso ter alternativas na compra, se tenho o porque não optar por uma marca que reflete minha cara, como o consumidor que vive praticamente de consumo por necessidade vai ligar se um marqueteiro via mídia dizer ser o melhor se na pratica não diz que é o melhor para seu perfil, o pior e ver utilizarem nosso perfil étnico na forma de pedinte, necessitado ou como serviçais.

Impedir o crescimento desordenado

Impedir o crescimento desordenado das favelas que promovem a degradação do meio ambiente, com a inclusão social aliada a cultura, esporte, inclusão digital, atividades educativas pacificando este meio com intuito de incluir esta parcela da sociedade que sempre teve a realidade aliada a violência intra e extra familiar presente, noções de saúde e higiene pessoal e do entorno com adoção de hábitos alimentares entre outras coisas pertinente a cultura abstrata construída na formação da favela...
Termos como esse vêm incessantemente colocados via mídia, porém temos realidades opostas a aquela colocada, pois a regras e fatos que devem ser levados em conta como as favelas têm um leque de informações culturais muitos utilizados pela mídia quando a mesma quer ganhar dinheiro a ver, ONGs de ex-executivos, assistentes sociais e outros profissionais, se generalizarem, sem QI que possam acessar vagas que ofereçam melhor remuneração sem ter que prestar conta de seus atos com a questão de poder imputar em outros qualquer fato que desabone o trabalho, sendo um ponto importante agora colocado na nossa vida de vira lata que precisa de comida/dinheiro, risco social, o que é mesmo isso a ver que os empregados de banco que não gostavam de serem como outros profissionais da categoria elevada dentro do núcleo, servido do termo responsabilidade social, muito utilizaram desta marca na atual greve, ao acessar o direito a olimpíada o governo Brasileiro também, pois colocaram os quantos isso poderia beneficiar principalmente o negro pobrinho, se esqueceram das cotas nas universidades, as quais muitos professores universitários são contra, já pensou a favelada que gosta e sabe quem são dentro das salas impedindo que falem mal delas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Valor de convivência e estrutura da sociedade

Falar do valor de convivência e estrutura da sociedade é muito fácil quando percebemos através da mídia qual é o valor de uma família a ver a propaganda da Sadia em que negros não fazem parte de uma família entre o fato de muitos acharem que nas comunidades carentes só existe violência e falta de regras de convivência, dentro da questão de como pode um dominar a todos e não falarem nada? O fator; sei que o grupo da zona sul ao acharem que o espaço que ocupo agora lhe é de sumo valor para seus interesses e assim terei que sair, como defendê-lo? Simplesmente saindo? Será que este modelo de valorização de convivência é o ideal? Saber que os que vivem de estudos e avaliação de como vai ser utilizado dos impostos que eu pago e direciona quase tudo para a área de viver deles e um modelo de estrutura de sociedade igualitária? Que a educação nunca vai ser boa para o pobre, pois se colocarem pobre para estudar pode ficar questionando os seus direitos, a ver que estudei a minha formação inicial em escola particular. Vinculado a antiga FEEM, de 1° a 4° serie, olha o problema, aprendi a pensar, fiz técnicas comercial e industrial, com pratica, tive OSPB e principalmente trabalhei como patrulheira na antiga FEEM quando adolescente tudo que os especialistas não querem, alias esta historia de ajudar lan house dentro de comunidade cheira a piada, pois se observamos que a respeito do Telecentro da vila Ipiranga, que não dá para que algum usuário que faça o ensino superior a distancia de aproprie do espaço, vá e tentem utilizar, fazer do espaço um local de inscrição de cursos e concursos e ter muita paciência, não por causa dos funcionários é a maquina e seus aplicativos. Horrível trava toda hora além de lenta, alias de novo a UFF tem levado Internet gratuita a Baixada, é bom saberem que aqui em Niterói se resumiu aos amigos Classe A, zona sul.

Minha fé

Sempre questionaram com relação a minha fé e nunca escondi a quem sirvo e quem devo obediência, sempre coloco que com a cabecinha que eu tenho, imaginação e se tenho certeza dos meus direitos que estão sendo violados, mesmo que ainda não chegaram a porta mais tenho certeza que virão, e se chegaram e pude agüentar o mesmo não diz de outros, pois a estrutura do ser humano não é igual e se não respeito a mim como posso respeitar a outro, se sirvo a um Deus que coloca o amor acima de tudo, amor que não é virar pano de chão e deixar tudo acontecer, pois ele não ama a injustiça, e observando que outros que falam do evangelho e na pratica não respeita a quem está ao seu redor, não respeita a si, pois vive uma ilusão de vida que nem o satisfaz ou o deixa feliz, o que faz querer destruir culturas não que não a entenda porém que a mesma mostra que a proximidade das pessoas e diferente ao seu meio. Fico mais impressionada e se esquecerem que no mundo pessoas terem morrido pelo simples fato de não terem a consciência que brigar não só e dar soco, já me viram dando em cima de marido dos outros? Chamar de meu amor chamo a todos, na minha comunidade já perguntam o que eu quero. Ou outro delito? Só sou malcriada com quem tenta me fazer de tola em dias que não quero ser.

Contrato aprendiz na visão do futuro

A relação do adolescente e o contrato aprendiz na visão do futuro
Como querem uns que eu leve a passear em uma favela alguém que diz oferecer beneficio à uma faxineira, tipo um apartamento em área de IPTU e condomínio alto, sem opção de ficar sem pagar água e luz que recebe um salário mínimo em media acrescido com R$100.00 cem reais de bolsa família, um cubículo que não oferece oportunidade da mesma trazer outros familiares que poderiam contribuir com as taxas e sabendo que isso não a ajudará, mas aos seus amigos com seu perfil étnico e recursos, sem neura, sou pelos meus. Como no seu meio, existem os que não se importam com os vizinhos ou mesmo familiares que possam prejudicar e querem de dar bem o tempo todo, faz parte de todo ambiente social. Ter consciência que não é oferecida uma possibilidade de mobilidade social real, mas uma limpeza urbana clara.

Dicionário da crise

Dicionário da crise, projetos sociais com finalidade de promover acessibilidade, mobilidade social e econômica, fama e dinheiro apartir do dicionário da crise financeira, será utilizado o idioma oficial, alguns termos em inglês.
ALAVANCAGEM- Na visão de uma operação ou trabalho envolvendo questões sociais e econômicas que tem como meta ou proposta a inclusão, acessibilidade a cidadania e a direitos constituídos, instituições com nome como forma de marketing, em uma operação arriscada favorecem quem tem nome na praça, amigos, filho ou parentes próximos que se propõem a trabalhar e obter de recursos proveniente da responsabilidade sócio-ambiental, em geral as empresas que querem ter o nome na mídia relacionado a questão ou pessoas arriscam alto parte de recursos em entidades ou pessoas com trabalhos desconhecidos ou reconhecidos, porém sem verificar a eficácia na questão logística de desenvolvimento da clientela ou que não tem conhecimento ou envolvimento real na atividade, em geral usam o termo cidadania, proteção de direitos mais se recusam a trabalhar diretamente com pessoas que não possuam méritos (ver mérito) ou opiniões diferentes, levando em consideração L=D/E, L é o recurso, D o trabalho a ser desenvolvido e E a clientela. Em geral não existe uma correlação entre os dados oferecidos que ofereça e defina a instituição e seu trabalho como bom. DESALAVANCAGEM- È o processo de diminuir a defasagem idade serie atuando primeiro restabelecendo o respeito professor e aluno que está muito arranhado, do respeito responsáveis e crianças e adolescentes, da valorização do profissional de limpeza e do profissional de ponta dentro da empresa com a finalidade de melhorar o quadro operacional da empresa, é igual a relação D/ E que em geral aumenta o patrimônio (E), mas diminui a divida (D).


BAIL-OUT-
Um socorro oferecido às instituições que já atuam no ramo que pode, na questão das pilantropias, só oferecer uma oportunidade de sumir com o dinheiro, só salva os diretores, apadrinhados e em geral pode oferecer prejuízos aos funcionários pequenos, voluntários que ficam com o nome sujo, e os cidadões que perdem um atendimento necessário.

BANCO COMERCIAL-
Entidades ou pessoas com nome ou registro no mercado cujas atividades básicas é a captação de recursos e repassar a entidades retendo parte como forma de pagar por serviços, Alguns utilizam o termo pró-labore e em geral não se responsabiliza em avaliar se a entidade é uma correta em suas atividades ou exista a logística do trabalho, pouco se preocupam em definir praticas e afirmar que os resultados do ensino ou não tem importância ou são perniciosos, (não se aplica a todas), geralmente pessoas sem ou com muita malicia no setor, sempre tem oportunidade de mostrar serviço não alcançado de forma direta, tem a cara de banco de investimento, mas atuam apenas em captar recursos. Em geral só trabalha pra quem tem nome no mercado, na questão de marketing. Está sempre presente em atividades externas, apresentação, reuniões de pessoas do setor, coloca o nome em camisas de pessoas que
utilizam seus recursos com a finalidade de promover a marca, utiliza sempre a mídia para se divulgar. BANCO DE INVESTIMENTO-Entidades ou pessoas cujas atividades básicas é a captação de recursos e investimentos em trabalhos sociais, tem personalidade de um banco comercial, mais é mais agressivo, pois investe o capital gerado nas atividades que desenvolve ou apóia diretamente. Procura está presente e busca dentro da visão de sua atividade aumentar o seu poder de agregarem mais investidores e parceiros.

.

CHAPTER 11-
Infelizmente no Brasil quando uma ong não esta andando a exemplo da área de proteção de idosos, crianças e deficientes, os órgãos públicos ao invés de entrar e buscar ajudar a melhorar fecha, derrubam, encaminha para outros locais: superlotando, jogando na rua, devolvendo a família pra sofrer mais, por se tratar de ser um trabalho mais fácil do que ajudar a melhorar o local ou mesmo retirar aqueles donos responsabilizá-los judicialmente e oferecer a direção a quem for mais competente. Devemos lembra da burocracia do Brasil que o poder Legislativo, Que faz as Leis, junto ao Executivo, que executa, do Judiciário que pune quem erra e dos protetores de direitos que em geral depende de ter seu nome conhecido por algum feito para continuar na mídia, que faz com que hoje observemos um panorama no mínimo diferente. Acontecem os BANKRUPTCY - Quando a instituição quebra em geral ela desaparece por dificuldades financeiras, como uma instituição financeira significa falência ou bancarrota, pela incapacidade de pagar os custos de manutenção da instituição dentro da perspectiva que foi criada em geral não está conseguindo mais doações ou os CREDT DEFALT SWAP (CDS) - Quando instituição esta passando por dificuldade e a mesma é regularizada e não oferece risco, uma pessoa pode ou se utilizar o registro como se fosse dela mantendo o nome fantasia no mercado dando uma garantia de confiança ao nome.


DEPRESSÃO-
Situação de grave crise em que as doações desaparecem e as instituições são fechadas, das instituições que não trabalham com, a exemplo adolescentes de baixa escolaridade, e só com adolescentes com mérito ou boa escolaridade e contra partida as escolas publicas despejam anualmente um percentual de adolescentes com baixa escolaridade e risco social claro e grave gerando uma possibilidade de envolvimento com atividades ilícitas, das escolas que demanda custos ou de ponta que dificilmente serão preenchidas por alunos com defasagem escolar e poucos recursos, que em sua maioria não conseguiram ascender a profissionalização e capacitação que hoje é exigida no mercado de trabalho. Leva a desvalorização da mão de obra ou a supervalorização de outras, fazendo com que o mercado passe a rejeitar profissional ou buscar por um que não existem, e muitas empresas não possuem um RH competente que atente que preparar o profissional dentro da empresa, o que pode levar mais de um ano e mais barato que contratar um de fora com exigências altas que a empresa não suporta. A falta de profissional e algo que vem acontecendo ao longo dos anos sem que as empresas atentem para isso e ofereça a seus quadros uma sustentabilidade dos aparelhos operacionais que podem gerar um profissional de cargo de comando com a cara e DNA da empresa, que realmente lute pelo seu crescimento, já que esteve ali quase a sua vida toda. RECESSÃO - quando mais grave que a depressão as atividades sociais destinadas a proteção aquele seguimento diminui seu ritmo por um período em geral um tempo maior, avaliando, hoje não existe a obrigatoriedade da criança, portador de deficiência mental ou física com comprometimento médio ou grave ou idoso em situação de rua ou com incompatibilidade social e familiar que inviabilize a sua permanência com a família ir a um abrigo, neste caso o direito de ir e vir está acima do direito a proteção, alimentação, habitação e convivência familiar e como muitos tem a mania do ESTOURO DA MANADA seguem daqueles que dizem ter especialização e estão certo nas implementação de seus projetos, sempre utilizando experiência de pessoas que nem sempre é ligada na área mais fez bonito no passado.


DERIVADO-
Mecanismo muito utilizado pelas pilantropias na questão de obter recursos e não correr riscos utilizam outras instituições, muitas como pontos de culturas por ser mais fácil conseguir verba Federal, usam uma segunda ou terceira instituição pouco reconhecida ou com abertura de registro recente ou buscam diluir riscos com o seu nome delegando a outros a responsabilidade dos trabalhos e problemas ocorridos, ou o famoso jogo de empurra tão presente na área socio-ambiental, está bonito ou resolvido aparecem, está errado aparecem para criticar sem assumirem parte da culpa mas como protetores dos direitos violados por isso sempre tem alguém que vai correr os risco, (o professor dentro de sala de aula e a coordenação, especialistas, analistas, consultores e pesquisadores que nunca pisaram nas salas de aulas com problemas e tem a mania de ensinar como atuar dentro de sala). Também aparecem como professores ou consultores de setores sociais que em geral nunca atuam diretamente ou utilizam apenas o nome fantasia de instituição, mas tem sempre a questão da logística do trabalho em segundo plano, o termo proteção de direitos nas ongs de atendimento de crianças de comunidades carentes, a proteção se dá nas atividades locais, que pouco influenciam a passagem pela instituição ou mesmo da porta para fora não é problema da instituição no caso das crianças que se deslocam sozinhas, que sempre tem a vaga está condicionada a presença, e poucos se importam em verificar no caso de evasão, ocorrendo principalmente o fato, que em escolas publicas que atendem a periferias e as penalidade não são aplicadas à um todo, mesmo no caso de existir denuncias, uma das formas de se colocarem, é penalizando ou os pais ou professores, como não rende resultado na questão de alunos com concepções de direitos adquiridos e posse do art 5° ninguém é obrigado a nada o trabalho fica no empurra a responsabilidade.


FEDERAL DEPOSIT INSEGURANCE CORPORATION (FDIC)-
É um fundo feito por estatais, ongs de renome que ajudam aquelas instituições que estão passando por problemas em geral coleta recursos em grandes eventos, tem as redes de TV e Áudio como grandes aliadas sempre limitam os investimentos, tem o dever de salvar a clientela que pode ficar desprotegida no caso da quebra.

FEDERAL RESERVE (FED)-
Seriam as instituições publicas que deveriam não só fiscalizar, mas salvar empresas idôneas da quebradeira, hoje este tipo de trabalho vem recebendo olhares de desconfiança do mercado pelo fato de não saberem o que realmente as instituições desenvolvem e como Gastão tanto dinheiro, e a questão de muitos espertos estarem migrando para uma área, tão complexa, pouco fiscalizada e que movimenta muito dinheiro.

FOENCLOSURE-
O contrato unilateral ou contrato em que uma só parte se obriga com a outra, que na questão da crise dos EUA provocou o despejo de inúmeros moradores que não honraram com sua dividas e que na questão da área social a obrigação está com o que contrata o trabalho ou o contratante só quer receber os lucros de certa forma como não existe uma fiscalização intensiva, os aplicadores de direitos que funcionam como investidores podem e em geral encerram as atividades sempre que os procedimentos não atendem a demanda de forma a que ele se destina, sempre à clientela é a prejudicada ou o HEDGE FUNDS - São nomes que procuram diversificar seus trabalhos e fazem de forma arriscada e sempre com o cunho proteção de direitos, nem sempre atendem a demanda a que se destina pelo fato, de ao diversificar as operações por setores não conhecidos, e em geral, a instituição ou pessoa física pouco dispõe de mecanismo eficaz para avaliações de desempenho das atividades que se propõe ou se fixam em atender demandas que não ofereçam em tese perigo a exemplo investindo em pessoas com renome, com ligações ou aparentados com a direção dão o MORTIGAGE - Empresto algo como garantia, na área social em geral se oferece como garantia o nome e o diploma de pós, MBAs, especialização por
meios de teoria e pouco focado nas praticas diárias, é como se um guia turístico se profissionalizasse em escola, aprendendo a teoria da historia da área e não considerasse o contato local emergente da área a que se dispõe a atuar ou que um consultor que atua em certa área social através de outros mecanismos, derivados do seu nome, instrumento que o permita a elevar mais a influencia de seu nome e trabalho.

PANIC SELLING-
É o movimento irracional de distanciamento das instituições de investimento em geral Federal dos protetores de direitos que atuam em seguimentos de proteção de direitos com praticas reais e concretas que necessitem de ajuda externas em geral de pessoas jurídicas e físicas que querem distanciamento de qualquer fato que possa ser ligado ao nome da empresa ou pessoa abrindo caminho para que pessoas bem entrosadas nos meios sociais ou os grandes (tubarões) se aproveitem destes recursos que de certa forma é um dinheiro limpo, pois provem dos contribuintes. Tem também o movimento inverso que são as compras irracionais ou PANIC BUYING que todos correm para um mesmo local para conseguir investimento e em geral só ganha quem for amigo, parente ou ter um nome na praça, tendo o cuidado de não ver o seu projeto sumir e ser utilizado por outro espetinho.


SECURIZAÇÃO-
O governo disponibiliza um Salário mínimo a está família para manter o idoso ou portador de necessidades especiais sem renda familiar e a bolsa família ou PET para crianças, mas entende-se que este dinheiro é de uso exclusivo do beneficiado aos adolescentes de 14 a 17 meses e 11 meses tem o Contrato Especial de Trabalho CLT Art 402 aos 441, ECA Art 68 e Constituição Federal Art 7, no caso dos que possuem a baixa escolaridade torna impossível o acesso, apesar das mensagens do governo e protetores de direitos, pois não querem se meter no processo pratico, assim tem sempre um falando mal do projeto de A ou B, mas ele mesmo não toma uma posição de fazer algo de fato, que possibilite a mudança de procedimento que justifique o dinheiro investido fazendo com que o sistema veja com certa desconfiança e favorecendo uma crise nas relações de trabalho social, pois o problema está crescendo e um joga a banana para o outro.

PLINE-
Existem aqueles que querem e podem articular atividades que recolocam adolescentes com baixa escolaridade no mercado ou que oferecem retiros, abrigos para pessoas com necessidades especiais ou crianças, mas os custos são muitos altos, em geral, os asilos que oferecem vagas e são legalizados tem um custo acima de dois salários mínimo e a maioria dos idosos desamparados recebem um salário e necessitam do atendimento de mecanismo de proteção do governo e enquanto nas ruas quem vai arriscar seu nome e expor a situação à colocá-los em uma instituição, já que não é a dinâmica dos grandes nomes que se colocam como protetores de direitos. SUBPLIME - Ou crise do Subprime Quando trabalhamos o pensamento que todos vão voltar para casa sorrindo e a família que estava passando por um momento difícil vai superar, e a criança ou adolescente linda que está revoltada com a família e não aceita permanecer junto a família, ou a família que não aceita aquela criança ou adolescente por achar impossível ser confrontado na sua autoridade e seus direitos violados, revogado os seus valores de convivência na questão de risco social e faz de tudo para que ela não permaneça no meio do grupo familiar, aplicando isso ao idoso ou portador de necessidades especiais na questão que para oferecer o tratamento necessário e exigido, a família tem que se abster de proventos próprios obtidos por atividades que necessitam de tempo, já que tem obrigação de levar o idoso ou portador de necessidade especial ao local de tratamento e de alguns não terem acesso ao tratamento, do adolescente de baixa escolaridade que vai sim voltar a estudar e não vai procurar outros meios de obter recursos se perceber que ele nunca vai conseguir a vaga naquela empresa de grande ou médio porte e que os grandes aplicadores de cursos tem condições de só oferece o Contrato Especial de Trabalho a adolescentes de sua idade que não se encontra com defasagem idade serie e em geral não possuem filhos como ele e que seus pais tem mais recursos que os seus, vão entender que aquele curso profissionalizante de cabeleleiro ou manicure, vai permitir que seja aceito em alguma salão da comunidade e competir com um profissional, o curso de salgadinho e bolos vai permitir que entre para o ramo restrito do alimento ou que as artes feitas com panos, massas e flores vão ser vendidas nas lojas como as das cooperativas famosas, que os grafiteiros que se formaram serão tão bem aceitos como os famosos que hoje pintam paredes, já que entendem de economia e comercio, todos aprendem como trabalhar tem a questão da logística, na verdade é difícil saber como diferenciar o bom trabalho do profissional que só quer ganhar e aparecer, a atividade social remunerada CONSIGNADO, pois vem pois está área por ser um pouco nova na questão rentável, não se sabe como fiscalizar, todos podem falar ao acompanhar a MAROLINHA OU TSUNAME.

TESOURO
Responsável por administrar a distribuição de verbas publica é igual ao ministério da fazenda, também ganha forma dos grandes órgãos que detem grandes somas de dinheiro. … ver mais

AGENCIAS DE CLASSIFIÇÕES
Agencias de fiscalização e regulamentação de setores que utilizam de recursos direcionados a proteção de direitos em atividades diretas, se com o fato de que os investimentos têm como meta a acessibilidade a mecanismos que possibilitem a mobilidade social e econômica e em muitos fatos o quesito
amizade, parentesco ou nome de influencia tem peso em decisão e logísticas de atuação, e do fato que muitos evitam ou não reconhecem instituições que avaliam e fiscalizam que possibilitem denuncias o que torna vulnerável a capacidade de confiança para saber se estão investindo em local real e que realiza um bom trabalho ou que possui um titulo de confiabilidade verdadeiro RATINGS, quanto maior, melhor, mas como confiar em um TERMÔMETRO DE RISCO, que tem demonstrado fragilidade ao longo do tempo, o grau de ESPECULAÇÕES no meio sócio-ambiental Brasileiro, que vêem apenas tentativas paliativas como corretas e grandes intervenções, FUTUROLOGIA e as agencias seriam importantes na questão de verificar se a implantação é real no que se propõe ou é mais uma, finge que trabalho e você simula que acredita.


NEW DEAL-
Seria uma serie de ações e programa em um só tempo que podem arrancar o País de uma só vez das situações de violações de direitos de adolescentes de baixa escolaridade de 14 a 17 meses e 11 meses tem o Contrato Especial de Trabalho CLT Art 402 aos 441, ECA Art 68 e Constituição Federal Art 7 que entre as idades de 15 a 24 anos estão em maior risco de sofrer violência ou 51,8/100 hab, o Brasil figura entre os lideres, e quanto mais baixo o desenvolvimento maior é o índice de violência e o Brasil se especializou em atividades paliativa, há necessidades de capacitação de ter esta população absorvida diariamente pelo sistema operacional da maquina econômica quando completam 18 anos. A iniciativa privada e o governo têm que ter uma liderança com capacidade de direcionar as atividades de forma a não diminuir mais a reputação do País com temas de exclusão social e econômica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS;
Considerando que não existe como avaliar se seu direito está sendo cumprindo e se o seu dinheiro está sendo bem empregado, vá visitar o local, se possui um nome de peso conhecido pague a alguém, mas cuidado para não repetir o erro, canudo não é sinal de conhecimento de necessidades e o povo anda muito desconfiado com os projetos dados com muita generosidade, verifique se seu avaliador tem o senso comum de direitos necessários, direitos comunitário, direitos sociais e direitos a mobilidade social, se uma família coloca um adolescente a fazer teatro e percebe que o professor xinga muito, e na concepção de comunidade o xingamento não é sinal de educação está comunidade aceitara a atividade mesmo de graça???, e quem é do meio e acha normal terá uma avaliação da comunidade e do professor na sua concepção de ótica como?

domingo, 25 de outubro de 2009

“Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde”

A “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde” traz informações para que você conheça seus direitos na hora de procurar atendimento de saúde. Ela reúne os seis princípios básicos de cidadania que asseguram ao brasileiro o ingresso digno nos sistemas de saúde, seja ele público ou privado. A Carta é uma importante ferramenta para que você conheça seus direitos e, assim, ajude o Brasil a ter um sistema de saúde ainda mais efetivo.

Os princípios da Carta são:

1. Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde
2. Todo cidadão tem direito a tratamento adequado e efetivo para seu problema
3. Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre de qualquer discriminação
4. Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos
5. Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada
6. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos

Leia a íntegra da “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde” (PDF | 317 Kb)
Leia a íntegra ilustrada da “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde” (PDF | 684 Kb)

Modelo melhor de convivência

Como atrair pessoas a determinada atividade cultural, recreativa ou mesmo para instrução apartir do fato que o publico tem o sue universo especifico a freqüentar, no Brasil como no resto do mundo temos um que de não permitir.
A socialização de nossos rebentos de determinada classe social com outras com a finalidade de não permitir que possam desenvolver determinada afinidade e dentro deste novo sentimento os conceitos colocados que diferem as classes sociais como modelo melhor de convivência possa ser quebrado. Tal como dar nome diferente a sala de estar, home ...., ou a armário, close ou mesmo achar que os todos os Lázaros que tem um ou os dois pés na favela vão querer os ares do sul.

Conformidade com o ECA Art 98 III

A persistência ou definir e manter o direcionamento de meus pensamentos rumo a uma visão que penso eu tem sido um dos entraves no crescimento profissional de nossa garotada, pois quando utilizamos de mecanismos que interferem diretamente na estabilidade do mercado de trabalho, na mobilidade social de determinada população de uma região afetada, detentor de procedimentos excludentes como forma de manter determinado perfil, influenciamos o meio criando culturas diversas por as pessoas tendem a agrupa-se dentro de seu meio igual, surgindo favelas, asfaltos, sempre separado mesmo no asfalto por poder aquisitivo e perfil étnico.
Assim reclamo o direito a acessibilidade real ao contrato especial de trabalho a adolescentes de baixa escolaridade, já que possuímos mais de 14 milhões de analfabeto apartir dos 15 anos e com a política de desenvolvimento da educação tão cedo irá melhorar pois a cada ano saem e são acrescentados mais como analfabeta funcional além dos que são sujeitos a situações como sem acesso a documentação, fora da escola
em conformidade com o ECA Art 98 III e que são dados como freqüentando a escola.

Não exprime a criatividade colocada

Assistindo a um filme velozes e furiosos, aquele com Vin Diezel ( correção) o de operação Babá, percebi algo que oferece uma discussão bem clássica, o profissional que mesmo bom, se não for dentro do perfil não serve, fico a pensar de como esses grandes inventores transformam seus carros para estas corridas, com em táxi Queen Latifah (correção) e os grandes inventores de gaveta ou armário aparecem e levam os saberes depois aparece como se fossem eles os criativo, mas não quero falar mas demonstrar de como o Brasil em sua magnitude tem leis que impedem o real crescimento ou usa da burroclatização como meio de manter uma área sem muita contaminação visual, pois observamos o tratamento dado a Ramilton quando ganhador de um grande premio e tendo espaços para estarem aprimorando seus conhecimento em proveito próprio não tem a possibilidade, pois possuímos locais para correr, Box e para que possam acessar este direito terão que possuir dinheiro e dentro do perfil amigo. Dentro do fato que regras hoje são coisas em língua não nativa para evitar acesso ao conhecimento e, portanto acesso a direitos e bem estar social. Fico a avaliar os métodos utilizados por grandes e conhecidas firmas que utilizam a mente para ter acesso a novas tecnologias e empreendimentos móvel e imóvel que oferecem aos funcionários opções de estarem trabalhando em casa ou com benefícios proporcionando maior rendimento, porém estes funcionários seguem um perfil que deixa de fora uma serie de mente brilhantes, muitos analfabetas funcionais, autista ou outra deficiência que impõe limitações, porém mantem em alta a capacidade de produção e material bom que vem sistematicamente através de apropriação do saber, roubo, furto ou pirataria camuflada por concursos, cursos de avaliação, oferecimento de benefícios em troca de envio de planejamento de idéias, que na pratica reflete o que o socializar inteligência em deprimente a pessoa que cria, aliada ao canudo que muitas vezes não exprime a criatividade colocada.

Moradores de favelas

Falando em filosofia e como o mundo roda e meio de se relacionamento entre os indivíduos.
Gosto de colocar os temos relativa a mediação de conflitos. Como uma pessoa que não tem uma boa relação familiar, não respeita os serviçais, empregados diretos, empregada domestica ou serviços prestados por determinado tempo, pessoas que pessoas ligadas ao seu trabalho laborial ou voluntário e o grau de instrução e posição que ocupa no meio de trabalho, pessoas que por situações de prestação de serviços não possuem a capacidade laboras que devido a sua visão humanística não os põem em posição de respeito, pessoas devido a sua raça, local de moradia não tem conhecimento que impressione o seu saber pode falar de mediar conflito dentro de uma favela ou comunidade carente, a ver as condições que estão surgindo hoje, o envolvimento e a visão de esta fora da realidade que estava caindo entre os adolescentes o desejo por atividades ilícitas, mas devido a fatos que mostram que a realidade entre o social, inclusivo, bem estar difere da pratica do dia a dia e dentro deste fato, tal como, leis fomentadas com a finalidade de restringir mobilidade social, se um individuo para exercer determinada atividade laborial o mesmo tem que possuir carros novos e tendo um dinheiro guardado o mesmo investe pensando no retorno e de uma hora para outra os que vivem de pesquisas decidem que não será daquela maneira e que se dane quem vai ficar sem opção de obter recursos para suprir necessidades mínimas como alimentação, não existiram como esses avaliam, revoltados de cabeça virada que perdendo o mínimo de respeito por si ? Poderá fazer besteira e atrair outros como aqueles que dependiam deste profissional que devido às falhas observadas perderam o emprego e a dignidade? E os que têm as suas residências que mostrados na mídia parecem tão sociável as intenções de quem oferece mas ao verificar o que acontece na realidade vem bomba, limpeza urbana, pois como vou sair de minha casa, mesmo um barraquinho e pagar um apartamento de setenta e cinco mil reais, com prestações de cem reais, que sendo pela caixa podemos esperar-se aumento ao longo dos anos, não pode ser vendido ou repassado, pois o valor do imóvel na área a nossos olhos está superfaturado se avaliado ser um imóvel sem área de serviço individual, tem que descer ao primeiro andar para lavar roupa, pequeno e de teto baixo superfaturado, perdeu a casa, mais um mendigo, dependente de abrigo ou o que chamamos otário, trocou diamante por pedra, pois a casa de um homem é seu castelo, até um barraquinho, e provavelmente o nome vai ser inscrito na divida ativa da união o que impede que viagem para o exterior, não terá o que os profissionais de recursos humanos querem que as empresas exigem, inglês fluente, fazer concursos públicos, menos concorrentes para seus filhos à vagas. E há os que acham que os moradores de favelas ao depararem com a verdade vão aceitar numa boa, pois queremos o melhor para eles.