Observam-se a forma como o Brasil ao longo nas décadas passadas tem se colocado como professor das grandes nações no quesito exclusão. Antes das décadas de 60 e 80 negros podiam demonstrar talentos para alguma coisa e as condições de acessibilidade não eram tão impositivas, mas com a burocratização da acessibilidade a direitos como uma educação igualitária a todos, existe até uma fala no meio educacional, finge que trabalha e eu finjo que acredito, também muito utilizado na área social de atendimento a pessoa humana com fins de inclusão, só a valor agregado quando existe seleção com destino a uma boa vaga de emprego e observamos que ocorre a cota de modelos de São Paulo a ver o experimento de sutiã no domingo um pingo preto em um dos países com alta concentração mais que os Estados Unidos que a discriminação é clara mais a maior condições de acessibilidade, as pessoas tem orgulho de que são, o que os livros didático, gibis, romances, literaturas, jornais, revistas e mídia Brasileira busca denegrir, oferecendo o pensamento que não querem nada, pois diante da aparência a pessoa é o que é, como falar a uma adolescente que troca o corpo por comida, se a mesma vê meninas bem nascidas, dentro do perfil família de classe media e alta ir para a cama com alguém que tem dinheiro e fama como se fosse algo casual e depois ganhar um cargo, fama e dinheiro, qual a diferença entre as duas na questão de relação humana e posicionamento de referencia a sociedade.
Falar de como países de primeiro mundo tem feito com imigrantes, principalmente Brasileiros, parece que o sofrimento, com a discriminação e rejeição por parte de alguns nativos não colocaram mais humildade ou ofereceram a ciência que o pais da gente e nossa gente tem valor também.
Tem alguns que pensam em tem que voltar para a África, volta pra a Europa ou Japão será que será bem tratado pelos nativos quando perceberem a real intenção?
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