Se observarmos que o governo, os lojistas e as indústrias e principalmente economistas que o chão que consome é o grande filão a ser explorado, porém deveria primeiro definir como querem acessar este filão, pobres em geral pertencem a um perfil étnico, mas se não possuem dinheiro como consumir materiais de produção nacional, muitas vezes produtos contrabandeados é mais barato, os escritores brasileiros possuem uma determinação de denegrir a imagem de determinado perfil sem levar em conta que este pode ser seu cliente e o mesmo que não permitir o acesso a adolescente de baixa escolaridade ao contrato especial de trabalho pelo fato deste não possuir escolaridade que possibilite acesso a determinada tecnologia, pois dão DS console Nintendo a uma criança de 6 anos ou games e computadores a criança de 3 anos( OGLOBO 25/10/2009 Pag 32) e não ´permitem o acesso ao contrato aprendiz a um adolescente de 14 anos que precisa, e ainda querem que o mesmo compre os seus jogos na loja já que os adolescentes têm que voltar a estudar, no caso de estarem fora de sala de aula, sendo que até falta que implique na perda do ano letivo põem em risco a vaga que é impossível hoje o seu acesso. (Decreto Lei 5.598/2005 Art 28-III, Portaria 615/2007 MTE Art 4° I d). e fica nas estatísticas( OGLOBO 22/10/2009 Pag 7 OPINIÃO) que dentro da lógica de quem não vê realidade dentro d a farsa de pesquisas mal direcionadas, se levantamos via pesquisas feitas por alunos bem intencionados e direcionamentos corretos, se levamos para um lados, brancos pobres tem melhor opção de empregos do que negros pobres, porque não verificar a absolvição do mercado de trabalho por qualificação do mesmo patamar, de que para que este negro pobre tenha opção de qualificar-se em atividades que renda recursos que possibilite a busca por melhores qualificações e vagas de trabalho, se as qualificações a ver do bolsa família que de acordo com OGLOBO 25/10/2009 oferece cursos de brinquedos, as crianças da cidade vai comprar, arranjos tem muitas festas ou os de alto poder aquisitivos vão chamar pessoas destas cidades a fazer um jantar pautado em alimentação alternativa, se até o ministério de turismo incentiva o turismo em áreas que não seja de perfil como destas cidades, só se for de origem européia, eles adoram. Fica a questão de Niterói que oferece a jovens que fazem o Pro Jovem. Cursos que na pratica tem o acesso segregado por normas que o município pratica, omiti dados como as cargas horárias dos trabalhadores negros de atividades de chão onde estão o maior contingente de negro e branco ou mesmo não atentar para as chamadas qualificações ou capacitações direcionadas que os pesquisadores acadêmicos sabem onde colocar de forma a não beneficiar tal dificultar o acesso se for o caso, se observamos as qualificações de informática que não gera emprego na pratica, dos cursinhos de telemarketing que não fazem teste de voz e dicção antes de dar esperança ao jovem e principalmente vê os locais que oferecem melhores salários, benefícios que produzam mobilidade social, qual o perfil de quem faz seleção e vê o perfil dos selecionados, busca um avaliador de perfil para o ingresso em graduação de nível superior e em uma conversa amigável essa de porta de botequim, verifique a diferença de avaliação entre um jovem negro e um branco na definição de qual melhor mercado de trabalho. O papo, você é para enfermeira e você é para medico ainda existe na cabecinha destas pessoas com a desculpa o enfermeiro gasta menos que o medico para se formar o que não é verdade na pratica. E o mais incrível é falar da acessibilidade a emprego via programas de instituições sociais ou não, ver o perfil de cor que acessa realmente. Uma instituição que encaminham dez mil e setecentos e só mil e duzentos é contratada, é fácil verificar qual o perfil por tipo de emprego que ofereça condições de mobilidade social, qual perfil dos que acessam as melhores vagas no contrato especial de trabalho a ver FIA/RJ, qual será que a instituição que capacita menores carentes em atividades direcionadas a situação de risco verifique que acessa as melhores vagas. Para falamos de farsa e recursos que poderia melhorar a vida do negro no Brasil e a forma como lei tem sido criadas na forma de restringir acessos, que avalia quem vai trabalhar nos grandes centros, e como falar a uma criança negra que não precisa ser trabalhador mas empreendedor, não começando por necessidade, mas por opção. Farsa do País racista é querer empurrar para baixo do tapete com pesquisa que não mostre o que se faz com adolescentes negros e a opção que podem ser acessadas a este jovem negro, talvez ter graduação possa não oferecer acesso a vaga de gari, porém deixar empreendedores como donos de vans endividados sem opção, qual é o perfil deles, qual é o perfil de quem faz as avaliações de como será esses procedimentos? Qual é a preparação deles na questão humanísticas de respeito ao ser humano e das opções de trabalho se são pessoas a ser atingidas com necessidades reais de alimentação, será pensaram nos que tem mente fraca para optar por atividades ilícitas, seja por revolta ou falta de respeito aliada a desespero, ou perder o rumo de sua vida ao observamos o aumento do contingente de trabalhadores no trafico a ver a violência do Rio de janeiro pós choque de ordem e questões de transporte.
LIBERDADE DE OPINIÃO COM
DIREITO DE RESPOSTA
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