quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Rio 2009 questiono realidade

Por uma nação mais justa e solidária.
Quando vejo pessoas em cima de um palanque defendendo situações que na pratica não fazem parte de seu cardápio diário, ou tem como meta principal se manter onde está e se possível continuar pagando suas contas me da pena, vergonha de ser chamada de Brasileira.
Quando se fala de dar titularização de posse a população carente que habita em locais de interesse imobiliários dos amiguinhos indienheirados. Posse essa como dada a exemplo da população que mora ao lado da futura vila olímpica de Jacarepagua,( ver matéria oferecida) que apesar de residirem a anos no local, ter um direito a posse dada pelo governo, ter dinheiro apropriado pelo governo através de IPTU, são chamados de invasores, diferente de áreas cedidas para construção de habitações de classes A, B e c que podem pagar ou sujar menos a visão destas pessoas com um perfil não muito bonito. como retirar moradores e joga-los nas zonas em que podem ter seus direitos de ir e vir retirados por falta de conduções, a ver a questão de vans e trens e como é feito o acesso.
Se construírem coisas boas e bonitas como a vila olímpica que hoje não é acessível a população de baixa renda e esta população continuar residindo próximo ela vai querer usar, pois os impostos são cobrados querendo ou não, pois quem vai passar fome?
Quando se fala em educação a ver municipio de Niterói, RJ, Brasil, outrora a nossa educação basica tinha como opção a rede do Estado,o municipio que tem como missão pedagógica o construstivismo, sem material adequado necessário a sua plena eficácia, e a aprovação automatica que no municipio do Rio de Janeiro, RJ, Brasil; que não tinha a opção de escolas do estado, mostrou ser um problema. Adorei saber que há exemplo de escola do municipio, Adelino Magalhães, que a educação infantil não recebeu material, as professoras são proibidas de reclamar, e as mães que não podem pagar pelo ensino particular que oferece as crianças da mesma faixa etaria um tipo de educação que não seja brincar o dia todo, colagem ou riscar desenho.

Gosto mesmo da opção de oferecer lingua estrangeira, veja o exemplo da Escola Estadual Hilario Ribeiro, 5° ou 6° ano a ensino medio, que nas reposições semanais, tem um leque maravilhoso, cada semana é uma materia do dia da semana, professor pode faltar, bom que as crianças não perdem,pois recebem presença, se os professores que tem como meta fazer alguma coisa seria mais viavel colocar os conselheiros, consultores ou aqueles que definem as questões pedagogicas e não sentam em bancos de sala de aula a lecionar a começarem a lecionar no minimo seis meses, para dai poderem falar daquilo a qual podem falar com propriedade, e não é falar de criança dando aula para universitarios. Parta terminar como vão ensinar o livro está sobre a mesa se não conseguem definir o de boque ande teibo e a forma como vão acessar a palavra correta, the book is on the table.

Nenhum comentário: