Vamos falar de realidade que se formou nos bastidores que deveriam tratar de cidadania. Quando querem tratar da violência sem tratar a causa a ver;
Quantos depois de ficarem sem empregos pessoas de cabeça fraca ou revoltado por determinada situação se empregam em atividades ilícitas. Temos aqueles que trabalhavam em vans , camelôs legalizado que de uma hora para outra ficaram com dividas sem opção de suprir necessidades mínimas como alimentação, aqueles que trabalhavam nas ruas mesmo sem legalização que sem opção dependendo de avaliações técnicas de quem tem emprego e dinheiro no final do mês, sala com ar e bastante tempo para pensar como melhor fazer a limpeza urbana, quantos nesta avaliação de inviabilizar os deslocamentos contínuos como permitir que veranistas da baixada com suas farofas e ônibus lotados chegue as praias que infelizmente aos olhos destas pessoas ainda tem a presença de quem se mantém nas favelas próximas, sendo esta uma área turísticas à amigos europeus e orientais, que mesmo depois do aumento de 12% de usuários nos trens e alguns perdendo o emprego por conta disso, será que estão gostando? Se a comunidade tem ciência de quem mora nos apartamento tem a tese que está com a posse de um imóvel que se não pagar eternamente não será seu vai tentar está sorte. Será que os custos que os Coordenadores sociais do PAC tem ciência, que a exemplo, uma família que vive em uma área de “risco” que terá que sair de seu local de residência na favela, no alto do morro, três filhos menores com idades de oito, dez e quatorze anos em defasagem escolar, pais semi analfabetos sendo que a mesma ganhou o direito de residir em um dos apartamentos que devido a localização, na parte baixa da favela em frente a praia em área urbana, terá dois anos de isenção de IPTU e tarifas sociais baixa devido a inscrição no Bolsa família, com valor de R$ 80.00, a pergunta;
Se a exemplo de Niterói/RJ a qual a secretaria de educação lançou um programa de alfabetização de adulto com duração de três anos e meio que garante apenas a 4° serie ou quinto ano, depois tem o Pro-Jovem, ensino fundamental completo, mais um ano com profissionalização que não garante mercado de trabalhos devido as normas de acessibilidade impostas, cursos de recreação para atividades com criança, que no mercado pede no mínimo ensino médio ou graduação em educação física ou atividade culturais que na pratica o município tem grades museus e centros culturais e muitas favelas ao redor e a população não utiliza pois não se sente bem, pois na hora de usar da cultura do morro como funk, samba, artistas mortos como Cartola e outros, sendo que os contadores de historias formados no município só servem se for de graça, pagos só os amigos e graduados, depois vem o ensino médio que o Estado pode garantir por menos tempo, porém na questão do Município de Niterói essa família teoricamente depois de perder direitos de pagar menos resistira em um apartamento que o governo na proteção de seus amigos inviabilizará toda possibilidade de venda deste apartamento, essa família já de antemão gostará de saber que vai ficar na rua depois de ter possuído um barraquinho que seu?
Questiono o que é olhar apartir da visão de terceiros, entendendo a visão de como é vista, não tentando adaptá-la a nossa realidade a fim de ficar mais bonitinha, digerível, como falar de quem não tentamos nem se achegar pelo fato de não possuir dentro de nossas concepções condições de entender o que é proposto.
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