Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Niterói/RJ é culturinha
Está semana conversando com um amigo e em um dos nossos diálogos, coloquei que Niterói/RJ é culturinha em relação a Vidigal/RJ, ele até que quis melhorar colocando a respeito de Piratininga, se for falar de questão de comunidades carentes e a cultura e sua relação com a inclusão, acessibilidade e mobilidade social o município de Niterói e uma piada, pois tem demonstrado através de sua Educação uma formidável aparência de primeiro lugar, sim temos muitas faculdades, museus, praias, biblioteca comunitárias, praças e museus, mas a nossa educação a principio sempre foi feita pelo Estado, foi passada este ano para o município, que a respeito do Paulo Freire, Fonseca Niterói/RJ logo que foi criado foi uma briga para arrumar vaga e no próximo anos muitos pais voltando com seus filhos às escolas estaduais, um questionamento, conheço muitos na Vila Ipiranga, distância não é sinônimo de impensilio à quem acessa escola de qualidade. Na questão se for falar da Grota da Surucucu, uma projeto que nasceu dentro da favela e foi para fora não é para ser tratado como mão de obra barata, apresentações a preços populares ou gratuito no teatro municipal, ou apresentação social de apresentação de modelo social que deu certo, a ver Vidigal/RJ, os seus atores que já estão na globo recebem bem pelo que fazem e o Nós do Morro não é tratado como vira-lata que fez seu dever de casa como nossos maestros da culturas de Niterói/RJ fazem, tratam assim os amiguinhos que pagam para contar historias nas bibliotecas do município, não pois tem nome e posição social que precisa ser preservada, não é uma questão de cidadania e promoção a acessibilidade, mesmo que apareça um que tenha uma qualidade de trabalho superior,, infelizmente Niterói/RJ ainda olha muito a cor, o local de residência e o canudo, fico pensando como vai ser feita esta pesquisa de intenção de viabilizar o turismo na copa e nas olimpíadas, pois trinta pesquisadores que tem como meta conversar com comerciantes e empresários e será que será mais uma historias que a favela tem que ficar fora de ganhar dinheiro pois são uma mancha horrorosa que tem que ser extinta, que apesar da cultura que se criou apartir dela que não é só violência e dentro delas os turistas podem ser tão bem recebidos como fora, que o detalhe é começamos a ver o que queremos e dentro da questão não será como a décadas passadas as pessoas que aqui foram geradas e que não possuem o pé no norte, ou exterior(estes são queridos pela elite) suas famílias não vieram do interior do estados, aliais sempre viveram ali, será que querem sair, seja por livre ou força como no passado? Outra coisa será que as danças que fomentadas pelos nossos professores de danças vão dar acessibilidade, se for no samba até que posso ver uma negrinha a frente, porém contar com outros ritmos, a ver Gugu, Silvio Santos Raul Gil e outros programas de auditórios, sem chance, não tem esses que antigamente no tempos das vacas magras que dependia da amizade ou mesmo hoje que depende do consumidor de cor a visão que a diversidade é uma coisa presente no Brasil e não são feias dançando. Responsabilidade social hoje é uma coisa que pode ser utilizado até por quem utilizava isso em deprimente ao próximo, aquelas imagens de responsabilidade social atrelada a fundação que atende sempre um pobre, tem que ter um negrinho, mas podemos ver os bancos hoje utilizando isso como solicitação de melhores condições de trabalho e acesso a direitos. A ver que o Brasil ganhou o direito a isso dando ênfase nos nossos pobres que tiveram que lutar para vencer estes preconceitos que não existe aqui, atletismo que não exige tanto aparato como ao futebol, quero ver a questão dos velejadores, e outros tipos de atividades como natação que não tem regras claras que podem ser furadas por pessoas insignificantes. Lembro-me da fala do presidente americanos, Eu posso, Nos podemos, inclusão e acessibilidade no Brasil como na industria da seca do nordeste vem sendo tratada como mercado de trabalho de quem não tem competência de entrar, manter-se ou não possui uma família presente na forma de ouvir e dar carinho, sem generalizar, precisa de manter seu aluguel alto, custos, bons vinhos, aparecer na mídia e para isso necessita de quem fique debaixo dos seus pés, pois não possuem a mesma fala quando seus filhos saem em grupo para visitar um museu que nunca entraram, que ao serem apresentado a uma cultura diferente e buscam aprender leva um nome apropriado, que a invasão ou construção em áreas de nobre acesso também é encarado como privilégio não desgraça, questiono tanta coisa.
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