quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Falar da camada popular

Falar da camada popular no Brasil é clássica na boca de consultores especializados em eventos de ensino e orientação, se os principais artistas que nas décadas de 50 a 70 seja da musica ou de artes plásticas e as suas realidades que hoje a classe A e B que não tem opção de ganhar dinheiro como executivo ou artistas tem descoberto e infelizmente para a vergonha do nosso País tão democrático, acessível e inclusivo, que discriminados tem mostrado a arte no exterior, tal como Cartola. E outros com suas artes barrocas, a ver os livros Sertão vereda ou a moreninha, que fala do popular ou do Machado de Assis mulato que é sempre retratado em preto e branco, a elite tentando disfarçar a cor predominante brasileira que insiste a não embranquecer principalmente nas favelas e baixada. Lembrando dos artistas de rua e artigo relatado pela NGT, Canal 26 RJ que sofrem e são tratados como camelos e perseguidos, artistas só os dos teatros e Tv ou aqueles que vivem de mostrar mão de obra barata que terá sempre os seus direitos de acesso a seus trabalhos individuais retidos por normas de acesso a determinados locais que ofereça visibilidade e remuneração, igual a uma escola de circo ou ginástica olímpica que se fosse na china os seus alunos poderiam apresenta-se em alguma praça ou teatro, em atividades culturais remuneradas, mas não são uns soleis e são muito pretinho, é só avaliar como a nossa realidade aparece, no exterior danças não tem cor, aqui para exercer algumas atividades culturais remuneradas tem a cor que define o papel.

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