sábado, 31 de maio de 2008

questiono O artigo

Ninguem está ligando para o que está contecendo.
1° educador que recebe 2 salario minimo e todos acham bom, mandam ele fazer faculdade com mbas que não conhece a realidade de sala de aula, ainda os chamam de incapacitados, cursos e eventos o inconpativeis com a realidade. bom....
2° Alunos que conhecem o seus direitos mais não tem no estatuto os direitos dos outros, Vai na escola particular, o bom e o salário e menas criança dentro de sala. e a familia, coitada perdida.
3° quem tem merito po familia com recurso está bem como incentivar quem não tem nada disto????
4° Logostica, teoria, vamos mudar, e a pratica, quem esta fazendo o serviço sujo, não é ouvido???

Educação , elite x educação

Lamentável!
26 de maio de 2008
Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, o empresário Antonio Ermírio de Moraes comenta a situação de crise das escolas paulistas e do ensino no país


ANTÔNIO ERMÍRIO DE MORAES
Folha de São Paulo, 25/05/2008 - São Paulo SP

NA ÚLTIMA semana, a imprensa noticiou com grande destaque a má qualidade do ensino público em São Paulo. Isso atinge metade das escolas do ensino fundamental e 60% das escolas do ensino médio. Neste nível, o quadro é escandaloso. Em uma escala que varia de 0 a 10, o índice de qualidade do ensino médio é de apenas 1,41. Uma calamidade.

Várias causas foram apontadas, tais como: 1) a falta de professores de matemática, física, química, história e geografia; 2) a ausência de interesses dos adolescentes pelos conteúdos ensinados; 3) a má gestão e o pouco envolvimento dos professores e dos diretores com a escola; 4) a precariedade das condições nas quais os professores são obrigados a trabalhar. Não desprezo nenhum desses fatores, pois, afinal, são resultado de uma pesquisa séria. Mas, pelo que ouço das pessoas e pelo que leio nas páginas policiais, acredito que a deterioração do respeito humano que reina nas escolas públicas brasileiras seja uma das mais importantes causas.

A realidade no ensino médio é dramática. Os professores foram encurralados pelos adolescentes. Muitos têm medo de entrar na sala de aula por terem sofrido impropérios verbais e até agressões físicas.

Na maioria das escolas, os alunos se organizam em bandos para ofender funcionários, professores e diretores e também para depredar as instalações. São jovens que revelam um sentimento de ódio e que praticam essas agressões como parte de uma pseudocidadania que, na verdade, é característica das leis da selva, e não das regras da democracia.

Num ambiente como esse, só resta o faz-de-conta de um que ensina e de outro que apreende. É claro que há exceções. Ainda contamos com uma parcela de funcionários, professores e diretores abnegados, corajosos e dedicados, e que trabalham como heróis dentro de uma situação que piora a cada dia.

As causas apontadas pela pesquisa são contornáveis por meio de ações combinadas de formação e de incentivo aos professores e gestores. Mas a recuperação do respeito humano é um desafio monumental, pois reflete as mazelas da nossa sociedade e os maus exemplos que os adultos protagonizam na vida real e na ficção das novelas. Apesar do enorme desafio, não podemos esmorecer.

Para chegar a uma boa educação, teremos de resgatar o respeito e criar um ambiente saudável para o ensino e o aprendizado. Para tanto, faz-se urgente uma grande campanha de recuperação dos valores. Ela terá de ser contínua e envolver toda a sociedade.

II Questiono evento Justiça, ação e cidadania

Fui e questiono.

Acho bom o trabalho no incentivo a entrada do jovem na faculdade, vi que a questão de ação afirmativa, justiça e igualdade de diretos estava relacionada apenas a este sentido, temos que pensar o fato se colocamos apenas como alvo a entrada do negro na faculdade e que destes (dados do IBGE e IPEA). 15/17 anos

Apenas 47.9 estão no ensino médio, destes mais da metade não tem estimulos para adentrar a faculdade.

Se 52.1 dos que não possui o ensino fundamental,mais da metade não comnpletará o ensino FUNDAMENTAL.

A maioria da escolas publicas estão nas periferias obsoletas e com problemas, e, são as que atendem uma população na maioria negra.

Os cursos e seminarios direcionado a aprendizado que valem ponto no curriculo são de valor aquem da população em geral na maioria negra.

E que a população negra e poble percebe que poucos negros que estão lá "EM CIMA" tem interesse em ajudar a adolescentes que não tenha merito ou recursos como eles, SAIBA FALAR NA MESMA LINGUAGEM,

qUEM ENTRA NA FACULDADE E TEM ALGUMA EXPERIÊNCIA TEM EM GERAL QUE DEIXAR PARA CONCEPÇÕES E VALORES E ASSIMILAR AQUILO QUE LHES E PROPROSTO, POUCOS SÃO O QUE DISCUTEM, ex. pedagogia, esta dinamica esta fazendo com que muitos de preferencia em sair da sala de aula e buscar novos horizontes $$$$$$$.

questiono está tal de justiça , ação e cidadania e iguadade de acesso.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Questiono Seminário na Academia Brasileira de Letras

Questiono.
A fala da Sra Bárbara Freitag
Percebi que tinha nela pouco conhecimento de comunidade(favela) e mais revolta, deve ser porque como pesquisadora não tenha conhecimento nem afinidade do que aconteça dentro na questão de ser pessoas com pensamento e concepção de vida que pode ser bonita, como amizade e respeito as diferença, aos demais vi um pouco de querer acontecer,???? mais um pouco fora da realidade e padrões da população que eles mesmo colocam como excluidas.
Será que a relalidade que ela fala não está ultrapassada, ela deveria deixar um pouco o medo, nojo, pavor ou´preconceito de lado e vai descobrir que comunidade, favela só é usado por que é elite na concepção de está ridicularizando o local.
1° deveria ver mais dados na questão de saneamento basico no sudeste, e, como as pessoa de areas ditas regularizadas com impostos, IPTU, não possui saneamento como colete de esgoto???
2° se a questão era questionar a alegria de viver... questiono se ela conhece acessibilidade do ser humano, que desprovido de muros $$$, e tratamentos e titulos consegue enchergar outro como pessoa e por isso, conhece o seu vizinho, e por conta de pesquisadores que não tem o pé no chão e acha que retirando as favela retira a visão feia, e o direito de ir e vir presente na constituição, sem favelas e (não temos uma educação e segurança como China e Cuba) e ela já visitou mos apartamentos comunitários da Russia, duas familias????
3°Ninguem fala das favela que ainda hoje existe no sul, nem do preconceito que faz com que pessoas com baixa escolaridade e poder aquisitivo fiquem invisiveis ou seja convidadas a sair,(buscar outro local para viver), será que São Paulo, Rio de Janeiro que tem como Habitantes com mais conciência de seus direitos, como a favela perto do rodo anel, a nova ponte de São Paulo, ou atendidas pelo PAC no Rio de Janeiro.
Infelismente mesmo com toda bajulação até estrageiro estão se rendendo a comunidade resta saber como intelectuais que estão fora da realidade vai continuar falando do que não sabe, já viu favelado pagando imposto de renda???
Não ficarei dando dica mais ainda bem que participo destes eventos para dizer aos nossos jovens que o preconceito continua,´pena ver isso acontecendo justo naquele local.
Um estudo elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta sexta-feira aponta que 34,5 milhões de pessoas que residem em áreas urbanas do país não possuem coleta de esgoto. O número representa 26,8% dos moradores das cidades brasileiras.

O relatório apresentado hoje durante o workshop "Políticas Sociais e Saneamento Básico: as experiências brasileira e indiana" realizado em Brasília, foi feito pelos técnicos do Ipea a partir de informações do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A análise dos pesquisadores demonstra outros aspectos que incluem variáveis como raça, condições de habitação e diferenças regionais. A comparação de dados foi feita de 2001 a 2006, último dado disponível.

Neste período, a chamada oferta de serviços de saneamento --que inclui, além do esgoto, a água e coleta de resíduos-- avançaram bastante nas regiões Norte e Nordeste do país. Apesar da evolução, o estudo mostra grandes desigualdades regionais.

Em 2001, 66,8% da população residente em áreas urbanas não tinham saneamento básico adequado no Norte. Esse número passou a 59,5% em 2006, numa retração de 7,3 pontos percentuais, a maior das regiões analisadas, mas ainda está longe se comparado à região Sudeste, que detém apenas 10,7% da população residente em áreas urbanas sem esgoto.

O estudo indica que 91% das cidades brasileiras possuem água canalizada e em 97,1% das cidades existe coleta de lixo. O esgoto sanitário é a grande deficiência pois é ausente em 22,2% dos municípios brasileiros.

Levando-se em consideração a variante de grupos de cor/raça em relação ao número de domicílios com saneamento básico adequado, as grandes desigualdades persistem. Apenas 18,7% dos classificados como brancos pelo IBGE não possuem saneamento básico adequado, enquanto 35,9% dos negros ou pardos não são assistidos, conforme dados de 2006.

Superlotação

A análise do Ipea mostra ainda que 13,2 milhões de pessoas no país se enquadram naquilo que o instituto considera superlotação de moradia. Ou seja, são obrigados a dividir um único quarto três ou mais pessoas.

O adensamento excessivo recuou de forma mais acentuada no Centro-Oeste e no Norte, entretanto, as desigualdades se comparadas a outras regiões do país ainda são grandes.

O índice no Norte é de 15,1% dos moradores em centros urbanos e de 9,2% no Nordeste. O Sudeste vem logo atrás, com 8,5%, seguido do Centro-Oeste, com 7%. A melhor situação é a do Sul, onde apenas 4,5% da população residente em domicílios localizados em áreas urbanas precisam dividir o mesmo quarto com três ou mais pessoas.

Ainda em relação a questões de moradia, o estudo indica que ao menos 5,1 milhões de pessoas no país comprometem pelo menos 30% de sua renda com aluguel, gasto considerado excessivo pelo Ipea.

Questiona procura de mão de obra especializada

Infelizmente não se investe mais em novos profissicionais dentro das empresas, querem deixar que jovens faça cursos profissionalizantes em instituições de ensino caras e renomadas e se esquecem que pedem experiência para contratar, mesmo que tenha os estagios, muitos não conseguem acessar, o que permite que descartem a possibilidade de fazer cursos, porem, tambem tem a problemática do CBO e o termo desvio de função que impede a empresa (na sua boa vontade, não exploração) dar uma nova função e ensino a aqueles que tem como meta crescer dentro da empresa e não tem tempo e recursos(A maioria dos brasileiros negros, pobres, e .....).


Revista ISTO É Dinheiro, 28/5/2008
CAÇA AOS TALENTOS

Consultoria Accenture usa métodos heterodoxos para suprir a carência por mão-de-obra especializada

A CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS virou uma espécie de obsessão para Roger Ingold, presidente da subsidiária brasileira da Accenture. No período 2005-2007, ele autorizou a abertura de processos seletivos que resultaram na admissão de 5.179 pessoas para as seis unidades da Accenture no País. Um número que ganha uma dimensão prá lá de expressiva, quando lembramos que o grupo francês Renault-Nissan reúne 4.521 trabalhadores em seu complexo produtivo situado no Paraná. Apesar do ritmo frenético de contratações, a Accenture é uma das grandes vítimas da escassez de mãode- obra que afeta o Brasil. “Dispomos de 700 vagas em aberto e até o final do ano precisaremos incorporar outras 2,7 mil pessoas para dar conta da expansão de nossas atividades e da ampliação no número de clientes”, resigna-se Ingold. A carência de mão-de-obra é mais forte no segmento de Tecnologia da Informação (TI), que surgiu com o advento da Nova Economia. Essa área absorveu 70% dos recém-admitidos pela Accenture. O que acontece com a Accenture também se repete em outras corporações. De acordo com José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP) e consultor em relações de trabalho, existe um déficit de 150 mil profissionais de TI.

A situação movimentou a Accenture e levou a empresa a lançar mão de meios heterodoxos de recrutamento. Ela paga um prêmio, de até R$ 2 mil, para o funcionário que indicar candidatos aos postos de trabalho. Batizado de Traga Seus Amigos, o programa foi responsável por 20% das admissões no ano fiscal encerrado em 31 de agosto de 2007. A falta de pessoal também provocou uma mudança no ritual de contratação. Até bem pouco tempo, o perfil desejado eram jovens recém-saídos da faculdade ou em fase de conclusão do curso. Hoje, os trainees são apenas 40% dos admitidos. “Temos como tradição desenvolver talentos e dar-lhes a chance de ascender na carreira”, explica Ingold. E não se trata de um mero discurso. Formado em engenharia de produção pela USP, o executivo ingressou como trainee, em 1981, e em 2004 assumiu o cargo atual.

A busca incessante por profissionais qualificados é reflexo direto do excelente momento vivido pela Accenture, cujas receitas somam US$ 19,8 bilhões em nível global. No Brasil, a empresa vive uma de suas melhores fases. Cresceu cerca de 25% em 2007 e a expectativa é avançar na casa dos dois dígitos também neste ano. Boa parte dessa performance deve-se ao modelo de atuação da Accenture. Ela oferece desde o serviço de consultoria clássica, que inclui o diagnóstico do problema e a proposta para solucioná-lo, até mesmo a execução das atividades sugeridas, por meio de terceirização. É aí que entram os especialistas em TI. Cabe a eles desenvolver aplicativos sob medida (softwares) e gerenciar áreas técnicas e serviços, que normalmente não fazem parte do foco dos clientes.

Na avaliação de Ingold, o fenômeno de escassez de mão-de-obra poderá se estender para outras áreas. “Na Índia, de cada dez universitários, sete estão matriculados em cursos técnicos. Por aqui, a relação é praticamente inversa”, lamenta. Segundo ele, uma das formas de resolver a questão é o estímulo, por meio de bolsas de estudo, por exemplo, para que um número maior de jovens optem por áreas nas quais a demanda é maior. “Conversei recentemente com o ministro Fernando Haddad (da Educação) e ele se mostrou sensível a esse tema”, diz Ingold. (RGF)

Sistema prisional

Sistema prisional vive colapso

BRASÍLIA - O Brasil tem hoje 423 mil detentos nos seus presídios, quase 50 mil a mais que os 373 mil existentes em janeiro de 2007, segundo dados do Ministério da Justiça. O número de encarcerados quase dobrou em relação aos 217 mil verificados no início da década. A cada dia, entram cerca de 200 presos a mais do que os que saem das 1.150 prisões espalhadas no País.

Apesar dos elevados investimentos na construção de novos presídios, o déficit não pára de crescer. Faltam 143 mil vagas na contagem oficial, mas se for levado em conta o sub-registro, o déficit estimado é de 185 mil vagas. Esse quadro decorre, segundo especialistas, da combinação de três fatores: O brasileiro está delinqüindo mais, a ação repressiva da polícia está mais eficiente e a justiça, apesar de ainda lenta, condena cada vez mais pessoas ao cárcere, muitas vezes sem necessidade, por crimes de baixo teor ofensivo.

"Estamos enxugando gelo", constatou o diretor Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Maurício Kuehne, que defende uma mudança radical no modelo de segurança pública do País para evitar o colapso total do sistema. A situação carcerária do Brasil é ainda mais grave do que os números oficiais apontam.

O número registrado de vagas no sistema é de 275.194, nos presídios e delegacias, onde detentos se amontoam como animais em celas imundas, muitas delas comparadas a masmorras medievais.

O déficit, de 147.396 vagas que aparece na planilha do governo, está subestimado devido ao sub-registro de presos em vários estados. É o caso do Paraná, que escondeu mais de 4 mil presos no formulário estatístico do último censo penitenciário.

"Há vários estados nessa situação e estou cobrando explicações aos governos", disse Kuehne. Conforme estima o diretor, 40% do total de presos (cerca de 170 mil) são provisórios e pelo menos 30% destes (50 mil) deverão ser soltos - por falta de provas - ou condenados a penas alternativas devido ao baixo teor ofensivo de seus delitos.

Outros 422,5 mil brasileiros cumprem penas alternativas, como prestação de serviços à comunidade. Um deles é o ex-secretário-geral do PT, Silvio Pereira, o primeiro réu punido por envolvimento no escândalo do mensalão. Para o diretor do Depen, se o Brasil tivesse uma defensoria pública eficiente e uma justiça mais aparelhada, outros detentos estariam livres ou cumprindo regime diferente de pena.

A taxa de encarceramento no Brasil é de 225 presos para cada grupo de 100 mil habitantes. Há, em todo o País, drásticas carências nos juizados de execução penal, um dos principais fatores do abarrotamento do sistema. Mas a situação brasileira está em parte mascarada pela elevada quantidade de mandados de prisão não cumpridos pela polícia.

Em janeiro, conforme o Ministério da Justiça, existiam mais de 550 mil ordens de prisão em aberto, algumas delas há anos. Caso essas prisões fossem efetuadas, a taxa brasileira mais do que duplicaria. Os dados, segundo Kuehne, confirmam que a criminalidade está crescendo no País e sinalizam a necessidade de medidas urgentes para conter a tendência.

"Não adianta só reprimir e fazer mais cadeias, não há dinheiro que chegue", observou. Ele disse que o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Paonasci), lançado no final do ano passado, tem foco na prevenção e trará efeitos extraordinários para o sistema, mas só a médio e longo prazos.
Mulheres

Chama a atenção das autoridades o aumento expressivo da delinqüência entre as mulheres brasileiras. No final de 2007, conforme levantamento do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias (Infopen), 5,65% do total de presos do País eram mulheres, taxa duas vezes maior que a verificada no início da década.

Só nos últimos 12 meses, a população prisional feminina aumentou 11,35% em relação ao período anterior, mais que o dobro do crescimento da população carcerária masculina (4,93%). Em conseqüência, o déficit de vagas para mulheres nos presídios (47,67%) já é quase 11% acima do dos homens (36,94%).
Rebeliões

A boa notícia do setor é que o quadro deu um leve sinal de reversão desde 2006, quando o déficit era de mais de 160 mil vagas. Havia 401 mil presos para apenas 240 mil vagas no sistema. Pela primeira vez nas últimas três décadas, em 2007, houve uma oferta de vagas 7,4% maior do que o número de presos que entraram no sistema.

O número de detentos envolvidos em rebelião também caiu de 26 mil em 2006 para 6 mil no ano passado. No mais, as notícias não foram boas. Em 2008, o Depen planeja investir mais de R$ 550 milhões, parte deles via Pronasci, para construir quase 11.750 novas vagas prisionais e torce para que a escalada de criminalidade retroceda no País.

No ano passado, o investimento foi de R$ 134 milhões e criou só 5.349 novas vagas. Outro dado preocupante para as autoridades penitenciárias é a elevada taxa de reincidência dos detentos brasileiros, uma das mais altas do mundo. Pelo último censo do Depen, de cada 10 que são soltos, pelo menos sete voltam para a prisão.

Mais de 250 mil presidiários têm menos de 30 anos de idade. "O sistema penitenciário brasileiro vive uma situação inaceitável do ponto de vista humano, jurídico e do estado democrático de direito", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro.

Ele garantiu que, esse ano, o Pronasci vai deslanchar nas 12 regiões metropolitanas mais problemáticas do País, entre as quais Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, com ações centradas sobretudo na juventude. Além do incentivo às penas alternativas, o governo também espera contar este ano com mais três medidas para amenizar a superlotação dos presídios.

São elas o monitoramento eletrônico dos presos, a vídeoconferência para interrogatórios e audiências e a remissão de pena pelo estudo. Hoje, a remissão só se dá pelo trabalho, na base de um dia comutado para cada três trabalhados. As propostas aguardam votação no Congresso.

Ao tomar posse, há um mês, como novo presidente do Conselho Nacional de Justiça, o ministro Gilmar Mendes, também presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), definiu a situação da população carcerária brasileira como um "quadro de vergonha nacional".

Ele disse que o Judiciário deve ao País respostas para essa situação. Mas o Brasil não é exceção. No mundo todo, inclusive nos países desenvolvidos, a criminalidade dá sinais de recrudescimento, segundo estudo do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente (Ilanud).

Entre 2002 e 2005, o número de presos cresceu 52% na Espanha, 66% na Irlanda e 102% na Holanda. "O problema é mundial", disse o diretor do Depen, que realizou, no final de abril, o seminário internacional "Sistemas Penitenciários e Direitos Fundamentais", para ajudar o País a enfrentar os gargalos do setor, em parceria com o Ilanud.

"O delito é um fenômeno social e é preciso preveni-lo, não basta aumentar o número de vagas na cadeia", disse o presidente do instituto, Elias Carranza.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Vale a pena participar povão

Em 1998 a Meta Consultoria, Empresa Júnior de Engenharia da Universidade Federal Fluminense, estava iniciando uma fase de amadurecimento, buscava ganhar visibilidade e credibilidade frente ao mercado, aos graduandos e a Universidade. Neste contexto, os membros Marcos André e André Erthal idealizaram um evento cujo objetivo era estreitar laços com o meio acadêmico e mostrar o profissionalismo e a competência da empresa. Surge então o Interação.

Desde sua primeira edição em 1998 que o Interação busca trazer atividades que possam contribuir com o desenvolvimento pessoal e profissional dos graduandos, trazendo até estes o que há de mais atual em termos de tecnologias, práticas e conceitos em engenharia. Os renomados profissionais que vêm ao evento ministrar estas atividades são selecionados rigorosamente, sempre com o intuito de assegurar a satisfação dos participantes.

Com exceção de 1999, o Interação vem sendo realizado anualmente pela Meta Consultoria. No ano 2000, o evento ganhou um aspecto socialmente responsável e as inscrições passaram a ser efetuadas mediante a doação de quilos de alimentos não-perecíveis. Estes alimentos são entregues a instituições de caridade, levando alegria para crianças e idosos. Hoje, temos o orgulho de já ter doado aproximadamente 6.500 kg de alimentos.

A cada ano que passou o Interação evoluiu em algum aspecto, sua programação se tornou mais rica e diversificada, sua divulgação mais abrangente e sua estrutura mais ampla. Atualmente, o evento é reconhecido por alunos de engenharia e de outros cursos, não só na UFF como em outras universidades.

Todo esse crescimento e evolução só foi possível graças aos excelentes profissionais que já passaram pelo evento, as empresas e intituições que o patrocinaram e apoiaram, a Escola de Engenharia que sempre acreditou na iniciativa e principalmente aos dedicados e competentes membros e ex-membros que se empenharam para fazer do Interação mais do que um evento, um conceito.

14h - Workshop 1
Tema: Comunicação Eficaz em Público – Fale sem Medo

A dificuldade de comunicação pode acarretar empecilhos no desenvolvimento profissional, porém quando as técnicas de oratória passam a ser conhecidas e aplicadas, a comunicação se torna eficaz, viabilizando o sucesso pessoal e profissional daqueles que a utilizam.
Palestrante: Cláudia de Oliveira Mourão

Consultora em Comunicação Humana, Fonoaudióloga e Diretora da Comunicação e Expressão Consultoria Especializada.

14h - Workshop 2
Tema: Perspectivas da Indústria Petrolífera no Brasil

A palestra abordará um dos assuntos mais recorrentes na atualidade, destacando o histórico do setor petrolífero no país e apresentando os desafios e oportunidades do setor nos próximos anos.
Palestrante: Daniel Barreto

Engenheiro de Produção pela Universidade Federal Fluminense. Atuou nas áreas de Marketing e Vendas de consultorias, gerenciando clientes como BR, Ipiranga, Shell, Chevron e Repsol. Atualmente, trabalha na área Corporativa do segmento Downstream da Petrobras.

18h - Palestra
Tema: A vida é uma obra de arte, construa a sua - Como planejar sua carreira e direcionar decisões de forma a conquistar o sucesso profissional.
Palestrante: Marco Aurélio Ferreira Viana

Economista formado pela UFRJ, Consultor, Estrategista e Humanista, Marco Aurélio Ferreira Viana já proferiu cerca de 2200 palestras no Brasil e mais de 50 palestras internacionais. Ganhou diversos prêmios nas áreas de Planejamento Estratégico, RH e Administração e, hoje, é considerado um dos palestrantes mais importantes do país.

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10/06 - Terça-Feira

14h - Mini-Curso 1
Tema: Marketing de Guerrilha: O Mundo das Mídias Mirabolantes

O mini-curso visa apresentar aos participantes os conceitos das ações não convencionais de marketing, adequando a teoria básica aos cases de sucesso no mercado.
Palestrante: Rafael Liporace

Graduado em Comunicação Social pela ESPM, com especialização em Marketing Estratégico pela UFF. Atua como sócio-diretor da Biruta Mídias Mirabolantes e como professor de diversos cursos ligados ao marketing em diversas universidades.

14h - Workshop 2
Tema: Mercedes-Benz: Gestão de Resíduos Industriais

Esta palestra apresentará os conceitos de um sistema de gestão ambiental, muito utilizado na maioria das empresas de grande porte do mundo. Será destacado o gerenciamento dos resíduos industriais e dos impactos ambientais, bem como os aspectos administrativos deste tipo de gestão.
Palestrante: Fábio Morelli Vieira

MBA em Perícia Ambiental. Em 2006, foi responsável pela implantação do Sistema de Gestão Ambiental em uma fábrica da Mercedes-Benz na China e hoje atua como Analista Ambiental na mesma empresa em Juiz de Fora (MG).

18h - Case 1
Tema: H.Stern - Estratégias de Inovação e Logística no Mercado de Alto Luxo

A palestra abordará o histórico, a consolidação e as inovações da H.Stern desde a sua criação, em 1945. Além disso, abordará diversos assuntos referentes ao uso da logística na empresa e como a H.Stern expande o conceito de criação e serviços em outras áreas de atuação.
Palestrante: Christian Hallot

Graduado em Engenharia, entrou na H.Stern em 1978 como Relações Públicas, atuando posteriormente como supervisor comercial da marca nos EUA e México. Hoje, atua como assessor da diretoria e relações corporativas, sendo o embaixador da marca no Brasil.

19:30h - Case 2
Tema: Globosat - Logística Show The Police

O case abordará toda rede logística envolvida na organização do show do The Police, realizado no Maracanã e produzido pela Globosat.
Palestrante: Luiz Augusto Brandão Morais

Graduado em Engenharia Eletrônica, concluindo MBA em Gestão Executiva de Negócios. Atua como Chefe de Operações de Eventos e desde 2004 é o responsável pelos maiores eventos transmitidos pela Globosat, tais como a Copa do Mundo 2006 e o Pan 2007.

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11/06 – Quarta-feira

14h - Workshop 1
Tema: Desenvolvimento Regional

O workshop abordará as principais tendências do Desenvolvimento Regional, todo o planejamento por trás das grandes iniciativas, os impactos econômicos, os benefícios e oportunidades que são geradas em cada região.
Palestrante: Nelma Souza Tavares

Formada em Ciências Econômicas com pós-graduação em Gestão Estratégica. Possui vasta experiência gerencial na região oeste onde atuou em várias agências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, atualmente é superintendente da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL na região Centro Leste Fluminense.

15h - Workshop 2
Tema: As Oportunidades que Podem Mudar Seu Futuro Profissional

A palestra abordará as diferentes oportunidades de programas de intercâmbio, demonstrando como estes são importantes frente às exigências dos processos seletivos do mercado.
Palestrante: Maria José Paiva

Formada na área de Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cursos na área de Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Atua como Supervisora Regional na Central de Intercâmbio do Rio de Janeiro.

18h - Palestra 1
Tema: Grandes Construções: Desafiando os Limites da Engenharia

As construções modernas se rendem cada vez mais às inovações tecnológicas. O improviso dá lugar a projetos bem pensados que visam o conforto, a beleza, a segurança, e por que não, a preservação do meio ambiente.
Palestrante: Bruno Contarini

Engenheiro formado pela UFRJ, responsável por algumas das principais construções do país, algumas delas em parceria com o arquiteto Oscar Niemeyer, destacando-se a Ponte Rio-Niterói, o Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) e o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói, além da Universidade de Constantine, na Argélia.

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12/06 – Quinta-feira

14h - Workshop 1
Tema: Pensamento Empreendedor

O segredo do sucesso – A palestra abordará a importância do comportamento empreendedor como uma condição essencial para todo o profissional que deseja excelência em sua carreira.
Palestrante: André Parreiras

Mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial pela IES (2008), com MBA em Gestão pela Qualidade Total pela Universidade Federal Fluminense (2002). Atua há mais de 5 anos como consultor de Gestão de Negócios e há mais de 15 anos com negociações em vendas corporativas.

14h - Mini-Curso 1
Tema: Inovação Tecnológica e Profissões do Futuro

A palestra abordará estas duas vertentes. Primeiro o participante conhecerá os resultados da pesquisa inovadora realizada pelo Sistema FIRJAN
"Perspectivas Estruturais no Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2015" que retrata a formação necessária para o profissional do futuro, fornecendo ao graduando um referencial estratégico para investimentos em sua formação profissional. Depois o participante terá a oportunidade de conhecer o conceito de Inovação Tecnológica, através da apresentação de cases de empresas fluminenses que após a implantação de novas tecnologias despontaram no mercado.
Palestrante1: Fabiano Muniz Gallindo

Mestre em Engenharia de Produção (2003) e especialista em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atua como Analista de Projetos Institucionais na FIRJAN.
Palestrante2: Daniela Longobucco

Formada em Comunicação Social com pós-graduação em Marketing pela ESPM. Trabalhou como redatora e repórter na Rádio FM O Dia e Jornal O Dia. Atuou como Assessora de Imprensa de grandes marcas e entidades como Biblioteca Nacional e Jockey Clube. Especializou-se em mídia digital. Desde julho de 2007, coordena o site Portal Empresarial (www.portalempresarial.com.br) do sistema FIRJAN.

18h - Palestra 1
Tema: Tecnologia da Informação

A palestra abordará a visão estratégica das empresas ao optarem por mão-de-obra especializada em tecnologia IP, reduzindo custos operacionais, melhorando o nível de serviço e garantindo vantagens na compra e revenda de equipamentos.
Palestrante: Francesco Pollola

Engenheiro de Redes, sócio-diretor da empresa Tracenet IT Solutions e instrutor dos cursos oficiais Cisco Systems no SENAC Rio.

19:30h - Case 1
Tema: Petrobras – Publicidade e Promoções

A palestra abordará as atividades de comunicação integrada da Petrobras que objetivam potencializar o retorno do investimento da empresa aos patrocínios realizados, lançamento de produtos, promoções de vendas e valorização da imagem corporativa.
Palestrante: Diego Pila

Graduado em Relações Públicas pela Universidade Estadual Paulista, com MBA em Comunicação Empresarial pela ESPM e em Gestão Estratégica de Marketing pela FGV. Atua como Coordenador de Promoções e Merchandising da Petrobras, em âmbito nacional.

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13/06 – Sexta-feira

14h - Workshop 1
Tema: Logística e Supply Chain - Jogo da Cerveja

Este jogo empresarial, criado por John Sterman, no MIT, simula o comportamento de uma cadeia de suprimentos. Utilizado por muitos cursos e universidades, o Jogo da Cerveja apresenta de maneira interativa as dificuldades e soluções encontradas em uma rede logística.
Palestrante: Vanessa Kelly Saavedra Frederico

Mestranda em Engenharia de Produção/COPPE-UFRJ, Engenheira Elétrica/UFRJ, especialização em Logística Empresarial pelo CEL/COPPEAD. É coordenadora do Instituto Visagio, departamento de Treinamento Executivo e Inteligência de Mercado da Consultoria Visagio.

14h - Workshop 2
Tema: Gerenciamento de Stress

O workshop abordará os conceitos técnicos sobre o stress e seu efeito em nosso organismo. Além disso, através de inúmeras dinâmicas, serão apresentadas técnicas para facilitar o gerenciamento do stress e diminuir sua influência nas atividades do nosso dia-a-dia.
Palestrante: Letícia Alminhana

Psicóloga especializada em Psicologia Transpessoal e Biopsicologia. Atua em pesquisas nas seguintes áreas: psicodiagnóstico, diagnóstico diferencial, psicologia hospitalar, entre outras.

17:30h - Palestra 1
Tema: Autodesenvolvimento e Superação

A palestra, ministrada por uma das psicólogas mais conceituadas do país, abordará temas relacionados aos segredos do crescimento pessoal e profissional, como inteligência emocional, liderança e inteligência intra-psíquica.
Palestrante: Sandra Betti

Graduada em Psicologia pela PUC-SP, mestre em Psicologia Social, especializada em Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Harvard University (EUA) e em Estratégia de RH pela University of Michigan Business School (EUA). Sandra Betti atua como consultora e é sócia-diretora da MBA Empresarial, sendo especialista em Team Building e Avaliação de Potencial.

topo

Carta de solicitação em eventos pagos.

Não tenho como Pagar pela inscrição, mas tenho um grande interesse em participar poderia ser um grande ganho para os dois lado, existe isenção de taxa, pderia concorrer a ela, o que eu posso oferecer é o conhecimento prático junto a comunidade que tenho.

Questiono I° Seminário Internacional, justiça, Ações afirmativas e acessos de direitos, hoje 27/05/2008

Interessante mais ao mesmo tempo fiquei triste com as considerações colocadas.
1° parece que só era direcionada a politicas de cotas, não sou contra,mas, com a atual situação da maioria dos negros estudando em escolas publicas ruins, refrete a historia, negro quando chega lá em cima sai da favela e esquece dos seus, pois, percebi que o seminario não tinha nada de ações afirmativas na relação de colocar este negro tambem na porta da faculdade, era como, tenho que melhorar a condições dos meus que estão comigo e são tão inteligente quanto eu. Só que a maioria dos negros estão em comunidades carentes e são servidos por escolas publicas ruins, e não tendo merito nem recursos inviabiliza competições no ambito trabalhista ou torna possivel a concentração em situações classicas de situação de rua, presença em enfrentamento com morte e prostituição. Tambem fiquei chateada pois me senti desqualificada pela Sra Lisiane Chave Motta, Procuradora Regioanal do Trabalho, pois parece que ela não sabe a diferença entre criança e adolescente deveria conhecer o ECA e pelo que senti ou protege alguem ou tambem desconhece a CLT os Art 402 ao 441, Decreto lei 5.598/2005. Portarias Publicadas pelo MTE 615, 616 e 618 em dez de 2007, se como ocupei um cargo de Concelheira Tutelar no Municipio de Niteroi, no 1° Conselho Tutelar, não apoio esta pratica. me senti HUMILHADA.Percebi uma total falta de interesse, mesmo com dados tão alarmantes, como o aumento da gravidez em adolescente, (14 anos), da participação de (homens) adolescentes na vida de seus filhos,da violência com participação de menores de idade, Enfrentamento a violencia com politicas de matança cujo os alvos em geral são adolescentes e jovens de comunidades carentes, adolescentes participando na elaboração de crimes, na presença de trabalhos em rua, tendo responsabilidades e carga horária como adultos, que infelizmente tendo direitos presente na CLT, porém suprimido na apresentação de regras como provas d seleção,(SENAI, SENAC,SEST/SENAT) ou apresentação de escolaridade minima (CIEE, Instituto, CESAM, Proa, Fundação Roberto Marinho, FIA, e outros aplicadores de cursos), que questiono a livre iniciativa privada e a função social da empresa, se empresas Publicas Mistas e Concessionarias podem colocar detalhes que excluem. é a escolaridade é um entrave, a exigencia de está estudando e de não repetir não vale como incentivo e forma de devolver este adolescente a escola e ao mesmo tempo oferecer uma oportunidad dele ser inserido na sociedade como cidadão, e se são crianças, porquê os que tem conseguido por merito, passaram em prova, tem familia presente que os indique, ou mesmo escolaridade preferida não são tratado como criança????? temo pelo processo 1032/2008 que consta no TRT 1° região/RJ, que trata destas questões, afinal pode ocorrer que em um TAC, possa resultar em possibilidade de sorteio de vagas no acesso, que tornaria o acesso universal, dado a impossibilidade de competição entre pessoal com graus diferente de aprendizagem e formação.
2° O fato de ter chegado as portas da faculdade e não ter entrado por opção, me serve como trabalho comunitario na forma de dizer você pode entrar se quizer, e necessariamente não por que estou do lado de fora, mais pelas condições de acesso hoje oferecidas, mais será que o DR. Renato Ferreira ainda esta proximo da comunidade e ainda consegue conversar com ela sem ser tratato diferente, sou educadora de porta de favela e trato diferente pesquisadores quando percebo que o seu alvo não é tirar adolescentes de baixa escolaridade de sua condição sub humana, mais proteger apenas os direitos dos seus, que estão lá em cima, tão distante da realidade dos 52.9% dos que estão fora do ensino medio, segundo o IBGE e IPEA, sendo que mais da metade não ira concluir o ensino fundamental e desta parte não faz parte os em situação de rua que para surpresa de pesquisadores fazem parte de estatisticas de enfretamento, morte por bala e prostuição, achei lindo mais faltam açoes afirmativas de fato que não contemplem apenas aqueles que tem direitos pelo merito do recursos dos pais ou inteligencia acima da media. infelizmente passa a ser uma fala não só minha, mas presente na realidade da comunidade e se quem está lá por cima não quer mudar, fica dificil.

E seria interessante contar aos americanos, ou expor a pesquisas porque professores que fizeram o normal ao irem a faculdade não querem retornar a sala de aula, por que será????

sábado, 24 de maio de 2008

E os olhos continuam fechados enbora a realidade Seja outra.

Abaixo, dois artigos sobre os dados divulgados ontem pelo IPEA


21/5/2008

Juventude sem trabalho


Do total de pessoas desocupadas do país, 46,6% têm entre 15 e 24 anos, revela o estudo [WINDOWS-1252?]“Juventude e Políticas Sociais no [WINDOWS-1252?]Brasil”, divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão subordinado ao ministro do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger. A proporção de jovens entre os desempregados é a mais alta entre os dez países analisados na pesquisa, que inclui nações em estágios de desenvolvimento econômico semelhantes ao do Brasil, como Argentina (39,6%) e México (40,4%). A reportagem é de Mariana Schreiber e publicada pelo jornal O Globo, 21-05-2008.
Desde 1985, a taxa de desemprego juvenil nacional não parou de crescer, passando de 6% para 19% em 2005 [WINDOWS-1252?]— quase o triplo do nível de desocupação dos jovens mexicanos (7%).
Atualmente, no Brasil, o desemprego entre aqueles que estão iniciando sua vida profissional é 3,5 vezes maior que entre os adultos com mais de 25 anos. O índice vem aumentando desde 1990, quando era de 2,8.
Segundo o Ipea, um dos fatores que explicam o desemprego alto entre os jovens é o custo menor de demissão desse segmento. Além disso, eles são considerados menos essenciais pela falta de experiência profissional. O estudo destaca que os jovens que enfrentam mais dificuldade para arranjar trabalho são os de baixa escolaridade, as jovens mulheres (especialmente com filhos) e os moradores de periferia. O técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea Roberto Gonzalez diz que muitos jovens precisam abandonar os estudos para buscar emprego devido à pobreza familiar, sendo levados a atividades precárias.
[WINDOWS-1252?]
— Quem está completando o ensino médio nem deveria estar buscando emprego, mas o faz por questão de sobrevivência. O jovem de baixa renda acaba circulando de um emprego informal para outro e nunca consegue abandonar esse ciclo por causa da falta de estudo [WINDOWS-1252?]— afirma.
[WINDOWS-1252?]
‘Mais velhos estão sendo [WINDOWS-1252?]contratados’
Em 1985, os jovens representavam quase 60% dos desempregados brasileiros.
A proporção veio caindo ao longo dos anos 90, até chegar a 43,8% em 2000, e voltou a subir para 46,6% em 2005. De acordo com Gonzalez, a queda do número de jovens desocupados na década passada não significou uma melhora da sua inserção no mercado de trabalho:
[WINDOWS-1252?]
— O que aconteceu foi o aumento do desemprego entre adultos, e não a diminuição do desemprego entre jovens. A situação ruim da economia na década de 90 levou à demissão dos adultos. Agora a economia está crescendo e gerando postos de trabalho, mas são os mais velhos que estão sendo contratados O desemprego está diminuindo, mas menos entre jovens.
Gonzalez afirma que, para reduzir a desocupação juvenil, é preciso promover simultaneamente a escolarização, a profissionalização e a ampliação do acesso ao mercado de trabalho, com incentivos à contratação de jovens.
No estudo, os especialistas do Ipea dizem ainda que é [WINDOWS-1252?]“importante não restringir a atenção (das políticas públicas) apenas ao momento de entrada, e pensar em oportunidades de educação e requalificação [WINDOWS-1252?]continuada”.
A pesquisa chama a atenção para a necessidade de se criar incentivo financeiro [WINDOWS-1252?]— via bolsas [WINDOWS-1252?]— evitando que os jovens abandonem cedo a escola e cursos profissionalizantes para empregos de curta duração.
[WINDOWS-1252?]
— Cursos que desenvolvem habilidades específicas não solucionam o problema. A escolarização é muito importante. A maioria dos jovens brasileiros não concluiu o ensino médio [WINDOWS-1252?]— frisa Gonzalez.
Ainda estudando, Camila Cristina de Oliveira, de 19 anos, está à procura de emprego há dois meses.
Mesmo tendo feito um curso de camareira para trabalhar em hotéis, as oportunidades não surgem:
[WINDOWS-1252?]
— Como não se tem experiência, não tem oportunidade. Querem mais de um ano na carteira para comprovar experiência [WINDOWS-1252?]— lamenta.
21/5/2008

Juventude e políticas sociais. Artigo de Márcio Pochmann


"O desemprego é um problema cada vez mais grave para os jovens entre 15 anos e 29 anos, que já respondem por 46% do total de indivíduos nesta situação no país - a propósito, a razão desemprego juvenil/adulto aumentou para 3,5 nos últimos anos", constata Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e professor licenciado do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas em artigo, escrito conjuntamente com Jorge Abrahão de Castro, diretor da Diretoria de Estudos Sociais do IPEA, publicado no jornal Valor, 15-05-2008.
Eis o artigo.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou recentemente um texto para discussão intitulado "Juventude e Políticas Sociais no Brasil", em que desvenda uma série de aspectos do relacionamento entre a população juvenil e o conjunto da sociedade brasileira.
Há atualmente 51 milhões de jovens, com idade entre 15 anos e 29 anos, que enfrentam múltiplos riscos e problemas em seu cotidiano. Há uma elevada incidência de mortes por homicídios e acidentes de trânsito. Os homicídios correspondem a 38% das mortes juvenis, ao passo que 27% das vítimas fatais de acidentes são jovens.
Apenas 48% das pessoas entre 15 anos e 17 anos cursam o ensino médio e somente 13% daquelas entre 18 anos e 24 anos estão no ensino superior - revelando o significativo descompasso existente entre a idade e a escolarização dos jovens.
Ademais, chega a 18% a porcentagem de indivíduos entre 15 anos e 17 anos que estão fora da escola, percentual que atinge 66% entre aqueles que tem de 18 anos a 24 anos - acrescente-se que a principal causa de abandono da escola entre os homens é o trabalho e, entre as mulheres, a gravidez.
O desemprego é um problema cada vez mais grave para os jovens entre 15 anos e 29 anos, que já respondem por 46% do total de indivíduos nesta situação no país - a propósito, a razão desemprego juvenil/adulto aumentou para 3,5 nos últimos anos. A qualidade da ocupação é outro problema sério - 50% dos ocupados entre 18 anos e 24 anos são assalariados sem carteira, porcentagem que se mantém em 30% entre os que têm de 25 anos a 29 anos de idade.
Por fim, a insuficiência de rendimentos é um risco para boa parcela da juventude - 31% dos indivíduos entre 15 anos e 29 anos podem ser considerados pobres, pois têm renda domiciliar per capita inferior a meio salário mínimo. O risco da pobreza é mais agudo para as mulheres e, também, para os negros - nada menos que 70% dos jovens pobres são negros.
Esse cenário enfrentado pela juventude desperta preocupações na sociedade civil e também no Estado brasileiro. Desde - pelo menos - o final dos anos 1990, há uma extensa rede de organizações da sociedade civil que têm, entre seus focos de atuação, a temática juvenil.
A mobilização social e política alavancada por esses organismos tem favorecido uma mudança de registro na discussão da condição juvenil.
Mais do que uma etapa crítica na trajetória de vida dos indivíduos e, paralelamente, mais do que uma fase preparatória para a vida adulta, a condição juvenil possui "valor" por si mesma. Ademais, exige uma série de políticas públicas gerais, e também específicas, que se mostrem aptas a minimizar os riscos e os problemas já citados, bem como maximizar as oportunidades de inserção econômica, social, política e cultural dos jovens.
Nos anos recentes, essas políticas ganharam importância destacada no corpo estatal, até porque os compromissos assumidos pelo Brasil em âmbito internacional o exigiam - compromissos assumidos, por exemplo, por ocasião da discussão do Programa Mundial de Ação para a Juventude (1995) e do Plano de Ação de Braga (1998), sob coordenação da ONU.
No sentido de possibilitar a estruturação de uma Política Nacional de Juventude no país, o governo federal criou em 2005 a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), que atuaria com o apoio do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) na implementação do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem).
Este programa, originalmente direcionado para a população juvenil entre 18 anos e 24 anos que estava fora da escola e do mercado de trabalho, passou recentemente por um processo de ampliação, alcançando, então, outros grupos juvenis - como aquele constituído por pessoas entre 18 anos e 29 anos, que não concluíram o ensino fundamental, não estão no mercado laboral e estão em domicílios considerados pobres. O Projovem passou também por um processo de integração com programas coordenados por outras instituições, com o intuito de oferecer uma maior proteção contra os riscos, bem como um maior leque de oportunidades de desenvolvimento para os jovens.
Acerca disso, há relativo consenso entre os participantes do debate de que a condição juvenil demanda a articulação de políticas gerais com políticas específicas, além da integração de políticas coordenadas por diversas instituições, de distintos setores do Estado brasileiro. Aliás, um indicador da importância de se promover a articulação de políticas para a juventude pode ser medida pela atual multiplicidade de conceitos de "juventude" entre os programas estatais. A operacionalização de cada um desses programas conta com diferentes faixas etárias, cada qual focando em uma parcela da população juvenil.
Além disso, há diferentes noções informando os conceitos de "juventude" - alguns programas partem de noções mais atuais e emancipadoras, que identificam e tratam os jovens como sujeitos de direitos; já outros programas partem de noções mais tradicionais, em que predominam perspectivas tutoriais e subordinadoras de tratamento. Em seu relacionamento cotidiano com o Estado, os jovens defrontam-se com essa multiplicidade de conceitos de "juventude", o que não é saudável e só reforça a necessidade de maior integração das políticas.
Enfim, os milhões de jovens enfrentam riscos e problemas que só serão superados com a mobilização social e política das organizações da sociedade civil, bem como com a estruturação de políticas públicas gerais e específicas, de diversas origens e naturezas, que devem se articular e integrar para a abertura de oportunidades de inserção dos jovens na sociedade brasileira.

QUESTIONO, Seminario na academia Brasileira de letras

questiono o Seminario que tem sempre como tema as mazelas que os pobres causam, não se coloca que a mobilidade social, a inclusão real de alguma forma pode ser um entrave, não interessa amuitos por questão de discliminação social ou de raça,ou, mesmo na questão economica e controle social, visão esta que está longe de uma sociedade eletista na questão do que é real, sendo que nós pobres aprendemos com eles, -o que você tem a oferecer, será o que você o que vai ouvir. infeilmente querem achar que isso (Brasil) é como primeiro mundo ou parecido, 2º grau para vendedor de loja pagando salario minimo, o que inviabiliza a permanencia do empregado e impede o acesso ao desempregado.

Seminario na academia Brasileira de letras, fui achei interessante???

Megalópoles" marca discussão urbanística e social na ABL
A história mostra que as "cidades grandes" sempre seduziram pelas ofertas de oportunidades e melhores condições de vida. Em busca desse lugar, muita gente mudou do campo para para as áreas urbanas e fez com que as cidades inchassem sem parar. O resultado dessa migração leva o Seminário Brasil, brasis a perguntar: "E quando a cidade grande fica grande demais?"

No dia 29/5, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., a Academia Brasileira de Letras reúne acadêmicos e especialistas no estudo de cidades para debater "Megalópoles do terceiro milênio". Sob a coordenação do poeta Carlos Nejar, Alfredo Britto, Bárbara Freitag e Jaime Lerner farão uma análise dessas regiões que preocupam os cientistas.

O "Brasil, brasis" terá entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da ABL.

De megalópole a necrópole

Uma megalópole é definida como uma extensa região urbanizada formada por metrópoles conturbadas. O que parecia ficção científica, foi comprovado no mundo real pelo escocês Patrick Geddes (1854–1932), criador do termo e pai do planejamento urbanístico.

Os estudos de Geddes afirmam que as megalópoles são a vertente "apocalíptica e degenerativa" do desenvolvimento. Segundo o filósofo, grandes cidades e demais evoluções urbanas estariam fadadas à destruição por não serem sustentáveis e pela capacidade destrutiva do planeta.



Saiba mais:

Alfredo Britto

2008 / 2001: Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio ;

2005 / 1973: Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ ;

2008 / 1996: Membro titular do Conselho Estadual de Tombamento,

1989 / 1982: Mmembro titular do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro;

2008 / 1968: Fundador e diretor-geral do GAP / Grupo de Arquitetura e Planejamento onde tem sido autor de centenas de projetos de arquitetura e urbanismo, dentre os quais, destacam-se:

2007 / 2002: Projeto para o Centro de Referência da Música Carioca;

2004 / 2003: Projeto para a Casa de Cultura de Nova Iguaçu, premiado pelo IAB-RJ;

2002 / 1987: Projeto completo de restauração do conjunto tombado da antiga Casa da Moeda com 11.300 m² de área construída situado na Praça da República, Rio de Janeiro, para instalação do Arquivo Nacional, Prêmio IAB.RJ em 2002;

1995/1994 Rio Cidade Laranjeiras (2° trecho construído em 2000);

1997/1994 Plano Diretor para o Conjunto Turístico do Pão de Açúcar, (não implantado);

1991: Projeto de restauração da Fazenda Monte Cristo, Sul, em Paraíba do Sul, RJ
Prêmio IAB / Instituto dos Arquitetos do Brasil / RJ;

1990: Restauração da estátua do Cristo Redentor.

- Dez de seus trabalhos foram contemplados com diferentes premiações.

- Autor de diversos livros, artigos e ensaios sobre arquitetura e urbanismo.

Bárbara Freitag

Nascida em 1941, na Alemanha, viveu sua infância e juventude no Brasil. Estudou sociologia, psicologia e filosofia nas universidades de Frankfurt/M. e Berlim. Doutorou-se na Universidade Técnica de Berlim e fez sua livre-docência na Universidade Livre de Berlim. Lecionou nessas e em outras universidades européias.

No Brasil trabalhou na UnB de Brasília (1972-2003) como professora titular, recebendo, em 2006, o título de “Professora Emérita”. Também foi professora visitante da USP, UNESP, UFPR, UFBA, entre outras.

Na UNESCO ocupa a cátedra intitulada “Cidade e Meio Ambiente”. Barbara Freitag tem inúmeras publicações na Alemanha, França e no Brasil, destacando-se seus estudos no campo da política educacional brasileira (Escola, Estado e Sociedade; Sociedade e Consciência; Diário de uma Alfabetizadora); no campo da teoria sociológica (Teoria Crítica: ontem e hoje; Itinerários de Antígona; Dialogando com Jürgen Habermas); no campo da sociologia urbana (Cidade e Literatura, A Cidade dos Homens, Itinerâncias urbanas e Teorias da Cidade, em co-edição com a FBN). De 2000 a 2007 coordena um projeto de pesquisa integrada (financiado pelo CNPq) que estuda a transferência das capitais brasileiras (Pesquisa em fase de conclusão).

Jaime Lerner

Nascido em Curitiba, em 17 de dezembro de 1937, é arquiteto e planejador urbano, formado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná em 1960 e em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal do Paraná em 1964.

Responsável pela criação e estruturação do Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) em 1965, participou do desenvolvimento do Plano Diretor de Curitiba que resultou no processo de transformação física, econômica e cultural da cidade.

Nos períodos em que não ocupou cargos públicos, Jaime Lerner exerceu intensa atividade em arquitetura e urbanismo.

Na década de 60 obteve, em equipe, dois importantes prêmios em concursos de arquitetura: 1º lugar no Concurso Nacional para o Edifício-Sede da Polícia Federal, em Brasília – 1968, e 2º lugar no Concurso Internacional “Eurokursaal”, em San Sebastian, Espanha – 1966. Fez parte da equipe de jovem arquitetos que representou o Brasil na Bienal de Paris em 1969. Recebeu, em 1989, a “Silver Medal” no “International City Design Competition”, promovido pela City of Miwaukee, Wisconsin, EUA.

Obteve, ainda, vários prêmios dos Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB, seções nacional e estadual, por projetos e obras em arquitetura e urbanismo.

Na área do ensino, é professor de Planejamento Urbano e Regional no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná e foi professor convidado da Universidade de Berkeley, California, EUA.

Em planejamento urbano, desenvolveu planos e programas em várias cidades brasileiras, entre elas: Recife, Salvador, Uberlândia, Piracicaba, Taubaté, Cabo Frio, Goiânia, Guarujá, Campo Grande, Aracaju, João Pessoa, Natal, Dourados Cascavel, Londrina, Niterói e São Paulo.

No Rio de Janeiro, coordenou o projeto “Rio Ano 2000”, que estabeleceu diretrizes em transporte de massa, em estruturação metropolitana e em revitalização de áreas centrais.

Colaborou em programas de urbanismo e transporte urbano em Caracas (Venezuela), San Juan (Porto Rico), Shangai (China), Havana (Cuba), e é consultor das Nações Unidas para assuntos urbanos.

É um dos fundadores do Instituto Jaime Lerner, que objetiva ser um centro difusor de estratégias de gestão de cidades.

16/5/2008
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Questiono.
A fala da Sra Bárbara Freitag
percebi que tinha nela pouco conhecimento de comunidade(favela) e mais revolta, deve ser porque como pesquisadora não tenha conhecimento nem afinidade do que aconteça dentro na questão de ser pessoas com pensamento e concepção de vida que pode ser bonita, como amizade e respeito as diferença, aos demais vi um pouco de querer acontecer mais um pouco fora da realidade e padrões da população que eles mesmo colocam como excluidas.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

O que fazer???

Gostaria de saber na pratica como atender a um perfil, adolescente oriundo de escola publica que passa por greves e falta de professores, com dislexia, disturbio bipolar, deficiente fisico ou mental, sem recursos que melhores sua condições com cursos e excluido do contrato por conta da baixa escolaridade, tendo que se sujeitar a trabalho nas ruas e comunidade, que tem nas ongs de proteção um certo receito por conta de não ser infrator mais está dependente de recursos que ficando aliada a elas fechará portas atuais.

falta de profissional ?????

Gazeta Mercantil, 19/5/2008
FALTAM PROFISSIONAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA

Salários de técnicos, engenheiros e médicos do trabalho estão inflacionados no País

Marcelo Monteiro

A expansão da atividade econômica no País está gerando novas oportunidades para executivos de vários setores. Em algumas áreas, como a de saúde e segurança, o crescimento é tão expressivo que já é possível se perceber a falta de profissionais especializados. "É um mercado que está bastante aquecido, tanto na saúde ocupacional quanto em segurança ocupacional", afirma Newton Dias Lara , diretor técnico da Bioqualynet, empresa especializada do setor.

As principais demandas são para técnicos de segurança (com segundo grau e curso profissionalizante), engenheiros do trabalho e médicos de segurança (ambos pós-graduados em Engenharia de Segurança). "Nós, que atuamos como prestadores de serviços e precisamos de profissionais para atuar nestas áreas, estamos com dificuldades", diz Lara, que também é diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho (Abresst).

A explicação para o "boom" do setor é simples: conforme determina a Portaria 3.214 (NR-4) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as empresas de todos os setores devem contar com estruturas de saúde e segurança ocupacional proporcionais ao número total de funcionários (ver quadros). Uma indústria metalúrgica que emprega de 3.501 a 5 mil funcionários, por exemplo, precisa ter 10 técnicos de segurança do trabalho, três engenheiros de segurança, um auxiliar de enfermagem, um enfermeiro e três médicos do trabalho.

Conforme Lara, a escassez de especialistas para dar suporte à expansão da economia nacional já resultou na inflação dos salários de médicos do trabalho nos últimos meses. "O salário-base para 20 horas semanais pulou de um patamar de R$ 1,8 mil no Rio de Janeiro para R$ 2.500 a R$ 3.500." Na capital paulista, segundo ele, a situação é ainda mais crítica. "Em São Paulo, começamos a falar em salários de R$ 3.500, com muita dificuldade, podendo chegar a R$ 5 mil (para 20 horas semanais), conforme a experiência. No caso de um médico sênior, para 20 horas, o salário pode chegar a R$ 8 mil."

Na opinião do executivo, a falta de profissionais de saúde e segurança ocupacional pode se agravar ainda mais, caso o Plano de Aceleração do Crescimento alcance as metas projetadas para os próximos anos. "Se o PAC surtir os efeitos desejados, vamos ter uma dificuldade muito grande", projeta Lara.

O engenheiro de segurança e presidente da APS Associados, Alberto Pereira, diz que, a exemplo dos ganhos dos médicos do trabalho, os salários dos engenheiros de segurança também estão inflacionados. "Na prática, eles ganham hoje de R$ 8 mil a R$ 16 mil."

Pereira acredita que a falta de profissionais possa comprometer a qualidade e a segurança das obras que estão em andamento em todo o Brasil. Conforme as exigências da NR-4, algumas obras atuais requerem a contratação de mais de 200 técnicos de segurança cada uma.

Em 2007, conforme estimativa da Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho, atuavam no Brasil cerca de 250 mil técnicos de segurança - 50 mil em São Paulo e entre 18 e 20 mil no Rio de Janeiro. O número, diz Pereira, estaria bastante defasado em relação às atuais necessidades do mercado corporativo nacional. "O risco de um apagão de talentos no setor de segurança do trabalho é iminente", adverte.

Qualidade questionada
Mais do que conseguir gente suficiente para a operação, o setor também está preocupado com a qualidade dos profissionais contratados, especialmente na área de segurança ocupacional. O presidente da APS Associados acredita que o advento deste novo filão de mercado está fazendo com que muitas pessoas sem experiência e com baixo nível de capacitação assumam responsabilidades maiores do que o recomendado.

Segundo Pereira, o salário atrativo para um técnico de segurança - o piso deverá ultrapassar R$ 2 mil em breve - deu origem a cursos de formação de baixo nível, com corpo docente pequeno (às vezes apenas um professor) ou pouco qualificados. "Hoje, qualquer um se matricula em uma escola, onde às vezes há só um profissional, e sai no dia seguinte ganhando R$ 2 mil a R$ 2,5 mil."

Essa falta de preparo, prossegue o engenheiro, significa um perigo a mais para os trabalhadores. "Temos riscos para os profissionais (espaços confinados, riscos elétricos, içamento de carga, operação de guindastes). Por quê? Falta de preparo do nosso pessoal", comenta o executivo, que decidiu melhorar o grau de capacitação de sua equipe, com programas próprios de treinamento.

Há dois anos, a APS Associados vem aprimorando seus engenheiros, médicos e especialistas em segurança no trabalho. Os treinamentos são conduzidos por acadêmicos, profissionais de empresas alinhadas ao Programa Nacional de Qualidade (PNQ) e auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Mortes no trabalho
Conforme dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), anualmente ocorrem no Brasil 1,3 milhão de acidentes de trabalho, muitos dos quais resultam em mortes. Entre as causas estão más condições nos ambientes e processos de trabalho e o descumprimento de normas elementares de proteção aos trabalhadores.

Com 2.503 óbitos anuais, o País é o quarto no ranking de mortes em acidentes de trabalho, atrás apenas de China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090). De acordo com dados dos Ministérios do Trabalho e Emprego e Previdência Social de 2005, as áreas com maior número de óbitos são transportes, armazenagem e comunicações (sete mortes entre 3.855 trabalhadores), indústria da construção (seis óbitos em cada 6.908 trabalhadores), e comércio e veículos (cinco mortes entre 24.782 trabalhadores).

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Educar a familia e possivel ???

Cine Debate EducAção - evento gratuíto da Ação da Cidadania (RJ), que convida educadores e educandos de escolas, entidades e universidades para discutir o tema: "Cuidado com as Crianças: Educar a Família é possível?"

Dia 02/06/08 (segunda), às 14h, será exbido o documentário "Juízo - O Maior exige do Menor" (Brasil, 2008), de Maria Augusta Ramos, seguido de um importante debate com Siro Darlan (Desembargador do TJRJ) e Jacques Schwarzstein (Gestor de Programas da UNICEF Rio).

Considerando que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) está chegando a "maior idade" semanas após às eleições dos Conselhos Tutelares, pergunta-se: é possível educar a família para cuidar direito de crianças e adolescentes?

Para se inscrever, ligue (21 2233-7460) ou envie uma mensagem (acao@acaodacidadania.com.br), com nome, escola/organização e telefone. A inscrição é gratuíta e será entregue certificado após o evento. Venha, faça a sua parte pelo fim da miséria através da educação com cultura para cidadania!

Forte abraço,

Maurício Fabião
Sociólogo e Professor
Gestor do Núcleo de Educação
Tel./ Fax: (21) 2233-7460 | 2253-8177
Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida
www.acaodacidadania.com.br | acao@acaodacidadania.com.br

descarte de oléo

É sobre nossa palestra gratuita de reaproveitamento de óleo de cozinha, que
acontece no próximo dia 28.

Meio ambiente e geração de renda – uma temática fundamental nos dias de
hoje...

Ah, abaixo segue um release, ok?

Super obrigada pela ajuda de sempre!

Bjs

Rosana Leite

Coordenadora de Comunicação

RIOVOLUNTÁRIO

Tel.: 55 21 2262-1110 - Ramal 210

Av. General Justo, 275 - Bloco B, Térreo

Centro - Rio de Janeiro - 20021-130

Visite-nos: http://www.riovoluntario.org.br

Meio ambiente e geração de renda: RIOVOLUNTÁRIO dá palestra gratuita

Fritou batata e não sabe o que fazer com aquele óleo que sobrou na
frigideira? Isso é coisa do passado... No próximo dia 28, o RIOVOLUNTÁRIO
traz Coleta e Aproveitamento de Óleo de Fritura, com a consultora
socioambiental Denise Gaudard. A palestra acontece na própria sede do
RIOVOLUNTÁRIO, às 10h, e tem entrada franca.

O encontro é obrigatório para gestores públicos ou privados, integrantes de
cooperativas, síndicos, estudantes, donas de casa ou pessoas que tenham
preocupação com o meio ambiente e com o mundo em que se vive. As inscrições
podem ser feitas até dia 27 pelo telefone 2262-1110, com Cecília Serrão, ou
pelo e-mail
r1.instituicao@riovoluntario.org.br.

A questão do descarte do óleo doméstico tem se tornado uma preocupação
ambiental, visto que muitas vezes ele acaba sendo despejado em ralos de
pias, fatalmente chegando ao esgoto, podendo parar em lagoas, rios, mares ou
mesmo contaminado o lençol freático. Medidas que dêem conta do
reaproveitamento desse óleo podem ser fundamentais à manutenção de um
ambiente saudável para todos.

A idéia, inclusive, é que o óleo doméstico possa ser reaproveitado gerando
renda para comunidades, cooperativas de coleta, dentre outros. Daí a
importância da “parceria com cooperativas de catadores, gestores públicos,
privados e entidades de fomento educacional, social e ambiental, visando
viabilizar a implantação de uma metodologia auto-sustentável e de novas
possibilidades de trabalho, que gerem mais emprego e renda para populações
urbanas de baixa renda”, destaca Gaudard, criadora do Projeto Bioredes, que
desenvolve trabalho na área.

O RIOVOLUNTÁRIO fica na Av. General Justo, 275, Bloco B, Térreo, no Centro
do Rio de Janeiro.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

II seminario internacional justiça, ações afirmativas e igualdade de direitos, 26/05/2008

Interessante mais ao mesmo tempo fiquei triste com as considerações colocadas.
1° parece que só era direcionada a politicas de cotas, não sou contra,mas, com a atual situação da maioria dos negros estudando em escolas publicas ruins, refrete a historia, negro quando chega lá em cima sai da favela e esquece dos seus, pois, percebi que o seminario não tinha nada de ações afirmativas na relação de colocar este negro tambem na porta da faculdade, era como, tenho que melhorar a condições dos meus que estão comigo e são tão inteligente quanto eu.

2° Tambem fiquei chateada pois me senti desqualificada pela SraLisiane Chave Motta, Procuradora Regioanal do Trabalho, pois parece que ela não sabe a diferença entre criança e adolescente deveria conhecer o ECA e pelo que senti ou protege alguem ou tambem desconhece a CLT os Art 402 ao 441, Decreto lei 5.598/2005. Portarias Publicadas pelo MTE 615, 616 e 618 em dez de 2007, se como ocupei um cargo de Concelheira Tutelar no Municipio de Niteroi, no 1° Conselho Tutelar, não apoio esta pratica. me senti HUMILHADA.

3° O fato de ter chegado as portas da faculdade e não ter entrado por opção, me serve como trabalho comunitario na forma de dizer você pode entrar se quizer, e necessariamente não por que estou do lado de fora, mais pelas condições de acesso hoje oferecidas, mais será que o DR. Renato Ferreira ainda esta proximo da comunidade e ainda consegue conversar com ela sem ser tratato diferente, sou educadora de porta de favela e trato diferente pesquisadores quando percebo que o seu alvo não é tirar adolescentes de baixa escolaridade de sua condição sub humana, mais proteger apenas os direitos dos seus que estão lá em cima, tão distante da realidade dos 52.9% dos que estão fora do ensino medio, segundo o IBGE e IPEA, sendo que mais da metade não ira concluir o ensino fundamental e desta parte não faz parte os em situação de rua que para surpresa de pesquisadores fazem parte de estatisticas de enfretamento, morte por bala e prostuição, achei lindo mais faltam açoes afirmativas de fato que não contemplem apenas aqueles que tem direitos pelo merito do recursos dos pais ou inteligencia acima da media.

4° E seria interessante contar aos americanos, ou expor a pesquisas porque professores que fizeram o normal ao irem a faculdade não querem retornar a sala de aula, por que será????

Sinalizar esta mensagem[discriminacaoracial] II SEMINÁRIO INTERNACIONAL JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS,Terça-feira, 20 de Maio de 2008 15:16
De: "Programa Politicas da Cor" Adicionar remetente à lista de contatos Para: "Discriminacao Racial" A mensagem contém anexosCartaz II Seminario Acoes Afirmativas.pdf (354 KB)



II SEMINÁRIO INTERNACIONAL JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS

Dia 26 de maio de 09 às 18h.
Auditório do TRF 2 – Rua do Acre, 80 - 3º andar - Centro RJ

Programação

9:00 h Mesa de Abertura
André Fontes EMARF
Cláudio Luis Braga Dell’Orto –Vice-Presidente de Comunicação Social da AMB
Cláudio Montesso – Presidente da ANAMATRA

10:00 – JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS
Jacques D’adesqui – Coordenador Programa Sul Sul CLACSO

11:20 DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DA IGUALDADE
Frei David Santos – Educafro
Coordenação: Dr. Benedito Gonçalves – Desembargador Federal

12:45 Almoço

14:00 AÇÕES AFIRMATIVAS NAS UNIVERSIDADES: O DEBATE CONSTITUCIONAL
Daniel Sarmento – Procurador da República
Adriano Pilati – Diretor de Departamento de Direito da PUC-Rio
Coordenação:Renato Ferreira - Advogado – Pesquisador LPP/UERJ

15:30 RAÇA e AÇÕES AFIRMATIVAS NOS EUA
Tanya Washington – Professora da Universidade da Geórgia
John Stanfield - Universidade de Indiana – Bloomington
Coordenador - Collin Crawford Professor da Universiade da Geórgia

17:00 A PROMOÇÃO AFIRMATIVA DOS DIREITOS
Augusto Werneck - Procurador do Estado
William Douglas – Juiz Federal
Humberto Adami - Advogado Presidente do IARA

Coordenação : Maria Margarida Pressburger – Presidente da Comissão de Direitos Humanos OAB/RJ

18:30 Encerramento

INSCRIÇÕES e INFORMAÇÕES:

http://www.trf2.gov.br/emarf/
Inscrição para os demais interessados do Rio de Janeiro: (21) 3261-8599


PARA VER ESSA E OUTRAS NOTICIAS ACESSE: WWW.POLITICASDACOR. NET

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Será????

Será legal verificar o acesso de adolescente com baixa escolaridade ao trabalho pois será que vão continuar a importar mão de obra, que este adolescente não será inserido na sociedade e terá como alvo apenas trabalhos que incentive a infrações????
Navalshore abordará aumento da demanda na indústria naval e responsabilidade ambiental

“O crescimento da indústria naval: desafios e responsabilidades” é o tema central da conferência da Navalshore 2008 – V Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore. O evento terá três painéis, um para cada dia da conferência.

No dia 25 de junho, o painel “Desafios para a indústria naval nos próximos anos” abordará o crescimento das encomendas no setor naval e suas principais conseqüências: aumento da demanda por marítimos, necessidade de aperfeiçoamento tecnológico de toda a indústria, ampliação das oportunidades para a indústria de navipeças, verificação da capacidade produtiva dos estaleiros nacionais para fazer frente aos novos negócios.

O segundo dia, 26, será dedicado ao painel “Responsabilidade ambiental na indústria naval”. Duas palestras abordarão o assunto: “Navios ecológicos - formas de minimização de impactos ambientais do transporte aquaviário” e “Prevenção da Poluição Marinha e Atmosférica : Normas da Organização Marítima Internacional em elaboração ou sendo modificadas”.

O terceiro dia, 27, será dedicado à indústria de pesca, com ênfase no pólo naval de Santa Catarina. O painel abordará a "Indústria de Pesca e a Construção Naval em Santa Catarina".

Complementam a conferência palestras com os temas: “Programa de Sustentabilidade da indústria naval do Estado do Rio de Janeiro”, “Modelagem aduaneira na indústria offshore”, “Cenário da Indústria naval no Norte do país”, “Firjan - Tecnologia e Educação Profissional de Soldagem e Inspeção para a Industria Naval” e apresentação institucional da Transpetro.

A Navalshore 2008 será realizada das 14h às 21h no Centro de Convenções SulAmérica, no centro do Rio, ao lado da estação Estácio do Metrô, na Rua Machado Coelho, 100, Cidade Nova.

Realização da revista Portos e Navios, a Navalshore 2008 tem patrocínio da Transpetro e da Schottel do Brasil Propulsões Marítimas.

.......................................................
Visite o site da Navalshore.
Faça sua inscrição para a conferência
Garanta a participação de sua empresa. Veja aqui como expor.
Veja o mapa da feira aqui.
Faça sua inscrição para visitar a Navalshore, clicando aqui.

sábado, 17 de maio de 2008

[1] Christian Baudelot et Roger Establet, Suicide. L’envers de notre monde, Seuil, Paris, 2006, p. 242.

[2] Annie Thébaud-Mony, L’Industrie nucléaire : sous-traitance et servitude, Inserm-EDK, coll. “ Questions en santé publique ”, Paris, 2000.

[3] Roger et Bella Belbéoch, Tchernobyl, une catastrophe, Editions Allia, Paris, 1993, p. 72.

[4] Dados oficiais do seguro de saúde e do ministério do Trabalho).

[5] Ministère du travail, Direction de l’animation et de la recherche des études et des statistiques (Dares), Premières informations, premières synthèses, Paris, janeiro de 2007

[6] Ler Patrick Herman,Um crime social quase perfeito , Le Monde diplomatique - Brasil, abril de 2002 e Dix mille morts à venir, Le Cherche Midi, Paris, 2004.

[7] Comissão instituída pelo artigo 30 da lei n° 96-1160 de 27 de dezembro de 1996 de financiamento da seguridade social para 1997, Ministério do Emprego e da Solidariedade, 1997

[8] Ler o capítulo 6 Recherche sous influence, expérimentation humaine dans Travailler peut nuire gravement à votre santé. op.cit.; e Corporate Corruption of Science, International Journal of Occupational and Environmental Health, n°11, octobre-décembre 2005, Burlington (Caroline du Nord)

[9] Ler mais em [http://www.risquesprofessionnels.ameli.fr/->http://www.risquesprofessionnels.ameli.fr/

[10] Réseau SCOP 93, A multidisciplinary network about occupational cancer in a Paris suburb, Seine Saint Denis (France), First results of a pro-active research and Environmental Health July/September 2005, 11, 263/275; Annie Thébaud-mony, Histoires professionnelles et cancer, Actes de la Recherche en Sciences Sociales, Paris, n°163, junho de 2006

[11] Michael Quinlan et Claire Mayhew, Precarious Employment and Worker’s Health International , Journal of Law and Psychiatry, vol. 22 (5-6), 1999, p. 491-520.

[12] Les cancers professionnels. Une plaie sociale trop souvent ignorée, European Trade Union Institute – Research, Education, Health and Safety – ETUI-REHS, Bruxelas, 2007

[13] Ver os sites da rede Ban Asbestos : http://www.ban-asbestos-france.com; http://www.btinternet.com/ ibas/

O que resta a eles????

Gostaria de saber se os adolescentes a qual tenho lutado tem direitos a esses projetos com qualidade como os bem nascidos(necessariamente não precisa nascer fora da favela para tirar boas notas e ser bom), pois os de baixa escolaridade daqui a algum tempo nem vai ter os lixões para tentar ganhar a vida, pois já não ficam nas portas de supermercado, a campanhas para que não comprem produtos de suas mão nas ruas( não faço apologia, porém tem mutos para proteger sertos direitos que dá ibope, aparece nas midias, mais ninguem para ir contra interesses que querem ver esses jovens morrendo nas nãos de policias se esquecendo que seus filhos tambem estão morrendo junto) sendo que pode acontecer que a educação não chegue ao patamar desejavel(já aconteceu varia vezes) então o que restará, mendicancia, prostituição ou crime??????

Inclusão, acesso??????

Ivonio Barros escreveu:


Assunto: Igualdade numérica

RETRATOS BRASILEIROS
Igualdade numérica

População negra se iguala à branca ainda em 2008, revela estudo do Ipea. A análise também informa que equilíbrio salarial, na melhor das hipóteses, só será alcançado daqui a 32 anos. Acesso à educação cresce

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Renata Mariz
Da equipe do Correio Braziliense - 14/5/2008
O número de negros se igualará ao de brancos no Brasil ainda este ano, pelas projeções do Instituto Brasileiro de Economia Aplicada (Ipea). Estudo elaborado pela entidade e divulgado ontem, em plena comemoração dos 120 anos de abolição da escravatura, mostrou que em 2010 a população negra no Brasil, hoje 49% do total, será maioria absoluta. Entretanto, a desigualdade de renda em relação aos brancos, que ganham 53% a mais atualmente, só deve ter fim — segundo a projeção do Ipea — daqui a 32 anos, ou seja, em 2040.

Para Mário Theodoro, um dos coordenadores do estudo, intitulado Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição, o aumento do número de negros está relacionado a dois fatores. “A taxa de fecundidade da população negra e parda explica parte desse fenômeno. Além disso, há também a valorização maior da cultura afro por parte da sociedade, que leva os negros a se autodeclararem nos censos”, diz Theodoro.

O especialista destaca que nos últimos cinco anos o rendimento da população negra, em média R$ 578,24 per capita, aumentou, com uma tendência a se tornar igual ao do branco, hoje de R$ 1.087,14. Esse crescimento, entretanto, pode ser estagnado em breve. “É a primeira vez que isso ocorre. A explicação está nos programas de transferência de renda. Mas como o Bolsa Família opera no limite, atendendo a quase todos que necessitam, creio que essa curva ascendente deve se estabilizar. A partir de agora, temos que apostar em outras ações”, diz Theodoro.

O estudo aponta que as estatísticas de acesso à educação, maior bandeira defendida pela militância negra, melhoraram. Em 1976, primeiro ano da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad), o número de negros com até 30 anos que tinham concluído o ensino superior não passava de 0,7%, enquanto o de brancos atingia 5% — seis vezes maior. Em 2006, a taxa de negros nos bancos com educação universitária passou para 4,9%. A de brancos subiu para 18% — pouco menos de quatro vezes a mais.

“Verificamos, com esse dado, que as políticas públicas têm proporcionado maior acesso à educação, de forma universal, mas ainda de uma forma desigual, se analisarmos a questão racial. Historicamente, os negros têm menos acesso a ações governamentais” , destaca Theodoro. Por isso, ele defende políticas direcionadas aos negros.

Mesma opinião tem o ministro Edson Santos, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. “O governo não é contra as cotas sociais (para despossuídos) nas universidades, mas entendemos que precisamos de uma ação específica para os negros, por isso defendemos no Estatuto da Igualdade Racial (atualmente em votação no Congresso) as cotas pela raça”, afirma o ministro. Segundo ele, o sistema de reserva de vagas deve ser temporário. “Até que se produza um resultado efetivo de mudança da localização social da população negra”, diz Santos.



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STF recebe manifesto
Fabio Motta/AE

No Rio, manifestantes defenderam a manutenção da política de cotas



O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, recebeu ontem militantes da causa negra. Eles pediram apoio da Corte para que seja mantido o sistema de cotas raciais em universidades, hoje presente em 54 instituições de ensino do país (beneficiando 138 mil alunos) e questionado por uma ação de inconstitucionalida de. “A cota é um projeto para transformar o Brasil em um espaço de solidariedade, de justiça e de inclusão”, afirma o frei franciscano Davi Santos, diretor da Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro).

Frei Davi rechaçou a idéia, sustentada na ação, de que o sistema seria um tratamento desigual entre brasileiros. “É justamente o contrário. (As cotas) vêm consertar um Brasil onde 97% do povo nunca teve oportunidade de entrar numa universidade” , ressalta o religioso. Um grupo de estudantes protocolou no STF um documento, com pouco mais de 700 assinaturas, em favor das cotas e da manutenção do ProUni — programa do governo federal que reserva vagas para estudantes da rede pública e minorias em instituições privadas e que também é alvo de outra ação de inconstitucionalida de no STF.

Coordenador do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros da Universidade de Brasília, Nelson Inocêncio aponta a falta de consenso dentro do governo federal em relação à ação afirmativa nas universidades como a principal barreira para a implementação do sistema. No Rio de Janeiro, estudantes foram às ruas defender as cotas. Com cartazes, apitos e narizes de palhaço, reivindicavam mais investimentos para a população negra. Frases como “A princesa não é santa” e “Os pretos continuam morrendo… nas favelas” estampavam os cartazes. (RM)



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“Da senzala para a favela”

Um mapa da localização geográfica dos negros no país, feito a pedido da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), mostra que a ocupação atual da população afrodescendente remonta ao período de colonização do Brasil. É alta a concentração de negros em cidades onde havia portos que recebiam os escravos vindos de navios da África, tais como São Luís (MA), Salvador (BA), Recife (PE) e Rio de Janeiro. O levantamento foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base nos dados do Censo de 2000.

As cidades da Região Sul apresentam baixa concentração de negros. Para se ter idéia, em Porto Alegre (RS), apenas cerca de 15% da população são negros e pardos. O índice, na cidade de Salvador (BA), é de quase 80%. A pesquisa, de acordo com o ministro Edson Santos, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para subsidiar a implementação de políticas públicas.

Cobrança
No dia em que a abolição do regime escravocrata no país completou 120 anos, Santos destacou o engajamento popular que culminou na assinatura da Lei Áurea. Mas ressaltou a histórica falta de políticas para assegurar a igualdade racial no Brasil. “Foi uma das mais belas lutas ocorridas no país. Faltou, porém, medidas posteriores de cidadania para a população negra. O negro deixou a senzala para morar na favela”, lamentou o ministro, com dureza.

O estudo encomendado pela Seppir mostra que a introdução dos negros nos locais onde estão até hoje foi traçada pelos diferentes ciclos econômicos que marcaram a Colônia e o Império. Revela, por exemplo, que a cultura levou os escravos à Zona da Mata nordestina e ao Recôncavo Baiano.

Já no Maranhão, Piauí e Ceará, a lavoura de algodão e as companhias de comércio foram as responsáveis por garantir a chegada e exploração dos negros. Os ciclos de mineração e café em Minas Gerais e São Paulo, por sua vez, muito dependentes da mão-de-obra escrava, explicam a enorme quantidade de negros que tanto influenciaram a história dos dois estados. (RM)





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patrocina projeto

ter, 13/5/08, MADGE escreveu:

De: MADGE
Assunto: [discriminacaoracial] Banco Santander seleciona projetos
Para: "Lia Maria"
Data: Terça-feira, 13 de Maio de 2008, 23:06



Assunto: Banco Santander seleciona projetos

O Banco Santander por meio da área de Responsabilidade Social, esta selecionando, projetos para integrem o Programa Parceiros em Ação.
Prazos e Etapas de Seleção 2008

» Entrega de projetos: 14/04/2008 a 13/06/2008;
» Triagem dos projetos de acordo com o foco e critérios de seleção: 16/06/2008 a 15/08/2008;
» Análise das propostas elegíveis: 18/08/2008 a 19/09/2008;
» Divulgação dos resultados: A partir de 06/10/2008; Prazos e Etapas de Seleção 2008

» Entrega de projetos: 14/04/2008 a 13/06/2008;
» Triagem dos projetos de acordo com o foco e critérios de seleção: 16/06/2008 a 15/08/2008;
» Análise das propostas elegíveis: 18/08/2008 a 19/09/2008;
» Divulgação dos resultados: A partir de 06/10/2008.
O programa selecionará 10 iniciativas inovadoras anualmente que tenham como objetivo o acesso ao ensino superior e beneficiem o público adolescente, jovem e/ou universitário.

Podem participar do processo de seleção realizado pela Organizações Não Governamentais, Associações e Organizações Sociais de Interesse Público (OSCIP), todas sem fins lucrativos, que atendam os seguintes critérios:
a-) Existência legal de pelo menos um ano;
b-) Documentação que comprove a sua existência;
c-) Situação administrativa e financeira regular;
d-) Localização em todas as regiões do Brasil com o desenvolvimento do projeto em uma cidade na qual o Santander possua atividade;
e-) Envio da proposta de acordo com o formulário padrão, acompanhado de orçamento e documentação da instituição;
g-) Envio da projeto dentro do prazo limite de recebimento;
f-) Iniciativas de até R$ 60 mil (sessenta mil reais) e que sejam desenvolvidas pelo período de até 12 (doze) meses.
Mais informações no sítio http://www.santande r.com.br/ portal/rs/ script/Responsab ilidadeSocial. do

Bolsas de estudo OEA

--- Em ter, 13/5/08, Deise Benedito escreveu:

De: Deise Benedito
Assunto: [discriminacaoracial] bolsas de estudo oea
Para: "listadireito discriminacao" , "lismulheres" , "pimndhesc"
Data: Terça-feira, 13 de Maio de 2008, 18:11



Boa Sorte
Deise




ANUNCIO DE LAS BECAS ACADÉMICAS PARA ESTUDIOS DE POSGRADO Ó INVESTIGACIÓN PARA EL PROCESO DE SELECCIÓN 2009-2010

CICLO ACADÉMICO 2009-2010: Para comenzar estudios entre enero de 2009 hasta marzo de 2010, dependiendo del programa académico de la universidad.
REQUISITOS DE ELEGIBILIDAD: Para ser considerados para una beca de la OEA, los candidatos deben:
Ser ciudadanos o residentes permanentes legales de un Estado Miembro de la OEA. Los ciudadanos que postulen como ciudadanos/resident es permanentes de Estados Unidos deben incluir prueba de residencia legal o ciudadanía en su paquete de postulación.
Contar con el nivel educativo necesario y, si se requiere, con experiencia profesional comprobable para ser aceptados en el programa académico identificado por el postulante para su colocación.
Estar en buen estado de salud que les permita completar sus programas de estudios..
Contar con el apoyo oficial de la Oficina Nacional de Enlace (ONE) o su equivalente en el país patrocinador.
Dominar el idioma del país de estudios.
Tomar los exámenes de admisión si son requeridos por la institución educativa a la que aspiran asistir y presentar a la OEA, dentro de las fechas señaladas, los comprobantes de puntaje satisfactorio. Cada postulante deberá costear los gastos en los que incurra.
Comprometerse a regresar al país patrocinador para residir allí por un período no menor a los veinticuatro meses después de haber completado el programa de estudios para el que recibieron la beca.
Criterios de Evaluación:
Los objetivos y prioridades establecidas en el Plan Estratégico de Cooperación Solidaria para el Desarrollo Integral 2006-2009 el cual toma en consideración tanto las necesidades de los países individuales como las del hemisferio;
Las prioridades de capacitación de los Estados Miembros;
Los méritos y distinciones del postulante, incluyendo sus antecedentes académicos y/o profesionales, los cuales serán juzgados por:
La calidad de sus ensayos y cómo defiende el candidato a) el impacto que cree tendrán sus estudios en su institución/comunida d/país, y b) su plan a cinco años después de retornar a su país patrocinador,
El promedio de notas del postulante así como su ubicación en el cuadro de méritos por rendimiento académico. Ambos deberán ser considerados superiores por el país/institució n del cual el candidato sea graduado. Esto facilitará la colocación del candidato en una universidad reconocida,
El nivel de cabalidad y detalle colocado en la preparación de su solicitud de beca, así como qué tan completa esté la documentación requerida. Esto indicará la aptitud académica del candidato y el conocimiento de que el programa de Becas de Estudios Académicos de la OEA es internacionalmente conocido y muy competitivo,
La calidad de las cartas de recomendación que respalden la capacidad de desempeño del candidato y confirmen su habilidad para completar exitosamente el programa de estudios. Asimismo, las cartas de recomendación deben mostrar el posible impacto que tendrán los estudios del candidato en su institución/comunida d/país;
Una distribución geográfica que toma en cuenta las necesidades más importantes de las economías pequeñas y menos desarrolladas;
El potencial y el compromiso para aplicar el conocimiento y las herramientas adquiridas en el desarrollo del país patrocinador;
La flexibilidad del postulante de ser considerado para una beca en la cual la OEA determine su universidad y negocie su admisión tomando en cuenta el campo de estudio seleccionado y el manejo de idiomas del postulante;
Igualdad de género y equidad como un elemento importante de todo programa de solidaridad para el desarrollo;
La necesidad financiera del postulante.
INFORMACIÓN IMPORTANTE:
Las becas para estudios de postgrado e investigación son otorgadas para realizar estudios o investigación en cualquiera de los Estados Miembros de la OEA, exceptuando el país patrocinador del candidato.
Sólo se otorgarán becas de la OEA para estudios o investigación en una institución en un Estado Miembro de la OEA.
Personal de la OEA, consultores de la OEA, personal de las Misiones Permanentes ante la OEA y sus familiares no son elegibles para recibir una beca para estudios académicos de la OEA y deben esperar seis meses después de haber terminado el empleo o contrato antes de que puedan solicitar una beca académica de la OEA.
Las becas de la OEA serán otorgadas por un período no mayor a dos años académicos.
La OEA publica en su sitio web los nombres y las nacionalidades de los becarios. El postulante debe aceptar por escrito en el formulario de solicitud que su nombre sea publicado en caso ganar una beca de la OEA.
Las mensualidades de subsistencia que paga la OEA generalmente cubren aproximadamente el 60% de los gastos que un becario pueda incurrir. Se recomienda a los becarios buscar financiamiento adicional para cubrir el resto de sus gastos (con alguna otra beca, préstamo estudiantil, o con el permiso de la OEA, buscar un trabajo de medio tiempo o alguna otra fuente de ingreso) y deberán estar preparados para presentar prueba de que son capaces de proveer por ellos mismos durante la duración de la beca.
La beca que se otorgará debe ser ejecutada para el período para el que se otorgó. La beca no podrá ser pospuesta ni puede ser retroactiva.
Las Universidades que los postulantes propongan como lugar de estudio, deberán estar acreditadas por el país donde se encuentren ubicadas.
La beca otorgada a un candidato podrá ser retirada, luego de un período razonable de tiempo, cuando no haya sido posible conseguir la admisión del becario a una universidad reconocida y que ofrezca el programa y nivel de estudios buscado por el candidato.
BENEFICIOS:
Las becas de la OEA proveen, dependiendo de las circunstancias de cada becario: un boleto de avión de ida y vuelta, matrícula, asignación anual para libros, seguro de salud y un estipendio mensual de subsistencia (el cual varía dependiendo del país de estudios). No se otorgan beneficios a la familia del becario.
FECHAS LÍMITE:
LOS POSTULANTES DEBEN PRESENTAR SU FORMULARIO DE SOLICITUD COMPLETO Y SUS DOCUMENTOS ANTE SU OFICINA NACIONAL DE ENLACE (ONE) DE SU ESTADO MIEMBRO. La fecha límite es establecida por cada ONE por lo que los postulantes deben contactar a su ONE.
La ONE de cada Estado Miembro debe presentar ante el Departamento de Desarrollo Humano de la OEA en Washington D.C. la lista con el orden de prioridad de los candidatos preseleccionados que patrocinará a más tardar el 1ro de julio de 2008.
Aquellos candidatos a beca que sean patrocinados por los Estados Unidos, deberán presentar su formulario de solicitud y documentación completa al Departamento de Desarrollo Humano de la OEA (1889 F St, N.W., Washington D.C. 20006) hasta el 1ro de julio de 2008.
Los postulantes deberán presentar copias de certificados de notas, certificados de idiomas y/o exámenes estandarizados a más tardar el 29 de agosto de 2008.
Los candidatos a beca auto-colocada que comiencen sus estudios en el primer trimestre de 2009 deberán presentar a la sede de la OEA cartas de admisión de las universidades antes de: 30 de noviembre 2008. Todos los demás candidatos que comiencen más tarde en el año 2009, deberán presentar sus cartas de admisión antes de: 3 de julio de 2009.
Las postulaciones incompletas y aquellas recibidas después de la fecha límite no serán consideradas.
PROCESO DE POSTULACIÓN:
Complete el Formulario de Solicitud de Beca de la OEA (098/01/07) en línea. Al final del formulario en línea, tendrá la opción de escanear y subir los formularios y documentos que se indican más arriba. Dado que todos los formularios y documentos no pueden exceder los 3MB, le sugerimos subir inicialmente el certificado de notas y después las cartas de recomendación.
Únicamente se aceptará el Formulario de Solicitud de Beca (098/01/07) en línea.
Por favor lea las instrucciones detenidamente antes de comenzar a llenar el Formulario de Solicitud en línea. En caso de experimentar dificultades para llenar o enviar la solicitud, por favor envíe un correo electrónico a: scholtechassist@ oas.org
Una vez que haya completado el formulario electrónico, anexado los documentos requeridos y enviado su solicitud en línea, recibirá una copia del formulario completo en su dirección de correo electrónico. Imprímalo y fírmelo.
Envíe a su Oficina Nacional de Enlace (ONE) un (1) original y dos (2) copias impresas del formulario en línea, de las 3 cartas de recomendación, y los demás documentos requeridos y si aplica, el Certificado de Idioma.
FORMULARIOS REQUERIDOS:
Los formularios requeridos se encuentran disponibles en la última página del Formulario de Solicitud de Beca en línea. Para abrirlos, haga click en cada unos de ellos y guárdelos en su computador. Los mismos deben ser completados electrónicamente o a máquina, firmados, fechados, escaneadas y adjuntadas a su solicitud de beca.
Formularios de Recomendación
Utilice únicamente el Formulario de Recomendación para las dos (2) recomendaciones, una de la cuales debe de provenir de un profesor o ex-profesor.
Utilice únicamente el Formulario de Recomendación del Empleador para una (1) recomendación del empleador actual o anterior. Si no está trabajando actualmente o nunca ha trabajado, envíe una tercera recomendación utilizando el Formulario de Recomendación anterior.
NOTA: Las cartas de recomendación no pueden provenir de los familiares del postulante. Los familiares se definen como: cónyuge, hijo/a, hijastro/a, padre, madre, padrastro, madrastra, hermano, hermana, medio-hermano/ a, hermanastro/ a, suegro/a, cuñado/a.
Certificado de Aptitud en Idiomas para Becas de la OEA: Complete esta forma si desea realizar estudios en un país cuya lengua sea diferente a su lengua materna.
DOCUMENTOS REQUERIDOS:
Copia certificada (sellada por la Universidad que lo emitió) del diploma de estudios más alto obtenido. Si fuera seleccionado para una beca colocada por la OEA para estudiar en un país donde el idioma de enseñanza fuese otro al que usted hizo sus estudios, cuando el DDH haga el anuncio de las becas, se le solicitará que haga la traducción correspondiente de su diploma.
Certificado de notas original (o una copia sellada por la Universidad que lo emitió) de sus calificaciones correspondientes al diploma más alto que ha obtenido, y certificado de notas original (o una copia sellada por la Universidad que lo emitió) de sus calificaciones correspondientes al programa de estudios que cursa actualmente, si aplicara. Si fuese seleccionado para una beca colocada por la OEA para estudiar en un país donde el idioma de enseñanza fuese otro al que usted hizo sus estudios, cuando el DDH haga el anuncio de las becas, se le solicitará que haga la traducción correspondiente de su certificado.
Certificado médico reciente (emitido en los últimos seis meses) que indique el buen estado de salud del candidato.
Resultados de exámenes estandarizados para los candidatos a beca colocada por la OEA, si son requeridos por la institución (ver las fechas límites de recepción). Si su intención es estudiar en Estados Unidos, Canadá, o el Caribe angloparlante, el código institucional de la OEA para el examen TOEFL es 9358, mientras que el código de la OEA para el examen GRE es 2354.
Los postulantes que tengan preguntas acerca del estado de sus solicitudes durante el reclutamiento y proceso de selección en su país deberán contactar a sus respectivas Oficinas Nacionales de Enlace (ONEs)..
Cualquier otra pregunta puede ser enviada a la Unidad de Becas Académicas del Departamento de Desarrollo Humano (Scholarships@ oas.org).
Por favor lea importante información adicional disponible en el menú de Becas Académicas de la OEA:
Acerca de las Becas Académicas OEA
Tipos de Becas Académicas
Proceso de Selección de las Becas Académicas




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