Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Não entendo
Não entendo simpósios, conferências, seminários e outras discursão que por serem caras só tem como palestrantes que não está dentro das comunidades carente, sentado em meio a rua nem dando aula em escolas de periferia, acabam decidindo problemas que atingem a massa com uma convicção de certo e errado, como se prestando cursinhos de qualificação ou participando de conversas ouvidas de empregados, fosse dito aquilo que aprendem (aqueles que estão com a cara na reta do trabalho ou os desqualificados, sem MBAS, PÒS e canudos) ou realmente está acontecendo. afinal, meninas de 14/15 anos de favelas procriam cedo, moradores de comunidades são ignorandte e quem vai parar na rua é só desqualificado.
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