segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sem distinção de cor e local de residencia?

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a educação, em todas as suas formas, molda o mundo de amanhã, instrumentalizando indivíduos com habilidades, perspectivas, conhecimento e valores necessários para se viver e trabalhar. retirado.
Porque no Brasil isso não é levado a serio?
Será por que o onus disso é uma melhoria da qualidade de vida do individuo sem distinção de cor e local de residencia?
Ou o fato de poderem mostrar que o saneamento basico é um divisor de identificação de posição social do local em que tem ou não tem, e sabemos que isso só é possivel legalmente se um profissional com registro no Crea estiver atuando.
Brasil tem um que de simbiose na educação, educação profissional e possibilidade de comprovação de exigencias ao acesso de empregos com melhor remuneração no fato de quem está a frente tem uma opinião quanto a perfis que podem acessar essas vagas, e cor e local de residencia dentro dessas mentalidades é clara, a ver a lei Jovem aprendiz e as exigencias que esses que estão a frentes dos processos e proteção de direitos, é pelo social? responsabilidade social como dizem e a realidade é outra.
E como isso é Brasil ulitizam e culpam o outro para não fazer

Repassando MP investiga construtora do prédio que desabou no Pará : E o CREA?

MP investiga construtora do prédio que desabou no Pará
Seg, 31 Jan, 11h42

O Ministério Público do Pará cumpre na manhã desta segunda (31) mandados de busca e apreensão na sede da Real Engenharia, empresa responsável pela construção do edifício que desabou em Belém no sábado. A sede da empresa fica na Travessa Timbó, no bairro Pedreira.

Segundo a assessoria de imprensa do MP, a busca é por documentos relacionados a obra do prédio e que possam indicar alguma irregularidade na construção.


O MP também instaurou um inquérito civil para apurar a responsabilidade no desabamento do prédio. O inquérito será realizado em conjunto pela Promotoria de Justiça do Consumidor e do Meio Ambiente.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Para os da midia que gostam de falar da necessidade do protetor solar

Como Negra fiquei confusa em saber se devo ou não utilizar protetor solar e se isso como foi mostrada nas imagens como algo que não DEVE SER LEVADO a serio, pelo tom da minha pele ou é um tema que a propria associação demartologista não acha necessaria, já que a maioria dos nossos adolescentes negros de pele mais escura, quando vão a praia costumam preparar produto caseiro para escurecer mais a pele e não dão crédito a necessidade do uso do protetor solar, por ser uma informação não demostrada por imagens de seus perfis, acho que a Midia deveria dá demostração da necessidade real de que esse país é feito de diversidade e oferecer as imagens da falta de necessidade de proteção a um determinado grupo, quando não gostam de mostrar esse perfil, é fazer com que esse grupo não leve em consideração as demais informações que poderiam ser util, como o consumo de produto, já que nossas industrias precisam de consumidores fieis, ou compradores.

repassando Desabrigados do 4º G-CAM (Comuna Osvaldão)

Desabrigados do 4º G-CAM (Comuna Osvaldão) preparam carta contra mudança de alojamento



Por: Wilson Mendes 26/01/2011

Vítimas das chuvas vão enumerar necessidades para sobreviver no abrigo e os seus motivos para deixar, ou não, o local. Assistência Social promete continuar negociando
A terceira tentativa de transferência dos moradores do abrigo 4ºG-CAM (Barreto) para o 3ºBI (Venda da Cruz) fracassou. Abrigados no local desde abril do ano passado, depois das chuvas que devastaram áreas da cidade, os moradores firmaram pé e disseram que só deixam o local para suas casas definitivas. Equipes da Assistência Social continuam negociando e esperam, na terça-feira, a entrega de carta das vítimas enumerando suas necessidades e motivos para deixar ou não o local.
A empreitada da Prefeitura para unificar os abrigos começou no dia 4 de janeiro, quando houve a primeira tentativa de transferência das 30 famílias do Barreto para a Venda da Cruz. O município alega que poderia atender melhor as vítimas num só abrigo, já que o número de pessoas nas unidades está reduzido. Abrigados do G-CAM, no entanto, dizem que condições sanitárias e humanas não são melhores no outro abrigo e que pretendem ficar onde estão até que os apartamentos fiquem prontos. O prazo para entrega das unidades é 2012.
“Não vamos para lá. Só passamos dos portões do G-CAM para ir para nossas casas. Nós tínhamos casas que construímos à nossa maneira, com móveis, com liberdade. Agora querem que a gente vá para o 3°BI sem levar quase nada do que conquistamos nesses quase 10 meses. A Prefeitura não oferece uma solução definitiva. Preso é que entra num lugar só com a roupa do corpo”, reclama Simone Oliveira, uma das lideranças do abrigo, criticando o programa de transferência, que permite às vítimas levarem consigo apenas poucos pertences como um colchão, um ventilador, um televisor e um aparelho de DVD.
Força – De todas as tentativas de retirada, esta teria sido a mais tranquila. Pela primeira vez, a Prefeitura solicitou aos abrigados um documento enumerando as suas necessidades, tanto para a possibilidade de deixarem o local quanto mantendo firme a vontade de ficarem no atual abrigo.
“É um grande avanço. Começamos a negociar de verdade com eles, pela primeira vez conseguimos esta abertura”, frisou Fernanda Dall’Agnol, coordenadora do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas).
Para um dos mentores políticos do movimento de resistência, a iniciativa do Executivo de solicitar um documento com os anseios dos moradores é o início do reconhecimento de força do grupo. Em reunião permeada por palavras de ordem como “ocupar, resistir e construir”, a proposta do governo municipal foi aceita.
“Além de conseguirmos o acordo, nenhuma família quis deixar o abrigo. Vamos nos reunir para fechar as duas cartas, uma sobre o que precisamos para sair e outra com o que queremos de investimento aqui. A comunidade Osvaldão (como foi batizado o abrigo) não queria nem escrever as propostas para sair, mas vamos sentar e pensar sobre tudo isso. Vamos manter a luta de resistência até o fim”, alertou Marcelo Machado, do Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD).
Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o vereador Renatinho (PSOL) foi até o local apoiar os ocupantes que resistem a deixar o abrigo.
“Agora eles já são uma comunidade e estão buscando seu jeito de garantir o seu direito. Se o Executivo não fez nada até agora, como vão acreditar que passarão a fazer?”, questionou o parlamentar durante a visita.


Questão é de logística, diz Prefeitura
Uma das bandeiras levantadas pelos ocupantes do 4°G-CAM é a segurança, que eles afirmam estar em baixa no abrigo da Venda da Cruz.
“Fui ameaçada de morte sem qualquer motivo. No alojamento de madeira onde querem nos abrigar, até siglas de facções criminosas foram escritas. Não fizemos nada para nos recebermos assim lá”, se queixa Simone Oliveira.
Na madrugada de ontem foi registrada uma briga no 3ºBI, envolvendo um casal e uma terceira pessoa. A equipe de segurança – serviço que não existe no G-CAM – minimizou o contratempo e disse que pequenas discussões acontecem, “em qualquer comunidade”.
Decisão – Apesar dos contratempos, a Prefeitura afirma que mantém a decisão de transferência das famílias para o 3º BI como questão de logística: unificar para melhorar o atendimento aos desabrigados que ainda permanecem em abrigos, apesar de todas estas famílias receberem aluguel social. No total são 3,2 mil famílias que recebem o benefício e 3,1 mil usam para o fim que se presta. Está sendo viabilizada a construção de mais 7 mil unidades habitacionais voltados aos desabrigados na cidade.
Em relação à situação de ontem, a Prefeitura informa que se preparou, com mandado judicial, para transferir três famílias que tem pessoas doentes e outras duas famílias que disseram para Assistência Social que queriam ser transferidas para o 3º BI mas estavam sendo ameaçadas. No entanto, diante da resistência, a Procuradoria Geral do Município decidiu suspender a ação e transferir todos juntos em outra ocasião, como determinou a Justiça.

Se Ela Dança, Eu Danço', do SBT, sobe e desce na audiência

O desta semana fiquei assustada com um um grupo que se colocou como representante da cor do Brasil e equeceu de colocar cores como Indio e negros, será que não somos bons e bonitos? menos um telespectador.



Diversão » Diversão
'Se Ela Dança, Eu Danço', do SBT, sobe e desce na audiência 26/01/2011

Repassando expulsão PT

PREZADOS COMPANHEIROS,

NO DOMINGO DO DIA 30/01/2011, O DIRETÓRIO DO PT- CAXIAS-RJ ESTARÁ
REUNIDO PARA ENCAMINHAR A EXPULSÃO DOS COMPANHEIROS QUE ESTÃO COM
CARGO NO GOVERNO MUNICIPAL DO PREFEITO JOSÉ
CAMILO ZITO. LAMENTAVELMENTE O MEU NOME FERNANDO RAMOS PEREIRA, FOI
INCLUIDO, NÃO POR
POR PARTICIPAR DO GOVERNO, POIS TODOS NA CIDADE SABEM, E O PRÓPRIO PT
TEM SAPIENCIA DO
FATO, QUE NUNCA PARTICIPEI DO MESMO; MAS SIM POR TER PARTICIPADO E
APOIADO O PEDIDO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
DE DUQUE DE CAXIAS. E POR TER TAMBÉM
TER PARTICIPADO E CRIADO COM OUTROS
COMPANHEIROS ALIADOS DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO GOVERNO, O COMITE
SUPRAPARTIDÁRIO
DILMA ROUSSEF EM DUQUE DE CAXIAS. DESDE 1986 FAÇO PARTE DESTE PARTIDO,
ONDE ESTOU HÁ 25
ANOS ; CONSIDERO INFUNDADAS A TESE QUE ME INCLUI NO ROL DO PROCESSO DE
EXPULSÃO DO PARTIDO,
FEITA PELA COMISSÃO DE ÉTICA POR CAUSA DA FALTA DE OBJETIVIDADE DOS
PRESSUPOSTOS POLITICOS EM QUESTÃO. NÃO INFRIGI NENHUMA RESOLUÇÃO
PARTIDÁRIA, POIS AGI SEMPRE DENTRO DO QUE REZA O ESTATUTO, EM SUAS
ALINEAS E PARÁGRAFOS E INCISOS.
VEJO COMO UMA QUESTÃO DE INCOMODO POLITICO DAQUELE QUE NÃO ACEITA ,
DESMANDOS E GRAVES
QUESTÕES ÉTICAS, MORAIS DENTRO DA ESTRUTURA PARTIDÁRIA.
QUANTO AO PROCESSO ELEITORAL DE 2008, NÃO PARTICIPEI BASEADO NUMA
PRERROGATIVA QUE ME DAVA
O DIREITO POLITICO DE PEDIR AFASTAMENTO DO PROCESSO POLITICO, SEM
QUAISQUER CONSTRANGIMENTO
AO MEU DIREITOS CONSTITUCIONAIS DE ATUAR COMO CIDADÃO.
PEDI AFASTAMENTO POR NÃO CONCORDAR, COM O ENCAMINHAMENTO DADO PELO
PARTIDO NA QUESTÃO DA
SUCESSÃO MUNICIPAL, POIS ADVOGAVA A CANDIDATURA PRÓPRIA, POR ISSO
PEDI AO ATUAL PRESIDENTE
REELEITO BLACK, QUE ACEITASSE O MEU AFASTAMENTO DO PLEITO EM QUESTÃO,
O MESMO ASSINOU
E PERPLEXO OUVI DELE , QUE ELE FARIA TUDO PARA ME EXPULSAR DO PT- CAXIAS.
ELES QUEREM QUE EU ME DEFENDA , DO QUE DEVO ME DEFENDER , NÃO FIZ
NADA QUE DESABONE A
MINHA CONDUTA PARTIDÁRIA. NESSES 25 ANOS DE CONSTRUÇÃO PARTIDÁRIA ,
SEMPRE APOIEI E FUI
FIEL A SIGLA PT; NÃO POSSO DIZER O MESMO DE OUTROS COMPANHEIROS, QUE
AGORA ME ACUSAM E
CALUNIAM O MEU NOME NA CIDADE, NA ÉPOCA NÃO FIZERAM SUA MEIA CULPA E
NEM POR ISSO FORAM EXEMPLARMENTE PUNIDOS. O PT DE DE DUQUE DE CAXIAS
ESTÁ ANEMICO POLITICAMENTE HÁ MUITOS ANOS
PRECISA DE UMA OXIGENAÇÃO RÁPIDA, ANTES QUE SUCUMBA; NA CIDADE NÃO
TEMOS, POR FALTA
DE GESTÃO, NENHUM VEREADOR NA CAMARA MUNICIPAL, NOS TRANSFORMA-MOS COM O
PASSAR DO TEMPO EM UM PARTIDO DE ALUGUEL, SEM NENHUMA IDENTIDADE
POLITICA, SOMOS ESCRAVOS DOS SENHORES DO PODER DE BARRO DA CIDADE
PRECISAMOS URGENTEMENTE VOLTAR AS
NOSSAS ORIGENS , UM BELO EXEMPLO DISSO SÃO OS NÚCLEOS DE BASE
ESQUECIDO PELAS DIREÇÕES
PARTIDÁRIAS AO LONGO DO TEMPO; OS CURSOS DE FORMAÇÃO POLITICA ENTRE
OUTRAS QUESTÕES.
CREIO QUE ESTOU SENDO UM BODE EXPIATÓRIO DAS MAZELAS DESSE DIRETÓRIO
MUNICIPAL, DO QUAL
OS SEUS MEMBROS DESEJAM EXTIRPAR AQUELE QUE QUER LEMBRA-LOS , DE QUE
VIVEMOS UMA NOVA REALIDADE POLITICA, E QUE É FUNDAMENTAL O
REVIGORAMENTO DE AÇÕES E PRÁTICAS POLITICAS CONSTRUTIVAS JUNTO COM O
POVO TRABALHADOR, PARA TRANFORMAR EFETIVAMENTE A SUA REALIDADE PARA A
CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE PARA TODOS E TODAS DO NOSSO PAÍS.
UM PASSO JÁ FOI DADO , PRECISAMOS DAR MAIS PASSOS PARA TRILHAR O
CAMINHO DO DESENVOLVIMENTO
HUMANO, SOCIAL E ECONOMICO DO NOSSO PAÍS, QUE É PREGADO PELA NOSSA
PRESIDENTA DILMA ROUSSEF. GOSTARIA DE TERMINAR DIZENDO QUE COMBATI O
BOM COMBATE , E POR ISSO ME SINTO REVIGORADO E RECOMPENSADO, NÃO
PREVARIQUEI E POR ISSO ESPERO ,SEJA QUAL FOR A SENTENÇA
QUE O PARTIDO DOS TRABALHADORES ,SAIA FORTALECIDO E ENGRANDECIDO E A
TODOS COMPANHEIROS DO
PARTIDO, DESEJO QUE A UTOPIA DE QUE FOI A CHAMA CRIATIVA DESSE
PARTIDO ESTEJA SEMPRE EM NOSSOS CORAÇÕES E MENTES E QUE NUNCA
ESMOREÇEMOS DIANTE DAS DIFICULDES E DESAFIOS
APRESENTADOS PELAS CIRCUNSTANCIAS DA VIDA.
O BRASIL ESPERA MUITO DE NÓS E NÃO DEVEMOS E NÃO PODEMOS DESAPONTA-LOS.
VIVA O PT, O BRASIL E O POVO BRASILEIRO.

ATENCIOSAMENTE

FERNANDO RAMOS

repassando Surrealista: Procuradora Geral da República pede o fim do voto eletrônico impresso

Em uma iniciativa absurda sob o ponto de vista de defesa da cidadania,
atendendo aos presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs)
que se reuniram em dezembro, a Procuradora Geral da República em
exercício, Sandra Cureau, deu entrada nesta segunda-feira (24/1) no
Supremo Tribunal Federal (STF) a uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADIN) para revogar o Artigo 5° da Lei
12.034/2009 – o que determina que o voto eletrônico volte a ser
impresso a partir de 2014 para ser possível de novo no Brasil a
recontagem de votos e a auditoria dos resultados produzidos pelas
máquinas de votar em uso no país ...

http://www.pdt.org.br/index.php/noticias/sandra-cureau-pelo-mp-pede-o-fim-do-voto-eletronico-impresso
por Osvaldo Maneschy | 26 de janeiro de 2011

Comentario

Não entendo o perque ainda não colocaram a impressão aos olhos visto de quem vota aliada a eletronica que é o que esse pessoal quer. pois no caso de necessidade da duvida, já que não há outro pais democlatico a receber as nossa urnas, poseria ser uma forma de acalmar os nossos corações duvidosos.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

favelas tem que ser incluída no asfalto???

Porque quando se fala do Fonseca não se inclui informações como o nome do campo do Ipiranga que começava no ponto Cem reis até o São Jose ou que as favelas tem como Histórias importantes a primeira escola de Samba Sabia ou mesmo que existe um túnel que vai da igreja dos índios Boa vista e sai na Noronha Torrezão. sempre ouvi que favelas tem que ser incluída no asfalto, mas os moradores do asfalto que tem a mídia em sua mão têm que respeitar a historia como parte dela e não excluir, como se nos fossemos que tivéssemos que deixar de existir, incluindo na historia. Vila Ipiranga também foi campeã em vários concursos de quadrilhas que acontecia no que é o Carrefour Niterói.

Ipea: 52% dos brasileiros com renda de até dois mínimos têm veículo próprio

Em quarta-feira 26/1/2011, às 9:00
SÃO PAULO – O carro e a moto já são realidade de grande parte dos brasileiros de baixa renda. Pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgada nesta semana mostra que 52,3% daqueles com renda de até dois mínimos possuem veículo próprio.
A pesquisa, que mostra a percepção dos brasileiros sobre o transporte, aponta que 95,59% dos brasileiros com renda acima de 20 salários mínimos são donos de carros ou motos.
Considerando a escolaridade, 65,32% daqueles que possuem até a quarta série do primeiro grau utilizam veículo próprio. Já entre aqueles que possuem Ensino Superior incompleto ou nível acima disso, o percentual alcança 83,33%.
Congestionamentos
Ter um veículo próprio facilita na hora de se locomover, contudo, enfrentar congestionamentos já faz parte da rotina dos brasileiros. A pesquisa mostra que 20,5% enfrentam essa situação mais de uma vez por dia. Esse percentual alcança 26,2% na região Norte.
Outros 16% enfrentam congestionamentos uma vez por dia, sendo que o maior percentual foi verificado também na região Norte, onde 19,7% afirmaram passar por essa situação nesse período.
Já 11,6% dos brasileiros enfrentam congestionamentos duas ou mesmo três vezes em uma semana. Na região Sul, esse percentual é de 12,3%. Outros 9,1% enfrentam engarrafamento uma vez por semana, sendo que, no Norte, o percentual é o maior, de 11,5%. Outros 3,6% e 5,8% dos brasileiros enfrentaram trânsito parado de 15 em 15 dias e uma vez por mês, respectivamente.
O levantamento também revela que 31% nunca enfrentaram congestionamentos. No Nordeste, esse percentual é maior, de 39,3%, ao passo que, no Norte, 22,5% afirmaram nunca ter enfrentado engarrafamentos.

Repassando Prêmio Trote da Cidadania 2011

Prêmio Trote da Cidadania 2011
Inscrições Abertas! Participe com sua Ação!
Mais um ano começando e como já é tradição há 12 anos a Fundação Educar DPaschoal inicia mais uma campanha do Trote da Cidadania, projeto cujo principal objetivo é envolver jovens de escolas técnicas e universitários em ações cidadãs, como forma de despertá-los para o empreendedorismo e o protagonismo social.

Desta forma, para registrar e reconhecer as boas referências em trote solidários realizados em todo o Brasil estão abertas as inscrições do Prêmio Trote da Cidadania. O concurso é uma maneira de contribuir com a formação de jovens mais engajados e profissionais conscientes de seu papel cidadão.

Participe com sua ação de trote solidário!

Inscrições
• 17 de janeiro a 4 de abril de 2011.
Categorias e Subcategorias
• Ensino Superior
o Ação
o Cartaz
o Fotografia
o Vídeo
• Ensino Técnico
o Ação
Premiação
• Categoria Ensino Superior, subcategoria Ação
o Voucher de R$ 1.000,00 por participante para fins acadêmicos
• Categoria Ensino Superior, subcategoria Fotografia
o Máquina fotográfica digital
• Categoria Ensino Superior, subcategoria Vídeo
o Máquina filmadora digital
• Categoria Ensino Superior, subcategoria Cartaz
o Licença de software de edição de imagens
• Categoria Ensino Técnico
o Notebook
Para mais informações, regulamento e inscrições
www.trotedacidadania.org.br
contato@trotedacidadania.org.br

Comentário antecipado Em vista a fase da mídia

Comentário antecipado
Em vista a fase da mídia em criminalizar a pobreza e excluir o negro como também colocar de forma degradante as mulheres negras, como se não fossemos bonitas, e o fator que só temos seis TVs abertas com sinais receptivos as TVs de baixa renda, isso quando o sinal é bom, como também o fato de que a realidade a ver as propagandas da Unilever, o que leva a crer que as pessoas de renda que mantém o Brasil que não é as de grande posse que gastam no exterior, mas as classes mais baixas que são chamadas de feias e sem possibilidade de representar os produtos desses empresários que querem os nossos dinheiros e assim criminalizam um perfil em nome de ter, mas se querem ter fidelidade do povo que paga tem que começar a respeitar o povo Brasileiro. E isso quer dizer negros, os mais escurinhos e não só os novos representantes que aparecem com a permissão dos nossos gestores, pessoas preconceituosas, querem negros de pele branca e índios também.




Repassando
Fonte: NPC
>
> Os números da Globo: lenta decadência
>
> A Folha de S. Paulo divulgou recentemente que o Jornal Nacional, da
> Rede Globo, fechou 2010 com a pior audiência de sua história. Segundo
> pesquisa do Ibope, houve uma queda de 24% de audiência em relação a
> 2000, o que significa praticamente a perda de um em cada quatro
> telespectadores. Também foi divulgada a demissão da banda de músicos
> do Programa do Faustão, devido à crise de audiência. Outro programa da
> emissora, o Fantástico, enfrenta a pior crise de sua longa história.
> O blogueiro Rodrigo Vianna, em análise do fato, lembra alguns dos
> motivos para esse resultado: a queda na audiência, que já vinha caindo
> lentamente; e o dobro de audiência do Jornal da Record. Após a crise
> de 2000, em meados do primeiro mandato de Lula, o jornalismo da Globo
> já estava sob o comando de Ali Kamel, “que conduziu a empresa para a
> direita: contra as cotas nas universidades, contras as políticas de
> combate ao racismo, contra o Bolsa-Família. O grande público não
> percebe isso de forma racional. Mas (mesmo que de forma despolitizada)
> sente que a Globo ficou contra todos os avanços sociais dos últimos
> oito anos. Lentamente, foi-se criando uma antipatia no público.
> Ouve-se por aí: a Globo não fica do lado do povão”, analisa Vianna.
> “Não torço pra que aconteça nenhuma ‘hecatombe’, nem que a Globo
> quebre. Mas para que fique menos forte, e que o mercado se divida.
> Parece que é isso que está pra acontecer. Seria saudável para o
> Brasil”, concluiu.
> Confira o texto completo de Rodrigo Vianna em seu blog Escrevinhador.
>
> Os números da Globo: lenta decadência
>
> publicada quarta-feira, 05/01/2011 às 14:10 e atualizada quinta-feira,
> 06/01/2011 às 19:13
>
> por Rodrigo Vianna
>
> Altamiro Borges, aqui, e Paulo Henrique Amorim, aqui, destacam fatos
> que demonstram a decadência da TV Globo.
>
> O texto de Miro mostra que o Faustão – em crise de audiência (e de
> faturamento?) – demitiu a banda de músicos. E que o “Fantástico”
> enfrenta a pior crise de sua longa história. O Paulo Henrique relata
> como a audiência do “JN” encolheu em dez anos: o jornal apresentado
> por Bonner perdeu um de cada quatro telespectadores de 2000 para 2010
> – são números oficiais do IBOPE.
>
> São fatos. Não é bom brigar com eles. Mas é bom analisar esse proceso
> com cautela.
>
> Quando entrei na TV Globo, em 95, o “JN” dava quase 50 pontos de
> audiência. Era massacrante. O “Globo Repórter” dava perto de 40
> pontos.
>
> Em 2005/2006, quando eu estava prestes a sair da emissora, o “JN” já
> tinha caído pra casa dos 36 ou 37 pontos (havia dias em que o jornal
> local conseguia mais audiência do que o principal jornal da casa) e o
> “Globo Repórter” se segurava em torno de 30 ou 32 pontos (programa
> que desse menos de 30 abria crise, era preciso sustentar a marca dos
> 30).
>
> Esse tempo ficou pra trás. O “JN” já caiu pra menos de 30 pontos. E o
> Globo Repórter hoje patina em 24 ou 25 – dizem-me.
>
> O “Jornal da Record” dobrou de audiência. Em São Paulo chega a 10
> pontos, em outros Estados passa dos 12 ou 13. Nas manhãs, a Globo e a
> Record (com o SBT um pouco atrás) brigam pau a pau. E a Record vence
> em muitos horários matutinos, há meses. Aos domingos, a Globo também
> sofre. A grande jóia da coroa da emissora carioca é o horário nobre
> durante a semana: novelas+ JN. Nesse caso, os números revelam que o
> domínio da Globo se reduz, ainda que de forma lenta.
>
> Muita gente espera o dia em que a Globo vai passar por uma hecatombe e
> deixará de ser a Globo. Acredito que isso não vai acontecer: a queda
> será lenta, negociada, chorada…
>
> A Globo poderia ter quebrado ali pelo ano 2000. No primeiro governo
> FHC, Marluce (então diretora geral) tivera duas idéias “brilhantes”:
> tomar dinheiro emprestado, em dólar, para capitalizar a empresa de TV
> a cabo do grupo; e centralizar as operações numa “holding”. Ela
> acreditou nas previsões do Gustavo Franco e da Miriam Leitão, de que o
> Real valeria um dólar para todo o sempre! Passada a reeleição de FHC,
> em 98, o Brasil quebrou, veio a crise cambial e a Globo ficou
> pendurada numa dívida em dólar que (de uma semana pra outra)
> triplicou.
>
> A dívida era da TV a cabo mas, como Marluce e os geniais irmãos
> Marinho tinham centralizado as operações na holding, contaminou todo o
> grupo. A Globo entrou em “default”. Quebrou tecnicamente. Poderia ter
> virado uma Varig. Mas conseguiu (sabe-se lá com quais acordos e
> pressões políticas) equalizar a dívida.
>
> Quando saiu da crise, em meados do primeiro mandato de Lula, a Globo
> (o jornalismo) estava já sob os auspícios de Ali Kamel – o Ratzinger.
> Ele conduziu a empresa para a direita: contra as cotas nas
> universidades, contras as políticas de combate ao racismo (“Não somos
> racistas”, diz), contra o Bolsa-Família. O grande público não percebe
> isso de forma racional. Mas (mesmo que de forma despolitizada) sente
> que a Globo ficou contra todos os avanços sociais dos últimos 8 anos.
> Lentamente, foi-se criando uma antipatia no público. Ouve-se por aí: a
> Globo não fica do lado do povão.
>
> Não é à toa que um fenômeno novo surge nas grandes cidades, como São
> Paulo. Nas padarias, restaurantes populares, pontos de táxi, era comum
> ver televisores ligados sempre na Globo. Isso há 7 ou 8 anos. Acabou.
> De manhã, especialmente, a programação da Record e do SBT (e às vezes
> também dos canais a cabo) entra nas padarias, ocupa os lugares
> públicos.
>
> Essa é uma mudança simbólica.
>
> Mas é bom não brigar com outro fato: boa parte do público segue a ter
> admiração e carinho pela progamação da Globo. E há motivos pra isso,
> entre eles a qualidade técnica. A iluminação, a textura da imagem, o
> cuidado com o bom acabamento. Tudo isso a Globo conseguiu manter –
> apesar de muitos tropeços aqui e ali.
>
> Fora isso, apesar de toda crítica que façamos (e eu aqui faço muito)
> ao jornalismo global, é bom não esquecer que na TV da família Marinho
> há sim ótimos profissionais, gente séria que tenta (e muitas vezes
> consegue) fazer bom jornalismo.
>
> Esse capital – qualidade técnica – a turma do Jardim Botânico tem
> conseguido manter. O que não ajuda: a política editorial, adotada por
> exemplo durante a posse de Dilma. Ironias desmedidas, falta de
> compreensão do momento histórico e uma arrogância de quem se acha no
> direito de “ensinar” como Dilma deve governar. A seguir nessa toada, a
> decadência será mais rápida…
>
> E o que mais pode entornar o caldo por lá? Grana.
>
> A Globo tem custos altíssimos de produção. Quem conhece de perto o
> Projac diz que aquilo é uma fábrica de boas novelas e minisséries, mas
> também uma fábrica de desperdício. Empresa familiar, que cresceu
> demais. Cada naco dominado por um diretor, como se fosse um feudo. Até
> hoje a Globo conseguiu manter essa estrutura porque ficava com uma
> porção gigante das verbas públicas de publicidade (isso mudou com
> Lula/Franklin) e com uma porção enorme da publicidade privada: o BV –
> bônus em que a agência é “premiada” pela Globo se concentrar seus
> anúncios na emissora – explica em parte essa “mágica”; outra
> explicação é que a Globo detem (detinha!?) de fato fatia avassaladora
> da audiência.
>
> Com menos audiência, as agências (ou as empresas anunciantes, através
> das agências) podem pressionar para que o valor dos anúncios caia. Se
> isso acontecer, a Globo vai virar um elefante branco. Impossível
> manter aquela estrutura verticalizada se a grana encurtar.
>
> Qual o limite que a Globo suporta? Difícil saber. Mas dispensa da
> banda do Faustão é um indicador de que a água pode estar subindo
> rápido.
>
> Outro problema sério: o risco de perder a transmissão do futebol, ou
> de ter que pagar caro demais para mantê-lo.
>
> Tudo isso está no horizonte. E mais: a entrada das teles no jogo. O
> Grupo Telefônica, por exemplo, fatura dez vezes mais que a Globo. Como
> concorrer? Só com regulação do mercado, assegurando nacos para os
> proprietários nacionais.
>
> Ou seja: a Globo – que é contra a regulamentação (“censura”, eles
> bradam) por princípio – vai ter que pedir água, vai ter que negociar
> alguma regulação pra conter os estrangeiros. E aí pode entrar também a
> regulação que interessa à sociedade: critérios para concessões, e
> também para evitar o lixo eletrônico e os abusos generalizados na TV.
> Regulação, como em qualquer país civilizado. Até aqui a Globo tentou
> barrar esse debate. Mas vai ter que aceitá-lo agora, porque ficou mais
> frágil.
>
> De minha parte, não torço pra que aconteça nenhuma “hecatombe”, nem
> que a Globo quebre. Mas para que fique menos forte, e que o mercado se
> divida.
>
> Parece que é isso que está pra acontecer. Seria saudável para o Brasil.

Valor hora/aula Alguém sabe informar?

Olá amigos

Alguém aqui do grupo sabe me dizer qual o valor médio da hora/aula paga em projetos sociais?

Explico: Eu tenho recebido, em alguns projetos, um valor varia entre 35,00 a 70,00 Reais , com e sem passagem e alimentação. Agora, me convidaram para dar aula em um projeto de capacitação profissional cujo valor da h/a é de R$11,00 (onze reais) sem qualquer ajuda de custo.

Acho esse valor muito baixo e, ao questionar, me dissseram que é o valor que normalmente se paga.

É isso mesmo???? Quem pode me informar melhor???

Aguardo desde já grata

SANDRA BRACONNOTJornalista,Editora do Portal das Flores VISITE: www.portaldasflores.org
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Feliz 2011! O ano que já chegou florescendo...

Comentário Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil

Países ricos fazem oferta de mão de obra para o Brasil


Governos e entidades de classe do exterior contatam empresários no país para tentar enviar trabalhadores qualificados

Desenvolvimento faz intermediação de alguns encontros; vinda de profissionais esbarra em custo e burocracia



Com a falta de mão de obra no Brasil e a crise no mundo rico, governos e entidades de classe do exterior têm contatado empresários e associações brasileiros para oferecer trabalhadores. O Ministério do Desenvolvimento faz a intermediação de alguns desses encontros, e a fila de espera para entrar no país, sobretudo no setor de construção, inclui americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses. "Há interesse brutal em vir para cá", diz Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (conselho federal de engenharia e arquitetura).


Validar diplomas e obter autorização para trabalhar no Brasil, porém, é demorado e caro: pode chegar a oito meses e passar de R$ 15 mil.


Para entidades do setor, o processo seria mais curto se os países ricos oferecessem contrapartidas para os brasileiros no exterior.


Comentário

Acho maravilhoso o fato de que aqui mandam e nossos conterraneos ficam em serviços Braçais, que aqui querem tirar onda, os conterraneos quando pedem a exemplo 2° grau para servir mesa ou empacotar bolsas, o que mostra que o preconeito que temos em atrair os de fora para nos mandar refrete a volta dos que foram mandados que ao se apoderar de cargos de comando não querem os conterraneos os mandando, mas os de fora, assim vale mais os de fora. ou os que tem algo que não ser negro ou indio, morar em favelas e ser sevido por gestores governamentais e de conselhos corporativistas que dependem de dinheiro de Brasileiros e não quer o Brasil grande como ele é por conta de um carnaval que nasceu no morro. ou Favela. É por isso que o sistema S a Firjan mantem o CBO como modelo de exclusão do trabalhador em simbiose com os gestores da educação que diz que o Contrato aprendiz tem que ser para alguns não para profissionalizar nossos adolescentes e os fazer retornar e ter sucesso nas escolas, isso com apoio de nosso protetores de direito. Jovem aprendiz com ensino medio em um estado com nosso IDEB, RJ????

Países ricos oferece mão de obra ao Brasil

Com a falta de mão de obra qualificada no Brasil e o excesso de profissionais sem emprego nos países ricos em razão da crise, governos e entidades de classe do exterior têm contatado empresários e associações de engenheiros e arquitetos nacionais para oferecer trabalhadores.


O MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) faz a intermediação de alguns desses encontros, como aconteceu em novembro, com representantes dos Estados Unidos. Outros estão sendo feitos diretamente.


Reunidos na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, a convite do MDIC, empresários assistiram a uma exposição por videoconferência sobre o perfil e a qualificação das empresas americanas na área de arquitetura e engenharia.


"Eles mostraram que têm ociosidade e capacidade para trazer profissionais e empresas para trabalhar aqui", disse José Carlos Martins, vice-presidente da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), que participou do encontro.


CRISE


"Em razão da crise lá fora, há interesse brutal desses profissionais em vir para cá", afirmou Marcos Túlio de Melo, presidente do Confea (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), também presente ao encontro.


Dos brasileiros os estrangeiros ouviram detalhamento dos investimentos previstos nas áreas de energia, transporte, habitação e saneamento, além do passo a passo de um longo e caro processo para validar diplomas e obter autorização para trabalhar no país. O tempo pode chegar a oitos meses, e o custo, passar de R$ 15 mil.


A fila de espera para entrada no país inclui engenheiros e arquitetos americanos, espanhóis, italianos, portugueses e ingleses, além de chilenos e argentinos.


CONTRAPARTIDAS


Para o Brasil, encurtar esse processo depende de contrapartidas. Representantes dos trabalhadores querem aproveitar o interesse e abrir oportunidades para brasileiros nesses países ricos.


"Eles tiveram seu momento de expansão e não flexibilizaram [regras] para a gente. Pode ser feito um acordo bilateral de longo prazo. Hoje, a gente não consegue entrar no mercado europeu", disse Melo, que já se reuniu com representantes dos EUA, da Espanha, do Chile e de Portugal e aguarda um encontro formal com o Reino Unido.

"Queremos contrapartidas e aguardamos manifestação deles", disse. Segundo ele, o número de pedidos de registro de estrangeiros triplicou em 2010.


Procurado por representantes da Itália, da Espanha e da Argentina, o presidente do Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) do Paraná, Álvaro Cabrini, disse que todos ficaram de formalizar os pedidos, "mas até agora não chegou nada".

"Tenho recebido pedidos para validar diplomas de engenheiros, mas do Mercosul, principalmente, da Argentina."


Em novembro do ano passado, ele se reuniu com o cônsul argentino para negociar um acordo bilateral que simplifique o processo de entrada no Brasil.

"O Confea exige tradução do diploma, o que tem um custo de R$ 8.000 a R$ 15 mil. Podemos abrir mão disso, já que, no processo, uma universidade já validou o diploma. Isso facilita o trânsito." Mas diz que "há resistências da Argentina em receber profissionais brasileiros".


De:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/864731-paises-ricos-fazem-oferta-de-mao-de-obra-para-o-brasil.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me2301201102.htm

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

*Curso Gratuito de Horticultura Urbana na Zona Leste de São Paulo*

/Projeto de educação ambiental da Ong INRI promove o desenvolvimento das
práticas de cultivo em pequenos espaços./

//

Terá início dia 18 de Janeiro o curso gratuito de Horticultura Urbana e
Orgânica, que tem como objetivo capacitar a comunidade local para o
cultivo e manejo orgânico de hortaliças em pequenas dimensões de
terreno, utilizando garrafas PET, vasos e etc.

As oficinas serão compostas de aulas práticas e teóricas, na qual os
participantes aprenderão a preparar o substrato (solo), drenagem,
selecionar e preparar as mudas, semear e produzir compostos orgânicos
através dos resíduos sólidos produzidos em casa, que habitualmente é
destinado ao lixo, diminuindo assim, a quantidade de resíduos produzidos
nos lares, beneficiando o meio ambiente.

O curso de Horticultura Urbana e Orgânica é uma etapa do projeto “Trilha
Plena dos Sentidos”, desenvolvido pela OnG INRI – Instituto Nacional de
Renovação Integrado, tendo como financiador o FEMA SP – Fundo Especial
do Meio Ambiente e a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de
São Paulo, e tem como objetivo sensibilizar e mobilizar a comunidade e
entorno da Vila Guilhermina através da educação ambiental para agirem de
forma sustentável, respeitando qualquer forma de vida e deixando o
ambiente melhor para as futuras gerações.

As oficinas serão desenvolvidas no Viveiro Ramá, que fica na Rua
Dourados, n° 7, Vila Guilhermina, próx. Ao Metrô. As inscrições são
gratuitas, com vagas limitadas e podem ser feitas na sede do INRI, que
fica na Rua Dr. Campos Moura, 408, Artur Alvim ou através do telefone
(11) 2743-8152

Na casa do engenheiro que se prontificou em dar a ideia

Centro Internacional SARAH de Neurorreabilitação e Neurociências

O HOSPITAL SARAH RIO, especializado em neuroreabilitação, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca, já está cadastrando para atendimento, novos pacientes
adultos e crianças com as seguintes patologias:

· Paralisia cerebral
· Crianças com atraso do desenvolvimento motor
· Sequela de traumatismo craniano
· Sequela de AVC
· Sequelas de hipóxia cerebral
· Má-formação cerebral
· Sequela de traumatismo medular
· Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
· Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
· Doença de Parkinson e Parkinsonismo

· Ataxias
· Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
· Esclerose múltipla
· Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
· Mielomeningocele
· Espinha bífida
· Paralisia facial

O atendimento é totalmente gratuito.
O cadastro para atendimento de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: 21 3543-7600 21 3543-7600 e 21 3543-7601/2, das 08 às 17 horas, de segunda
a sexta-feira.
http://www.sarah.br/

Endereço:
Embaixador Abelardo Bueno, nº 1.500
Barra da Tijuca
22775-040 - Rio de Janeiro - RJ

Na casa do engenheiro que se prontificou em dar a ideia

Estou tentando entender a lógica de um engenheiro urbano em relação a questão de tratamento dispensado a Vila Ipiranga, Fonseca, Niteroi, que para eles é mais uma favela. Na Rua Tenente Osorio n° 30 foi feito uma praça no local onde ficava lixeiras. Certo, precisamos evoluir, mas tratar morador de favelas, partes altas como porcos, utilizando de artificios é um tanto... Já que foi colocado que vai ser disponibilizado um local para que esse morador possa colocar o lixo que será recolhido terç/quin/sab das 7H as 15h por um caminhão que dentro desse horário passará, legal, mas já que não dispoem de caminhões como o robocop que sob o morro e pega o lixo na porata do morador como a esses gestores e engenheiros de ideias de como vai ser e como podem fazer sem dar a resposta clara, onde definitivaMENTE VAI SER COLOCADO ESSE LIXO, nas portas de outros moradores até que o lixeiro passe? Na praça recem construida? Na casa do engenheiro que se prontificou em dar a ideia da praça sem o local onde o morador das partes altas possam ter opção.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Quero entender o que é construção irregular? continuem...

retirado
A princípio não compreendi a afirmação de que a área foi adquirida por usucapião do Município, pois os bens públicos são insuscetíveis de adquisição por usucapião. Mas quanto ao caso, não se pode obrigar ao Município a utilizar o seu poder de polícia (Porém somos sabedores que o Poder público tem o dever-poder de agir, não podendo se eximir de seus deveres), pode haver uma denúncia, para que o Fiscal de Obras ou outro servidor encarregado verifique a regularidade da construção, como dito, o Poder Público tem a obrigação de se manifestar, exatamente por isso que é necessário um pedido administrativo por escrito, para que haja a formalidade e o Poder Público não se furte do dever. Civilmente vc já sabe o que fazer.
Minha cliente está sendo prejudicada por uma construção, que está invadindo seu terreno, istoé, está sendo feita escavações bem encostada ao muro dela, inclusive com probabilidade de desabamento da parede. o terreno ela adquiriu por usucapião, era da prefeitura. A construção iniciada está irregular, pois não tem alvará de licença.
O melhor seria entrar logo com ação de nunciação de obra nova ou solicitar a prefeitura que usando do poder de polícia embargue a obra?Não sei muitos detalhes pois me foi consultado por telefone, mais tarde saberei do caso real, mas em porincípio é isso. Pensei entrar com nunciação alegando e demonstrando o dano, inclusive com laudo pericial para conseguir o embargo da obra liminarmente. aguardo sugestões. Não seria o caso da prefeitura intervir?

Definição de favelas wilk

Características
Favela em Soweto, Joanesburgo, África do Sul.
Favela no Cairo, Egito.
Favela em Belgrado, Sérvia.

As características associadas a favelas variam de um lugar para outro. Favelas são normalmente caracterizadas pela degradação urbana, elevadas taxas de pobreza e desemprego. Elas normalmente são associadas a problemas sociais como o crime, toxicodependência, alcoolismo, elevadas taxas de doenças mentais e suicídio. Em muitos países pobres, elas apresentam elevadas taxas de doenças devido as péssimas condições de saneamento, desnutrição e falta de cuidados básicos de saúde. Um grupo de peritos das Nações Unidas criou uma definição operacional de uma favela como uma área que combina várias características: acesso insuficiente à água potável, ao saneamento básico e a outras infraestruturas; má qualidade estrutural de habitação; superlotação; e estruturas residenciais inseguras.[7] Pode-se acrescentar o baixo estado socioeconômico de seus residentes.[10]

Como a construção desses assentamentos é informal e não guiada pelo planejamento urbano, há uma quase total ausência de redes formais de ruas, ruas numeradas, rede de esgotos, eletricidade ou telefone. Mesmo se esses recursos estão presentes, eles são susceptíveis a serem desorganizados, velhos ou inferiores. As favelas também tendem a falta de serviços básicos presentes nos assentamentos mais formalmente organizados, incluindo o policiamento, os serviços médicos e de combate a incêndios. Os incêndios são um perigo especial para favelas, não só pela a falta de postos de combate a incêndios e de caminhões de bombeiros, que não conseguem acessar as estreitas ruas e vielas,[11] mas também devido à proximidade dos edifícios e da inflamabilidade dos materiais utilizados na construção.[12] Um incêndio que varreu as colinas de Shek Kip Mei, em Hong Kong, no final de 1953, deixou 53 mil moradores de favelas sem-abrigo, levando o governo colonial a instituir um sistema imobiliário de reassentamento.

As favelas apresentam altas taxas de criminalidade, suicídio, uso de drogas e doenças. No entanto, o observador Georg Gerster notou que (com referência específica às "invasões" de Brasília) as "favelas, apesar de seus materiais de construção pouco atraentes, podem ser também um local de esperança, cenas de uma contra-cultura, com um grande potencial de incentivar mudanças e de um forte impulso." (1978)[13] Stewart Brand também disse, mais recentemente, que "favelas são verdes. Elas têm densidade máxima - um milhão de pessoas por quilômetro quadrado em Mumbai - e uso mínimo de energia e de utilização de materiais. As pessoas ficam por perto, a pé, de bicicleta, riquixá, táxi ou das universais lotações... Nem tudo é eficiente nas favelas, no entanto. Nas favelas brasileiras, onde a eletricidade é roubada e, portanto, livre, Jan Chipchase, da Nokia, descobriu que as pessoas deixam as luzes acesas durante todo o dia. Na maioria das favelas a reciclagem é, literalmente, um modo de vida." (2010)[14]

Há rumores de que os códigos sociais nas favelas proíbam que os habitantes cometam crimes dentro de seus limites. As gangues locais acabam se tornando uma milícia particular da região, policiando-a à sua própria maneira. No entanto, a maioria das favelas exibe altos índices de crimes violentos, em especial homicídios. A existência das supostas milícias, segundo alguns estudiosos, aponta para a existência de uma espécie de "código de honra" interno, o qual, caso não respeitado, pode levar à execução por parte deste efetivo Estado paralelo.

Em muitas favelas, especialmente nos países pobres, muitos vivem em vielas muito estreitas que não permitem o acesso de veículos (como ambulâncias e caminhões de incêndio). A falta de serviços como a coleta de resíduos permitem o acúmulo de detritos em grandes quantidades. A falta de infraestrutura é causada pela natureza informal das habitações e pela ausência de planeamento para os pobres por funcionários dos governos locais. Além disso, assentamentos informais enfrentam muitas vezes as consequências das catástrofes naturais e artificiais, tais como deslizamentos de terra, terremotos e tempestades tropicais. Incêndios são um problema frequente.[15]

Muitos habitantes de favelas empregam-se na economia informal. Isso pode incluir venda de algum produto na rua, tráfico de droga, trabalhos domésticos e prostituição. Em algumas favelas os moradores reciclam resíduos de diferentes tipos para a sua subsistência.

Favelas muitas vezes estão associadas ao Reino Unido da Era Vitoriana, especialmente nas cidades industriais do norte. Estes assentamentos ainda eram habitados até a década de 1940, quando o governo britânico começou a contruir novas casas populares. Durante a Grande Depressão, favelas também surgiram nos Estados Unidos onde eram denominadas hoovervilles.

Casas irregulares são demolidas em Anchieta

16/12/2010 - 20h10 - Atualizado em 16/12/2010 - 20h10
Casas irregulares são demolidas em Anchieta
Alguns moradores ficaram sem nada. A derrubada foi no bairro Planalto e tudo foi feito de forma rápida
DA REDAÇÃO - TV Gazeta

A prefeitura de Anchieta deu suporte para uma ordem de demolição de casas no Bairro Planato. Desde às 07h desta quinta-feira (16) tratores começaram a derrubar os imóveis: 15 moradias já foram demolidas. Outras dez também deverão ser destruídas.



A ação é promovida em conjunto entre o Ministério Público, Judiciário, Policia Civil, Policia Militar, Policia Florestal, Iema, Idaf, Escelsa e Cesan. A motivação é conter a ocupação irregular de área de preservação, área pública e área particular.

Mais de cem pessoas estão desabrigadas e há registros de que a Polícia Militar efetuou muitas prisões devido ao uso inapropriado de água e energia elétrica.

Em nota, a Prefeitura de Anchieta diz que dará total assistência às famílias desalojadas. Mas de acordo com a Dona de Casa Nilma Oliveira Souza, 46, os desabrigados estão em desespero. Segundo ela, os moradores foram surpreendidos com a operação.

Desde a entrada dos tratores nos terrenos, o único auxílio da prefeitura foi um caminhão para remover móveis e pertences para um Ginásio no Centro de Anchieta. Segundo Nilma, a situação é complicada devido à resistência de alguns moradores em sair do local.

O prefeito Edival Petri já determinou que a Secretaria de Ação Social faça um levantamento das famílias desalojadas, que possuam cadastro no Programa de Saúde da Família (PSF) para saber quais são de Anchieta para que a prefeitura possa analisadas a possibilidade de se construir casas populares em caráter de urgência.


Veja mais reportagens da TV Gazeta

Investimento: R$ 2.250,00 para empresas não associadas

Cursos UniEthos 2011



Começou o ano e as empresas iniciam o processo de elaboração de seus relatórios e a cada ano cresce o numero de empresas que optam pelo modelo da Global Reporting Initiative (GRI).



O Relatório de Sustentabilidade é a principal ferramenta de comunicação do desempenho social, ambiental e econômico das organizações e o modelo de relatório da Global Reporting Initiative (GRI) é atualmente o mais completo e mundialmente difundido.


Para começar o processo de elaboração, entender a ferramenta de relato da GRI é fundamental e o UniEthos oferece o Curso Relatório de Sustentabilidade Modelo GRI no formato “Turma Aberta” ou “In Company”.


O Curso tem o objetivo de capacitar os participantes nesse processo de elaboração do relatório de sustentabilidade, que inclui o preparo, engajamento das partes interessadas, definição do conteúdo, monitoramento e relato, proporcionando a reflexão, mensuração e relato do desempenho social, ambiental e econômico de suas organizações.

Confira o programa completo do curso clicando aqui.


Agenda Cursos “Turma aberta”:

Turma 28 e 29 de março de 2011

Horário: das 9h às 18h

Local: Butantã - São Paulo, SP

Investimento: R$ 2.250,00 para empresas não associadas.


Descontos:
- 20% para associados ao Instituto Ethos (investimento de R$ 1.800,00);
- 5% para inscrições em mais de um curso;
- 5% para grupos acima de 3 pessoas.
Obs.: Valores cumulativos.


Para a realização do curso “In Company” entre em contato conosco pelo e-mail atendimento@uniethos.org.br ou telefone 11 3897 2439.

Para saber mais sobre o UniEthos acesse www.uniethos.org.br

Qual é a estrutura de relatório GRI?

A estrutura de relatório estabelece os princípios e indicadores de desempenho que as organizações podem usar para medir e reportar suas, ambientais e sociais do desempenho económico.

The cornerstone of the Framework is the Sustainability Reporting Guidelines . A pedra angular do quadro é o Relatórios de Sustentabilidade . The third version of the Guidelines – known as the G3 Guidelines - was published in 2006 , and is a free public good. A terceira versão das Orientações - conhecida como as Diretrizes G3 - foi publicado em 2006 , e é um público gratuito bom.

Other components of the Framework include Sector Supplements (unique Indicators for industry sectors) and National Annexes (unique country-level information). Click here for an overview of the Reporting Framework. Outros componentes do quadro incluem Suplementos Setoriais (Indicadores exclusivo para setores da indústria) e Nacional de anexos (informações em nível de país específico). Clique aqui para obter uma visão geral da estrutura de relatório.


Reporting Framework Overview Reportagem Visão Geral da Estrutura

What is the GRI Reporting Framework? Qual é a estrutura de relatório GRI?




The Reporting Framework contains the core product of the Sustainability Reporting Guidelines (“the Guidelines”), as well as Protocols and Sector Supplements. A estrutura de relatório contém o produto principal do Relatório de Sustentabilidade ("Orientações"), bem como protocolos e suplementos setoriais.

The Sustainability Reporting Framework - of which the Sustainability Reporting Guidelines are the cornerstone - provides guidance for organizations to disclose their sustainability performance. O Relatório de Sustentabilidade Framework - do qual o Relatórios de Sustentabilidade são a pedra angular - fornece orientação para as organizações para divulgar seu desempenho de sustentabilidade. It is applicable to organizations of any size or type, and from any sector or geographic region, and has been used by thousands of organizations worldwide as the basis for their sustainability reporting. É aplicável a organizações de qualquer tamanho ou tipo, e de qualquer sector ou região geográfica, e tem sido usado por milhares de organizações em todo o mundo como base para seus relatórios de sustentabilidade.

It facilitates transparency and accountability by organizations and provides stakeholders a universally-applicable and comparable framework from which to understand disclosed information. Ela facilita a transparência ea responsabilização das organizações e fornece os interessados a-aplicáveis e comparáveis quadro universal de que para entender as informações divulgadas.

How is the Framework developed? Como é o quadro desenvolvido?

The Framework is developed through a process of systematic, consensus-seeking dialogue with a large network of individuals from over 60 countries, representing stakeholder groups including business, civil society, academia, labor and other professional institutions. O quadro é desenvolvido através de um processo sistemático, que busca o consenso diálogo com uma grande rede de pessoas de mais de 60 países, que representam grupos de interessados, incluindo empresas, sociedade civil, academia, trabalho e outras instituições profissionais. The process is open, inclusive and takes a global perspective on the growing understanding of good reporting on key sustainability issues. O processo é aberto, inclusivo e tem uma perspectiva global sobre a crescente compreensão de boas reportagens sobre questões-chave da sustentabilidade.

The Framework is continuously improved and expanded as knowledge of sustainability issues evolve and the needs of report makers and users change. O quadro é continuamente melhorado e ampliado o conhecimento de questões de sustentabilidade evoluem e as necessidades dos decisores do relatório e alterar os usuários.

The Guidelines should be used as the basis for all reporting. As orientações devem ser usadas como base para todos os relatórios. They are the foundation upon which all other reporting guidance is based, and outline core content for reporting that is broadly relevant to all organizations regardless of size, sector, or location. Eles são o alicerce sobre o qual todos os outros relatórios de orientação se baseia, e delinear conteúdos essenciais para a comunicação que é bastante relevante para todas as organizações, independentemente do tamanho, setor ou localidade. The Guidelines contain principles and guidance as well as standard disclosures (including indicators) to outline a framework that organizations can voluntarily, flexibly, and incrementally, adopt. As orientações contêm princípios e orientações, bem como divulgações padrão (incluindo indicadores) para delinear um quadro que as organizações podem, voluntariamente, flexível e incremental, adotar.

Protocols are the "recipe" behind each indicator in the Guidelines and include definitions for key terms in the indicator, compilation methodologies, intended scope of the indicator, and other technical references. Protocolos são a "receita" por trás de cada indicador, as orientações e incluem definições de termos chave no indicador, metodologias de compilação, âmbito de aplicação do indicador, e outras referências técnicas.

Sector Supplements respond to the limits of a one-size-fits-all approach and capture the relevant issues essential to sustainability reporting in a specific sector, which may not appear in the GRI Guidelines. Suplementos Setoriais responder aos limites de um one-size-fits-all e capturar as questões relevantes essencial para relatórios de sustentabilidade de um sector específico, o que não pode aparecer nas Diretrizes GRI.

Sector Supplements are a version of the GRI Guidelines tailored for a sector. Suplementos Setoriais são uma versão das Diretrizes GRI adaptados para o setor. A Sector Supplement contains integrated commentary and new Performance Indicators for the sector, ensuring that sustainability reports cover the sector's key issues. Um suplemento setorial integrado contém comentários e novos indicadores de desempenho para o setor, garantindo que os relatórios de sustentabilidade abrange as principais questões do setor.

Like all GRI products, the Reporting Framework is continuously improved as experience evolves and better practices emerge. Como todos os produtos da GRI, a estrutura de relatório é melhorar continuamente a experiência evolui e melhores práticas emergem.

The core Guidelines are in their third generation (“G3”) and were released in October 2006 following a three year, innovative development period that engaged more than three thousand individuals from diverse sectors, worldwide. As orientações do núcleo estão em sua terceira geração (G3) e foram liberados em outubro de 2006 na sequência de uma de três anos, período de desenvolvimento inovadoras, que envolveu mais de três mil pessoas de diversos setores, em todo o mundo.

Learn more Saiba mais about how GRI products are developed through renowned multi-stakeholder engagement processes. sobre como os produtos da GRI são desenvolvidos através de processos de participação dos interessados multi renome.

O que é o GRI?

O que é o GRI?



The Global Reporting Initiative (GRI) is a network-based organization that pioneered the world's most widely used sustainability reporting framework. A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização baseada em rede que foi pioneira amplamente utilizado sustentabilidade do mundo mais a comunicação quadro. GRI is committed to the Framework's continuous improvement and application worldwide. GRI está comprometida com a melhoria contínua do quadro e de aplicação em todo o mundo. GRI's core goals include the mainstreaming of disclosure on environmental, social and governance performance. objetivos fundamentais da GRI incluem a integração da divulgação de informações sobre, sociais e de governança desempenho ambiental.

GRI's Reporting Framework is developed through a consensus-seeking, multi-stakeholder process. Reportagem do GRI é desenvolvido através de uma busca de consenso, o processo multi-stakeholder. Participants are drawn from global business, civil society, labor, academic and professional institutions. Os participantes são provenientes de negócios globais, a sociedade civil, trabalhista, acadêmico e instituições profissionais.

COMUNIDADES COM UPPs TERÃO PRAZO MÁXIMO PARA RECEBER SERVIÇOES PÚBLICOS

17 jan, 2011 | Autor: admin

Agora é lei: o Estado do Rio ganhou, nesta segunda-feira (17/01), com a sanção do governador Sérgio Cabral e a publicação no Diário Oficial do Poder Executivo, a Lei 5.890/11, que define o funcionamento das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e estabelece critérios para sua implementação nas comunidades. Reconhecendo as vantagens da política implementada pela atual secretaria de Estado de Segurança, o autor da norma, deputado Alessandro Molon (PT), afirma que o maior receio da população é com a redução do efetivo policial nesses locais antes que tenha havido uma mudança da realidade social da comunidade. Por isto, a lei determina que, sempre que ocorrer a ocupação de uma comunidade pelas UPPs, o Poder Público deverá articular suas secretarias, órgãos vinculados e concessionárias, bem como estabelecer parcerias com as prefeituras, visando disponibilizar serviços públicos plenos à população local no prazo máximo de 120 dias.

“A lei protege os moradores de nova incursão e tomada de território por traficantes”, alega o parlamentar. Dentre os serviços garantidos estão a instalação de creches e escolas do ensino fundamental e médio, de acordo com a demanda local; a construção de áreas de lazer, quadras
poliesportivas e equipamentos culturais, acompanhados de projetos esportivos e culturais; a implantação de unidades da Faetec e de programas de estudo dirigido no contraturno, de acordo com a demanda local; a viabilização do acesso gratuito e coletivo à internet sem fio, de rede da energia elétrica e de saneamento básico; e a garantia de acesso a programas de 1ºemprego pelos jovens.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ALERJ

Tentar legalizar a situação do imóvel?

Justiça pede demolição de casa de ex-governador de RR

Seg, 17 Jan, 07h28

A Justiça Federal determinou a demolição da casa do ex-governador de Roraima, Neudo Ribeiro Campos (PP), localizada em Pacaraima, na fronteira de Roraima com a Venezuela. Para o Ministério Público Federal (MPF), que fez o pedido de destruição do imóvel, a construção viola acordo com o país vizinho, que impede qualquer construção a menos de 30 metros da linha fronteiriça.
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A ação, ajuizada pelo MPF em 2007, foi movida com base em um comunicado do governo venezuelano ao brasileiro quanto a ilegalidade da construção. O imóvel, localizado a 18 metros da fronteira do Brasil com a Venezuela, possui dois andares, três quartos, escritório e uma sala.

Segundo a ação, além de a casa do ex-governador estar muito próxima ao país vizinho, a construção também invade a terra indígena de São Marcos. Na decisão, proferida pelo juiz federal Helder Girão Barreto, o magistrado afirma que Neudo Campos também substituiu um dos marcos de pedra da fronteira para tentar legalizar a situação do imóvel.

sábado, 15 de janeiro de 2011

UMA PENA

Região Serrana enfrenta a pior catástrofe de sua história

Castigada por um temporal que fez chover em 24 horas mais do que era esperado para todo o mês, a Região Serrana do Rio enfrenta desde a noite de terça-feira a pior catástrofe de sua história e uma das maiores do estado. Com o número de mortos, desabrigados, desalojados, feridos e desaparecidos, a tragédia já superou o registrado em janeiro de 2010 em Angra dos Reis e abril, na capital e Niterói. A de Florianopolis, Essa matéria foi publicada na Edição 430 do Jornal Inverta, em 30/11/2008 <{As chuvas que atingiram Santa Catarina desde 24 de novembro, até o fechamento desta matéria, já tinham como saldo 99 mortos, a maioria por conta de deslizamentos de terra, 51.297 desalojados e desabrigados, e 27.410 desaparecidos, além de 1.500.000 afetados.}
São Paulo Calamidade pública e 70 mortos nas enchentes: Novo balanço da Defesa Civil do estado de São Paulo com dados levantados desde dezembro mostra os números da tragédia pela qual passam os trabalhadores, 4 de fevereiro de 2010 Mais um corpo levado por enxurradas foi encontrado na última segunda-feira no estado de São Paulo. A vítima, um jovem de 28 anos da cidade de São Roque, estava desaparecido desde o último dia 26. Foi identificado como a septuagésima vítima fatal das chuvas que atingiram o estado, as piores desde 1947.
Sem falar EM problemas na China, Australia e outros paises de menor porte como o Haiti, que no Brasil especialmente no Rio de jeneiro, a questão sempre foi tratado como um problema causado pela invasão dos pobres que querem morar no Centro, mesmo que essas residencias tenham historias familiares a mais de cem anos. o que mais me assusta e que a nossa midia, imprensa parece que não tem melhorado em suas colocações apesar do desastre ter-se mostrado, que não respeita classes sociais e nem cor, o que nossa população precisa aprender que quem mora na area a seculos sem sofrer e tem que sair para dar lugar a quyem possui mais e tem o perfil não vai colocar o que é este terreno e suas historias de pai para filho do local. e queremos mostrar que engenharia Brasileira tem um que de ... mesmo no cenario internacional, a ver que tem um modelo de que saneamento basico e infra estrutura é coisa que diferencia pobres com um determinado perfil e ricos. Um fator que poderia UNIR ESSE PAIS É DESCOBRIREM QUE AS HISTORIAS DOS ANTIGOS MOSTRAM QUE TERRENO É ESSE E DE COMO ELE SE COMPORTA, MAS ISSO SÓ SE CONSEGUE SE RESPEITAR OS MORADORES LOCAIS NÃO OS RETIRANDO. Meus pesares aos que perderam seus familiares e como os que estão sob risco de perderem os lares, meus sentimentos, pois sabemos o que é ficar sem casa, pois só quem passa por isso, indefinição do futuro é que da valor aos que estão sofrendo. Que nosso governador e demais gestores possam mudar seus pensamentos do que é o Brasil para que possamos ver menos fatos como esse e principalmente mais união entre o que chamamos de Brasil.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Gostaria de parabenizar por conta da reportagens de Friburgo

Gostaria de parabenizar por conta da reportagens de Friburgo, enchentes e desastres a rede Record, Vagnes Montes. E lembrar as demais emissoras ou mesmo a mesma, a outros jornalistas, que criminalizar as favelas não é bom, em meio ao caos, com apartamentos e favelas sendo atingidos. colocar que só os que construiram em encostas por não terem onde morar, como se as favelas ou local de presença predominante negra e nordestina fosse um mal a ser desraigado, tivesse que ser tratado como tema principal. Vejo como Niteroi e os Abrigados do BUmba tem que brigar para não começarem a pertencer a São gonçalo e mesmo depois de fazerem parte de um municipio, e pagarem para manter a zona sul bonitinha com os impostos caros de Niteroi, e por não terem condições de arrumar as rachaduras que como no Ingá, Niteroi ou outros locais de perfil desse povo que gosta de criminalizar o povo do suburbio ou de cabelo ruim, como disse nosso amigo advogado que poderia de tranformar em um juiz ou promotor fosse regra.

Gostaria de entender a questão do Haiti

Gostaria de entender a questão do Haiti, se tem uma epoca de cheias e tem um rio assoreado. se o rio está nessas condições onde estão os nossos organismo de proteção de florestas eque recebem dinheiro para reflorestamento sustentavel? Se existem epoca de cheias como no nordeste Brasileiro cade os poços e açudes que manteriam uma fazenda? Já que temos garrafas pet sendo coratadas em atividades que poderia ser colocar após pinta-las de preto no teto cheias de agua quye ficariam limpas? Se existe um gestor que manda e varios comandados de outros Paises. Cade o pesoal Frances que poderia ser voluntarios em ensinar a ler e escrever? A manuntenção da pobreza gera lucros como a manuntenção de uma politica de exterminio de um povo em uma area de interesses que vem a seculos lutando pela independência que não vem, pois a tatica de impédir a entrada de possibilidades de crescimento como na Palestina e na parte onde existem pessoas de pele escura na india ou mesmo no Tempo do Aparthaid nas areas negras, parecem ser regras dado fato da China ter crescido tal como o japão e chile em tempos tão curtos.

Em nome da manuntenção de seus salarios.

Gostaria de colocar que o contrato aprendiz, se os hoteis de luxo que vem se erguendo tratassem como uma necessidade de integrar a comunidade, sem a expulsar ou ter em seu quadro funcional gestores que se esquecem que estão no Brasil, e em nome de uma criminalização a pobres e a precoinceito racial utiliza de regras de acesso como forma de não promover a responsabilidade e a inclusão empurrando esses adolescentes a prostituição. Parabens aos grandes protetores travestidos de social e pelo menor promovem essa que é a vergonha, em nome da manuntenção de seus salarios.

Turismo Sustentável e Infância

A exploração sexual de crianças e adolescentes no turismo compromete a imagem de empreendimentos e destinos. Parceiras desde 2005, a Childhood Brasil e a rede hoteleira Atlantica Hotels International trabalham com o objetivo de prevenir a exploração sexual de crianças e adolescentes e, ainda, fomentar a prática do turismo sustentável.

As duas organizações têm realizado uma série de ações junto aos colaboradores, hóspedes, investidores, fornecedores e parceiros da rede em todo o Brasil, divulgando a causa e mobilizando recursos para as iniciativas da Childhood Brasil.

Outras ações abrangentes vêm sendo articuladas pela Childhood Brasil em parceria com o Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, com o Programa Turismo Sustentável e Infância, contemplando, por exemplo, a inclusão social de jovens por meio de qualificação profissional para atuar no trade turístico no Estado de Pernambuco, bem como a formação dos profissionais de hotelaria.

A imagem internacional do turismo sexual no Brasil

A imagem internacional do turismo sexual no Brasil: o “prostiturismo” no marketing turístico
Posted by Fabiano Barretto on 07/01/2011 in Brasil, Estudos, Turismo Sexual |

“Segundo informações fornecidas por técnicos da própria EMBRATUR – Empresa Brasileira de Turismo, este órgão teria sido um dos responsáveis pela consolidação do Brasil como rota do Turismo Sexual, já na década de 80. Através da sua política de propaganda, associando a imagem da mulher nativa às paisagens naturais, bem como às festas populares (o Carnaval é o maior exemplo delas), a EMBRATUR teria atraído a atenção, tanto de turistas quanto de agenciadores nacionais e internacionais, para as potencialidades de exploração desse mercado.”

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A imagem internacional do turismo sexual no Brasil: o “prostiturismo” no marketing turístico

Fernando Carrazedo Feijó- Professor de Marketing do Turismo no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza-São Paulo.
Flávio Mário de Alcântara Calazans – Doutor pela ECA-USP, Professor da UNESP/Cásper Líbero -São Paulo.

RESUMO:

Pesquisa Exploratória do Turismo Sexual no Brasil; a imagem de prostituição exportada pela mídia no Carnaval e Telenovelas. Descrição do segmento de mercado do turismo single cujo perfil do consumidor é masculino (heterossexual e homossexual), entre 25 a 60 anos, oriundo da União Européia e EUA, preferindo pedofilia com crianças brasileiras entre 11 a 17 anos de idade, com 500 mil crianças prostituídas no Brasil e rendendo 47 bilhões de dólares-ano somente no segmento gay dos EUA.

1.INTRODUÇÃO

Objetiva-se efetuar uma Pesquisa Exploratória realizando um levantamento da imagem internacional do Brasil como local propício para práticas de turismo sexual e o perfil do consumidor desta modalidade turística, suas preferências e estilo de vida; a metodologia empregada será a coleta de material de divulgação e matérias jornalísticas em livros, revistas e websites da Internet.

*Divulgue para todos os seus contatos!

Repassando


Patrick (Jornal A Nova Democracia) escreveu:

*Divulgue para todos os seus contatos!



Famílias são violentamente expulsas de terreno em Nova Sepetiba



No último domingo, cerca de 700 famílias ocuparam um terreno baldio no
Conjunto Habitacional Nova Sepetiba, no bairro de mesmo nome. Depois que
vários barracos já haviam sido levantados, segundo moradores, policiais
militares chegaram ao local e, sem qualquer respaldo legal, agrediram
moradores, atiraram balas de borracha a esmo em mulheres e crianças e
atearam fogo nos barracos com pessoas dentro. Uma moradora teria ficado
ferida pelas chamas.



Ainda segundo moradores, o subprefeito de Santa Cruz, Edimar Teixeira, teria
ido ao local e chamado os trabalhadores de “vagabundos” e “maconheiros” e
que todos seriam tirados na marra do local. Durante a noite, PMs teriam
passado de carro em frente a um forró que acontecia na favela e disparado
tiros de munição real para o alto, assustando os clientes. Por sorte,
ninguém se feriu. Moradores da Cohab denunciam que, após a ocupação do
terreno pelas famílias de sem-tetos, a polícia está levando a cabo um regime
de terror no local.



As famílias estão organizadas por um novo movimento popular que está
surgindo na zona oeste da cidade, o Movimento Unidos Venceremos, que nesta
terça feira dia 11 de janeiro de 2011, fará um protesto a partir das 14h,
partindo da Cohab Nova Sepetiba em direção à antiga sede da subprefeitura de
Santa Cruz, no Centro do bairro, onde o protesto irá continuar a partir das
15h. As famílias exigem uma alternativa habitacional e, na primeira noite
após o violento despejo, várias pessoas, entre elas, mulheres, crianças e
idosos, sem outra opção, dormiram ao relento às margens do terreno de onde
foram expulsas.



Mais informações com Marcelo (Pres. da Associação de Moradores da Serra do
Sol) 93891243 (ID# 112*4230), ou Santos (Pres. da Associação de Moradores da
Nova Sepetiba) 78816168. Patrick (Jornal A Nova Democracia) - 96324723

*DECRETO DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010*

Flavia Loureiro NAB Núcleo dos Amigos do Brooklin
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de todos Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=09/12/2010&jornal=1&pagina=13&totalArquivos=116


*DECRETO DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010*

*Convoca a 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Participação Social
- Consocial, e dá outras providências.*

*O Presidente da República*, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
inciso VI, alínea "a", da Constituição,

DECRETA:

Art. 1º Fica convocada a 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e
Participação Social - Consocial, a ser realizada no período de 13 a 15 de
outubro de 2011, na cidade de Brasília, Distrito Federal, com o tema: "A
sociedade no acompanhamento da gestão pública".

Parágrafo único. A 1ª Consocial terá como objetivos:

I - debater e propor ações de promoção da participação da sociedade civil na
gestão pública e de fortalecimento da interação entre sociedade e governo;

II - promover, incentivar e divulgar o debate e o desenvolvimento de novas
ideias e conceitos sobre a participação social no acompanhamento da gestão
pública;

III - estimular os órgãos públicos a implementar mecanismos de transparência
e acesso da sociedade à informação pública;

IV - debater e propor mecanismos de sensibilização e mobilização da
sociedade em prol da participação e acompanhamento da gestão pública;

V - discutir e propor ações de capacitação e qualificação da sociedade para
o acompanhamento da gestão pública, que utilizem inclusive ferramentas e
tecnologias de informação; e

VI - desenvolver e fortalecer redes de interação dos diversos atores da
sociedade para o acompanhamento da gestão pública.

Art. 2º A realização da 1ª Consocial será precedida de conferências
municipais, regionais, estaduais e distrital.

Art. 3º A 1ª Consocial será presidida pelo Ministro de Estado Chefe da
Controladoria-Geral da União ou, em sua ausência, por seu
Secretário-Executivo.

Art. 4º A coordenação da 1ª Consocial será de responsabilidade do Ministro
de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União, com a colaboração direta
dos Ministros de Estado Chefes da Secretaria-Geral e da Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República.

Art. 5º O regimento interno da 1ª Consocial será elaborado por comissão a
ser constituída pelo Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da
União, e disporá sobre:

I - a organização e o funcionamento da 1ª Consocial e das conferências
municipais, regionais, estaduais e distrital, que a precederão; e

II - o processo democrático de escolha de seus delegados, representantes da
sociedade civil e do poder público.

Parágrafo único. O regimento interno a que se refere o caput será aprovado
pelo Ministro de Estado Chefe da Controladoria-Geral da União.

Art. 6º As despesas com a organização e realização da 1ª Consocial correrão
por conta dos recursos orçamentários anualmente consignados à
Controladoria-Geral da União.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 8 de dezembro de 2010; 189º da Independência e 122º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Luiz Soares Dulci

Jorge Hage Sobrinho
http://www.editoramagister.com/legislacao_ler.php?id=14698
--
Saiba mais sobre os ODM-SP nab http://odmsp.blogspot.com/
http://sosabelhas.wordpress.com/about/

Rede Mobilizadores COEP ( Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela
Vida)
www.mobilizadores.org.br/coep - www.mobilizadorescoep.org.br

Prezad@s Amig@s. Estamos ajudando a divulgar. Repassem. Participem.
Desejamos compartilhar matérias de interesse de nossa área de atuação,
acreditando estar lhe prestando, gratuitamente, um serviço relevante e de
qualidade. Desculpe, quem não nos conhece, mas seu nome está na nossa lista
(se quiser, retiramos) Ou, se estiver satisfeito, encaminhe-nos suas
sugestões de assuntos correlatos e/ou fontes alternativas. Aos amigos, um
grande abraço.NAB Nota:grifos/destaques nossos




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marie murakami, uma velhinha indignada
Participe Forum Discussões Agenda21
Bertioga
Visite o arrazoado da galera

Há no Brasil, hoje, cerca de três mil comunidades quilombolas

Belo Horizonte, dezembro de 2010
Prezados, O “Quilombo dos Luízes†, situado no bairro Grajaú, região Oeste de Belo Horizonte, vem respeitosamente pedir sua atenção e colaboração mediante o exposto a seguir:

Há no Brasil, hoje, cerca de três mil comunidades quilombolas. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), as áreas remanescentes de quilombos se encontram tanto em regiões rurais como também em centros urbanos. Contudo, as omunidades localizadas nas grandes cidades estão correndo risco de esaparecerem. A especulação imobiliária e o tempo despendido no processo de emissão do título de propriedade são fatores determinantes para a maior ou menor possibilidade de sobrevivência do quilombo. Após decisão, em 2ª
instância, do Judiciário Federal em Minas Gerais, o Quilombo dos Luízes viu suas chances diminuírem ainda mais.

Estamos lutando há pelo menos 100 anos para proteger não só o nosso território mas também nossa cultura, costumes e valores. Depois de conseguirmos, em 2010, na Justiça Federal, por meio da atuação da Defensoria Pública da União, liminar para paralisar obras de construtora em área pertencente à nossa comunidade, a mesma foi suspensaem instância superior. Mesmo tendo em mãos recente parecer do
Incra declarando que os lotes atribuídos ao empreendimento estão dentro do território quilombola, o desembargador acatou a alegação do empreendedor que clamou pelo direito de propriedade. Outro processo está em andamento, pois a expansão imobiliária já reduziu aproximadamente 60% do terreno original.

A Prefeitura de Belo Horizonte continua expedindo alvarás de construção porque a regularização fundiária do território caminha a passos lentos. Embora o título de propriedade não tenha sido emitido pelo Incra, a Constituição Federal de 1988 já nos garantiu este direito: oart.68 do ADCT assegura que aos remanescentes
das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida à propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos.

Comunidade dos Luízes Segundo a definição do Incra, As comunidades quilombolas são grupos étnicos predominantemente constituídos pela população negra rural ou urbana, que se autodefinem a partir das relações com a terra, o parentesco, o território, a ancestralidade, as tradições e práticas culturais próprias.

Nossa história começa antes mesmo da inauguração da então capital mineira, ao final do Séc. XIX, quando abolida a escravidão. A saga dos Luízes teve seu início com as uniões entre o ex-escravo Nicolau e Felicíssima. Desta união, nasceu Vitalino, que, por sua vez, casou-se com Maria Luiza, esta, filha de Anna Apolinária, escrava liberta, com origem em Nova Lima e de Manoel Luiz Moreira.

Nicolau recebeu uma gleba de terras à beira do Córrego Piteiras, hoje, Av. Silva Lobo, como compensação por trabalhos escravos. O primeiro registro de transferência das terras que se tem, data de 1895/1896, quando teria sido transmitido 6050 m2 ou 6950 m2. Porém, no Relatório Antropológico de Caracterização, Histórica, Econômica e Sócio-cultural do Quilombo dod Luízes â referências consistentes sobre a existência de um território original, margeando
todo o córrego, denominado Fazenda Piteiras, ocupado pelos filhos de Nicolau,
com extensão de aproximadamente 18.000 m2 .

Relatório Técnico Antropológico
Em 2005, o Incra deu início ao processo de regularização fundiária de nossa comunidade. Um dos pilares desse procedimento é o Relatório Antropológico de Caracterização, Histórica, Econômica e Sócio-cultural realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais.

O documento concluiu que a área caracteriza-se, de fato, como uma comunidade quilombola e alerta: “(...) Este território está marcado, como se verá, por intensa competição espacial com outros segmentos sociais, agravada nas últimas décadas com perdas importantes de espaços vitais e tradicionais, obrigando o
grupo a assumir defesas contínuas, de todo tipo de posse dos limites originais do espaço, muitas vezes em vão ou com pouco sucesso, dado o considerável poder político e econômico dos novos ocupantes†.

Para que este quilombo não desapareça, peço que se mobilizem e partilhem conosco esta luta que não é só nossa, pois se trata da preservação de um patrimônio histórico e cultural.

Atenciosamente,
Quilombolas da Comunidade dos Luízes

"Compromisso, senão lutar vira negócio; respeito, senão militância vira farra; memória, senão a desgraça se repete".

Hamilton Walê

Família britânica produziu apenas uma sacola de lixo em 2010

publicado por Fabiano Barretto. Categoria: Global News

Uma família britânica diz ter conseguido produzir apenas uma sacola de lixo em todo o ano de 2010.
10 de janeiro, 2011
Família britânica produziu apenas uma sacola de lixo em 2010
Os Strauss criaram o site www.myzerowaste.com para contar a experiência

Os Strauss criaram o site www.myzerowaste.com para contar a experiência

Uma família britânica diz ter conseguido produzir apenas uma sacola de lixo em todo o ano de 2010.

O casal Richard e Rachelle Strauss e a filha Verona, de 9 anos, reciclam praticamente tudo, plantam grande parte da própria comida e transformam restos de alimento em adubo.

Além disso, eles compram produtos diretamente de produtores locais para evitar embalagens em excesso e quando vão ao açougue, por exemplo, eles levam os próprios recipientes.

Em 2009, eles conseguiram reduzir sua produção de lixo para apenas uma lata. Em 2010, os Strauss, que vivem em Longhope, no condado de Gloucestershire, eles decidiram aumentar o desafio e não produzir lixo nenhum.

“Estamos muito felizes com o resultado. Nós sabíamos que produção ‘zero’ de lixo seria impossível, mas se você não colocar as metas lá no alto, nunca vai saber o que pode alcançar”, disse Rachelle Strauss.

A pequena sacola de lixo continha alguns brinquedos quebrados, lâminas de barbear, canetas e negativos fotográficos.

Contaminação por plástico

A ideia de reduzir drasticamente a produção de lixo da família surgiu em 2008, mas quando Rachelle falou com o marido sobre sua proposta, percebeu que ele não estava interessado.

“Richard só resolveu encampar a ideia depois de ler uma série de artigos sobre os danos causados à vida marinha pela contaminação por plástico. Ele ficou muito impressionado”, disse Rachelle à BBC Brasil.

Os Strauss começaram o desafio reduzindo o uso de plástico. Depois, passaram a reciclar e reaproveitar cada vez mais, além de usar baterias recarregáveis e painéis solares para gerar energia.

A experiência foi contada em um site na internet, o www.myzerowaste.com, que acabou virando referência sobre reciclagem e tem mais de 70 mil visitantes por mês.

“Para quem quer reduzir a produção de lixo, minha primeira dica seria pensar no que você está comprando e escolher produtos com menos embalagem e com invólucros que sejam recicláveis. Em segundo lugar, é importante evitar o desperdício de alimento. Aqui na Grã-Bretanha, um terço da comida que compramos acaba no lixo. Em terceiro lugar, tente reciclar o máximo que puder”, aconselha Rachelle.

BBC Brasil

Prostitutas receberão visita de cobradores de impostos na Holanda

Agência O Globo
Prostitutas receberão visita de cobradores de impostos na Holanda

1 hora, 49 minutos atrás

AMSTERDÃ - As trabalhadoras da profissão mais antiga do mundo terão pela frente uma lição de austeridade. O momento na Europa é de cortar gastos e arrecadar mais. Assim, as prostitutas da Holanda, principalmente aquelas que se exibem em vitrines do bairro da luz vermelha de Amsterdã, podem se preparar para a visita do cobrador de impostos.
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A prostituição se tornou um grande negócio em Amsterdã a partir do século XVII, quando a Holanda era uma superpotência naval e os portos eram cheios de marujos atrás de diversão. O país legalizou a prática uma década atrás, mas só agora o governo resolveu cobrar as taxas das profissionais do ramo. O aviso foi publicado no principal jornal de Amsterdã.

- Começamos nos lugares maiores, os bordéis, e agora estamos indo para cafetões das vitrines e suas meninas - disse Janneke Verheggen, porta-voz do Serviço de Impostos da Holanda.

Algumas prostitutas se opõem à medida, mas há outras que manifestam apoio.

- É uma coisa boa que eles estejam fazendo isso. É um trabalho como qualquer outro e devemos pagar impostos - declarou Samantha, que se exibe para clientes no "bairro adulto" de Amsterdã. Segundo ela, as prostitutas oriundas do Leste Europeu serão as que terão mais dificuldade para pagar as taxas.

Algumas poucas prostitutas, como Samantha, já recolhem 19% em cada transação, mas, como não havia fiscalização, a arrecadação com impostos era baixíssima. O governo holandês sequer sabe quantas profissionais estão no ramo do sexo no país.

Embora a Holanda tenha sido um dos países da Europa que mais conseguiram evitar estragos provocados pela crise financeira de 2008, o país implantou medidas austeras para evitar o aumento do déficit público e não comprometer o orçamento até 2015.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sites e ongs que não se sustentam

gostaria de entender como sites que se dizem de proteção fazem propaganda de atividades e na hora de brigar sempre pensam o que vai ser deles se tal coisa for falado.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Nigéria processa Pfizer por testes de drogas em crianças

Nigéria processa Pfizer por testes de drogas em crianças
05/06/2008 - 13:44

pfizer-1A Nigéria está processando a gigante farmacêutica Pfizer por realizar testes com um medicamento contra a meningite que, segundo o governo nigeriano, seriam ilegais.

O governo nigeriano espera receber uma recompensa e 3,5 bilhões de libras (R$ 14 bilhões) por danos causados às famílias de crianças que teriam morrido ou sofrido graves efeitos colaterais após tomar a droga Trovan.



A Pfizer, maior empresa farmacêutica do mundo, nega ter infringido as regras, e alega que os testes foram conduzidos segundo as leis nigeriana e internacional.

O programa para testar o Trovan foi implantado no Estado de Kano, no norte do país, durante uma epidemia de meningite que atingiu milhares de pessoas em 1996.

Cerca de 200 crianças teriam morrido, e outras desenvolveram deficiências físicas ou mentais.

O governo nigeriano acredita que as mortes e deformidades tenham sido causadas pela medicação e diz que as crianças serviram de cobaia nos testes, sem a permissão das agências regulatórias nigerianas.

O porta-voz da Pfizer em Nova York, Bryant Haskins, reiterou que os testes foram realizados com conhecimento do governo e conduzidos de forma responsável.

"Essas acusações contra a Pfizer, que, aliás, não são recentes, são altamente difamatórias e não são baseadas em fatos", disse Haskins à agência Reuters.

Nos Estados Unidos, o uso do Trovan só foi aprovado entre adultos.

Consentimento verbal

A Pfizer já havia declarado ter recebido "consentimento verbal" dos pais das crianças envolvidas no programa.

Esta é a primeira vez que o governo federal da Nigéria processa a farmacêutica.

O caso do Estado de Kano, no entanto, está em andamento há mais de dois anos. O governo estadual pede indenização no valor de U$ 2,7 bilhões (R$ 5,4 bilhões).

Nesta segunda-feira, os juízes envolvidos no caso decidiram adiar o julgamento por um mês, para permitir que os representantes da Pfizer compareçam ao tribunal estadual.

O correspondente da BBC na Nigéria, Alex Last, disse que o caso provocou suspeitas no norte da Nigéria sobre o uso de medicamentos do Ocidente, e impediu que a população inteira do país fosse imunizada contra a poliomelite.

Kano foi um dos Estados nigerianos que se recusaram a participar do programa de vacinação da Organização Mundial de Saúde, reiniciando um surto de pólio na Nigéria e nos países vizinhos.

Leia materia completa: Nigéria processa Pfizer por testes de drogas em crianças - Portal Geledés

O tal do cabelo ruim

O tal do cabelo ruim
08/05/2008 - 20:53


Ronaldo-Zuenir"Acho que fez bem em ir à televisão, embora devesse ter raspado a cabeça. Aquele cabelo bombril parecendo tingido me fez entender o que ele disse uma vez causando polêmica - que tinha 'cabelo ruim'."

O segundo parágrafo do artigo publicado em O Globo de ontem (quarta-feira 07/05/2008) sob o título "A falha de Ronaldo" mostra bem o que o jornalista pensa a respeito dos cabelos dos negros. Incomodou o fato de Ronaldo estar com seu blackpower à mostra. Imagine: o ídolo que é pego em um deslize, aparece na televisão para dar entrevista pedindo desculpas. Mas mesmo assim não se humilha por completo, não raspa a cabeça, se livrando daquilo que, ao inverso de Sansão no embate contra os filisteus, só lhe trouxe fraqueza, feiúra, o tal "cabelo ruim". Para Zuenir, faltou a contrição absoluta: Ronaldo coberto de cinzas, tal e qual os hebreus antes de Cristo.

Mas afinal, quem tem cabelo ruim? O jogador de futebol ou o jornalista? "Cabelo ruim" é aquele que cai da cabeça! O mais estranho é que um sujeito como Zuenir, que viveu os anos 60 tão intensamente, ainda faça a "patrulha capilar". Só os brancos podem ter o cabelo que quiserem, do jeito que quiserem, os negros tem que usar o cabelo bem curtinho, rente ao couro cabeludo ou então raspado, para mostrarem que são limpos, asseados, que não possuem aquele "negócio na cabeça que parece sujo", enfim, que estão arrependidos de seus atos.

Então, o negro, o neguinho, o negão, o pardo, o mulato, o moreninho, o jambo, o café-com-leite, o sarará, o nego-aço, o saroba, o baio, o buiú, o pelezinho, o obina, o crioulo, o preto, o "ah, mas você não é negro, é moreninho...", esses se não tiverem o famoso cabelo liso, ou devem fazer alisamento japonês, a escova progressiva, a chapinha, o relaxante ou então devem passar a "maquina zero", pra não incomodar a visão da "classe-média-branco-intelectualizada-que-lutou-contra-a-ditadura"?

Depois da Cidade Partida vem aí o "cabelo repartido". Do mesmo autor...

E aqui a bela chance perdida de Zuenir de ficar calado:

O Globo


A falha de Ronaldo- Zuenir Ventura

(OGlobo - 07/05/2008 05:00:04)

Que escândalo do BNDES que nada. Nem a incontinência verbal de Lula ou a ausência crônica de Cesar Maia. Nem mesmo as marchas em torno da maconha, uma iiiiiiiiiiiiiiiia favor (proibida) e outra contra (permitida). Muito menos as próximas eleições municipais. Nada disso. A discussão que mais se ouviu neste fim/começo da semana foi sobre a confusão em que o jogador Ronaldo se envolveu com três travestis. Até a história do assassinato da menina Isabella saiu um pouco de cena para dar lugar à polêmica sobre o mau passo dado pelo Fenômeno. O Brasil ganhou o grau de investimento, mas baixou o nível de preocupação. A grande dúvida, a pergunta que mais se fez foi: "Sabia ou não sabia que eram travestis?" Ou então: "Transou ou não transou?", "Consumiu ou não drogas?".

Como todo mundo, vi a entrevista dele à Patrícia Poeta no "Fantástico". Também como todo mundo, sempre tive a maior simpatia pelos seus feitos dentro de campo e em geral por seu comportamento fora, com aquele jeitão e aquele sorriso de menino. Acho que fez bem em ir à televisão, embora devesse ter raspado a cabeça. Aquele cabelo bombril parecendo tingido me fez entender o que ele disse uma vez, causando polêmica - que tinha "cabelo ruim". Mas o que me incomodou mesmo foi a sua, digamos, excessiva robustez. Acho que vai ser mais fácil ele recuperar a boa imagem do que o bom físico. Simpático como sempre, contrito quando necessário, sem arrogância, admitindo a "grande besteira" que fez, considerando-se vítima de extorsão, ele se saiu bem, até quando pareceu estar guardando para si a parte obscura, mal explicada da história. O Brasil gosta de arrependimento e mea-culpa.

Quanto ao episódio, ouvi muitas críticas ao que foi considerado como um ataque de "burrice" do jogador, que, no entanto, como se sabe, é inteligente. Por que foi se arriscar sozinho numa aventura em campo minado? Por que não encomendou o programa a um assessor? Por que, depois, não chamou um advogado antes de ir parar na delegacia? Não tenho a pretensão de decifrar as fantasias sexuais dos outros. Mas sabe-se que elas carregam os mais insensatos desejos, muitas vezes acompanhados do gosto pelo risco e da atração pela sordidez. Não é uma zona onde predominam a inteligência e a lógica, mas o inconsciente e a compulsão.

Num país de tantas transgressões morais e em que o roubo do dinheiro público é um pecado venial, que raramente leva alguém à condenação, Ronaldo não deve ser crucificado aos 31 anos pelo seu pecadilho ou, como ele disse, pela "grande besteira". Só não pode é repeti-la, essa ou outras. Acostumado a dar a volta por cima, vai ter que daqui para a frente jogar muito futebol. E provar que essa má fase é passageira, não um começo de declínio ou decadência.

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Leia materia completa: O tal do cabelo ruim - Portal Geledés

Mais racismo nas capas de Revistas

Mais racismo nas capas de Revistas
03/01/2011 - 14:02

Indianos criticam revista por clarear pele de atriz

elle_indiana

A Revista Elle está sendo acusada de postura racista na Índia. A polêmica ocorreu por conta da edição de dezembro, que traz na capa a atriz Aishwarya Rai Bachchan. Apesar de ser uma estrela nacional, em razão de ter atudado em várias produções do complexo cinematográfico conhecido como Bollywood, vários conterrâneas da estrela estranharam a imagem da ex-Miss Mundo na foto. Para essas pessoas, a pele da atriz está tão pálida quanto a de alguém com origem europeia. Os fãs acusam a Elle de racismo. Os editores negam a alteração intencional.
Os jornais indianos afirmam que a primeira reação de Aishwarya foi não acreditar que a revista pudesse ter alterado a cor de sua pele. Mas, se ficar comprovado que houve intenção de fazê-lo, ela não descarta processar a publicação. Se decidir ir à Justiça contra Elle, a atriz indiana vai poder citar pelo menos um outro possível caso de racismo. Na edição de setembro, Elle passou por outra polêmica, ao ser criticada por clarear a pele da atriz Gabourey Sidibe, indicada ao Oscar de melhor atriz pelo ótimo Precious. Os editores dizem que trataram as fotos de Gabourey como as de qualquer outra modelo, mas o site Jezebel não perdoou e incluiu a capa entre as piores falhas de Photoshop de 2010.
elle_gabourey-sidibe

Fonte: OBSERVATÓRIO DO RACISMO VIRTUAL

Leia materia completa: Mais racismo nas capas de Revistas - Portal Geledés

Racismo na educação infantil

Racismo na educação infantil
10/11/2000 - 10:19
Correio Braziliense–coluna Opinião


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Dia 27 de outubro, a professora Eliane Cavalleiro lançou o livro Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, discriminação e preconceito na educação infantil, Editora Contexto. Houve certa tensão entre a autora e algumas professoras presentes, mas também muito interesse dos jovens na apresentação do trabalho. O livro, originalmente apresentado como dissertação de mestrado na Faculdade de Educação da USP, é fruto da observação sistemática do cotidiano escolar de uma Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) da região central de São Paulo, durante um período de oito meses, em três salas de aula de crianças entre quatro e seis anos de idade. Observou-se a relação professor/aluno, aluno/professor e aluno/aluno, considerando as expressões verbais, as práticas não-verbais e as práticas pedagógicas do ambiente escolar.

A tensão entre a exposição de Eliane, educadora negra que ousou escarafunchar o espaço sacrossanto da educação infantil, e várias outras educadoras certamente se deve ao fato de que a pesquisa apresenta dados irrefutáveis acerca da crueldade com que seres humanos tão pequeninos são tratados. Outro motivo é que a maioria das professoras (o universo era de mulheres) parece perceber a existência do preconceito racial na sociedade; entretanto, contraditoriamente, nega que ele esteja presente dentro da escola, como se no tecido social doente a escola representasse uma célula sã.

Por seu lado, o interesse dos jovens provavelmente está ligado ao reconhecimento das situações discriminatórias. Raphael, um dos jovens debatedores, perguntou a Eliane como ela se sentiu ao fazer a pesquisa.

Ela respondeu que muitas vezes teve que se esforçar para não intervir nas dinâmicas escolares discriminatórias que deixavam as crianças negras fragilizadas, hostilizadas, catatônicas, e o fez porque sua metodologia de pesquisa não permitia intervenções.
Contrariando as referências bibliográficas analisadas e o depoimento das próprias professoras da escola pesquisada, Eliane percebeu conflitos e hierarquizações raciais entre as crianças, como demonstrou o depoimento de uma garota negra de seis anos. Segundo ela, as crianças só brincavam com ela quando levava brinquedo. Quando indagada por quê, respondeu: ‘‘Porque sou preta. A gente estava brincando de mamãe. A Catarina branca falou: eu não vou ser tia dela (da própria criança que está narrando). A Camila, que é branca, não tem nojo de mim''. A pesquisadora pergunta: ‘‘E as outras crianças têm nojo de você?'' Responde a garota: ‘‘Têm''. Trata-se apenas de um exemplo, pinçado entre dezenas que estarrecem o leitor a cada página.



A omissão e o silêncio das professoras diante dos estereótipos e dos estigmas impostos às crianças negras são a tônica de sua prática pedagógica. Outra menina negra conta que as crianças a xingam de ‘‘preta que não toma banho'' e acrescenta: ‘‘Só porque eu sou preta elas falam que não tomo banho. Ficam me xingando de preta cor de carvão. Ela me xingou de preta fedida. Eu contei à professora e ela não fez nada''. Dois meninos negros eram chamados por uma professora de ‘‘filhotes de São Benedito'', porque ela os achava ‘‘o cão em forma de gente''. Como conseqüência, a auto-estima dessas crianças e sua auto-representação ficarão seriamente abaladas. A imagem de si mesmas será inferiorizada e as crianças brancas que presenciaram as cenas provavelmente se sentirão superiores a elas. Estabelece-se, assim, o círculo vicioso do racismo que estigmatiza uns e gera vantagens e privilégios para outros.

A observação das crianças nos espaços de lazer permitiu à pesquisadora presenciar situações concretas de preconceito e discriminação entre elas. Nesse loccus da liberdade, longe das professoras, as crianças podiam escolher seus parceiros e decidir por quanto tempo permaneceriam brincando com eles. As manifestações discriminatórias foram ouvidas nos momentos em que algo era disputado: poder, espaço físico ou companhia. As crianças repetiam os ensinamentos e comportamentos discriminatórios dos adultos. Foi nesse contexto que um garoto branco sugeriu a outro garoto negro que levasse para casa um carrinho abandonado no tanque de areia, porque ‘‘preto tem que roubar mesmo''.

De volta à relação professor/aluno, a pesquisa mostra que as crianças brancas recebem mais oportunidades de se sentirem aceitas e queridas que as demais; elas são consideradas ‘‘boas'', os elogios são feitos a elas como pessoas, são inteligentes, espertas, bonitas etc. No caso das crianças negras são feitos elogios às tarefas que estão bem-feitas, mas não a elas como seres humanos dignos de admiração e incentivo.

O trabalho de Eliane atinge seu objetivo: constitui-se caldo de cultura fecundo para gerar estratégias que elevem a auto-estima de pessoas pertencentes a grupos discriminados, potencializando, dessa forma, a convivência positiva entre as pessoas na escola, pautada pelos princípios da igualdade.

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