1° parece que só era direcionada a politicas de cotas, não sou contra,mas, com a atual situação da maioria dos negros estudando em escolas publicas ruins, refrete a historia, negro quando chega lá em cima sai da favela e esquece dos seus, pois, percebi que o seminario não tinha nada de ações afirmativas na relação de colocar este negro tambem na porta da faculdade, era como, tenho que melhorar a condições dos meus que estão comigo e são tão inteligente quanto eu.
2° Tambem fiquei chateada pois me senti desqualificada pela SraLisiane Chave Motta, Procuradora Regioanal do Trabalho, pois parece que ela não sabe a diferença entre criança e adolescente deveria conhecer o ECA e pelo que senti ou protege alguem ou tambem desconhece a CLT os Art 402 ao 441, Decreto lei 5.598/2005. Portarias Publicadas pelo MTE 615, 616 e 618 em dez de 2007, se como ocupei um cargo de Concelheira Tutelar no Municipio de Niteroi, no 1° Conselho Tutelar, não apoio esta pratica. me senti HUMILHADA.
3° O fato de ter chegado as portas da faculdade e não ter entrado por opção, me serve como trabalho comunitario na forma de dizer você pode entrar se quizer, e necessariamente não por que estou do lado de fora, mais pelas condições de acesso hoje oferecidas, mais será que o DR. Renato Ferreira ainda esta proximo da comunidade e ainda consegue conversar com ela sem ser tratato diferente, sou educadora de porta de favela e trato diferente pesquisadores quando percebo que o seu alvo não é tirar adolescentes de baixa escolaridade de sua condição sub humana, mais proteger apenas os direitos dos seus que estão lá em cima, tão distante da realidade dos 52.9% dos que estão fora do ensino medio, segundo o IBGE e IPEA, sendo que mais da metade não ira concluir o ensino fundamental e desta parte não faz parte os em situação de rua que para surpresa de pesquisadores fazem parte de estatisticas de enfretamento, morte por bala e prostuição, achei lindo mais faltam açoes afirmativas de fato que não contemplem apenas aqueles que tem direitos pelo merito do recursos dos pais ou inteligencia acima da media.
4° E seria interessante contar aos americanos, ou expor a pesquisas porque professores que fizeram o normal ao irem a faculdade não querem retornar a sala de aula, por que será????
Sinalizar esta mensagem[discriminacaoracial] II SEMINÁRIO INTERNACIONAL JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS,Terça-feira, 20 de Maio de 2008 15:16
De: "Programa Politicas da Cor"
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS
Dia 26 de maio de 09 às 18h.
Auditório do TRF 2 – Rua do Acre, 80 - 3º andar - Centro RJ
Programação
9:00 h Mesa de Abertura
André Fontes EMARF
Cláudio Luis Braga Dell’Orto –Vice-Presidente de Comunicação Social da AMB
Cláudio Montesso – Presidente da ANAMATRA
10:00 – JUSTIÇA, AÇÕES AFIRMATIVAS E IGUALDADE DE DIREITOS
Jacques D’adesqui – Coordenador Programa Sul Sul CLACSO
11:20 DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DA IGUALDADE
Frei David Santos – Educafro
Coordenação: Dr. Benedito Gonçalves – Desembargador Federal
12:45 Almoço
14:00 AÇÕES AFIRMATIVAS NAS UNIVERSIDADES: O DEBATE CONSTITUCIONAL
Daniel Sarmento – Procurador da República
Adriano Pilati – Diretor de Departamento de Direito da PUC-Rio
Coordenação:Renato Ferreira - Advogado – Pesquisador LPP/UERJ
15:30 RAÇA e AÇÕES AFIRMATIVAS NOS EUA
Tanya Washington – Professora da Universidade da Geórgia
John Stanfield - Universidade de Indiana – Bloomington
Coordenador - Collin Crawford Professor da Universiade da Geórgia
17:00 A PROMOÇÃO AFIRMATIVA DOS DIREITOS
Augusto Werneck - Procurador do Estado
William Douglas – Juiz Federal
Humberto Adami - Advogado Presidente do IARA
Coordenação : Maria Margarida Pressburger – Presidente da Comissão de Direitos Humanos OAB/RJ
18:30 Encerramento
INSCRIÇÕES e INFORMAÇÕES:
http://www.trf2.gov.br/emarf/
Inscrição para os demais interessados do Rio de Janeiro: (21) 3261-8599
PARA VER ESSA E OUTRAS NOTICIAS ACESSE: WWW.POLITICASDACOR. NET
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