Impedir o crescimento desordenado das favelas que promovem a degradação do meio ambiente, com a inclusão social aliada a cultura, esporte, inclusão digital, atividades educativas pacificando este meio com intuito de incluir esta parcela da sociedade que sempre teve a realidade aliada a violência intra e extra familiar presente, noções de saúde e higiene pessoal e do entorno com adoção de hábitos alimentares entre outras coisas pertinente a cultura abstrata construída na formação da favela...
Termos como esse vêm incessantemente colocados via mídia, porém temos realidades opostas a aquela colocada, pois a regras e fatos que devem ser levados em conta como as favelas têm um leque de informações culturais muitos utilizados pela mídia quando a mesma quer ganhar dinheiro a ver, ONGs de ex-executivos, assistentes sociais e outros profissionais, se generalizarem, sem QI que possam acessar vagas que ofereçam melhor remuneração sem ter que prestar conta de seus atos com a questão de poder imputar em outros qualquer fato que desabone o trabalho, sendo um ponto importante agora colocado na nossa vida de vira lata que precisa de comida/dinheiro, risco social, o que é mesmo isso a ver que os empregados de banco que não gostavam de serem como outros profissionais da categoria elevada dentro do núcleo, servido do termo responsabilidade social, muito utilizaram desta marca na atual greve, ao acessar o direito a olimpíada o governo Brasileiro também, pois colocaram os quantos isso poderia beneficiar principalmente o negro pobrinho, se esqueceram das cotas nas universidades, as quais muitos professores universitários são contra, já pensou a favelada que gosta e sabe quem são dentro das salas impedindo que falem mal delas.
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