Se as garantias de um teto são tanto aclamadas como colocam especialistas na questão principalmente da existência de favelas, um termo constitucional de direito e a pratica é surreal e atalhar demandas a um certo tipo de perfil a determinar quem vai está habitando aquela região parece ser desde que Brasil entende por gente um fato corriqueiro. A ver as retiradas feitas ao entorno da lagoa Rodrigo de Freitas, dos cortiços na China durante as Olimpíadas, na Rio Branco na década passada na sua reestruturação, em Búzios quando a descoberta por Brigitt, até Niterói com seu índio saudando a todos que chegam pela barcas não aceita a presença deles nas terras por nome Itacoatiara, território de bacana, não brancos, não favelados que querem tirá-los como a outros que já estavam a décadas antes destes lá, os sem perfil à uma área valorizada, interessante de falar de casas não é saber que o PAC oferece apartamento com custo de IPTU de uma área nobre a pessoas que residente em favelas não tem possibilidade de manter-se nestes locais, pois se tomam judicialmente de Romário ou querem expulsar Madona, devido a dividas contraídas ou conflitos, a ver o fato que não informam a estes que o não pagamento de IPTU resulta em leilão sem falar em condomínio e outros, a ver o fato que as construtoras estão aptas a unir apartamentos vizinhos o que será uma boa dentro das invenções destes tão bonzinhos construa um galinheiro, tipo apartamento com 2.20 de altura e sem área, ou com banheiro no quarto, se tivemos sorte será um executivo que irá comprar, não gostam de ficar em casa, se as favelas se tornarem ponto turístico como queremos sem os não brancos ou os queimados de praia que não ficam vermelho e a cor não sai nunca, que com estas construções as imobiliárias não resistiram ao charme de investir em alugueis, sem está nas mãos dos favelados de fato tem que ir todos para a baixada ou São Gonçalo, não interior bem longe e sem está em cidade turística. É favelado é burro e como tem alguns que querem se dar bem acha que vai ser fácil como sempre foi, a limpeza urbana.
A educação nas mãos dos especialistas, o mais intrigante é que são psicólogos ou pedagogos, sociólogos que não tem conhecimento real do que é uma sala de aula, mas de teorias e falas e não assumem responsabilidades de erros em suas colocações sempre certos, mas querem ter participação em atividades desenvolvidas por professores que tem a cara na reta. O mais grave é usarem de dados ocorridos em uma pequena área como fonte do que da certo.
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