domingo, 25 de outubro de 2009

Moradores de favelas

Falando em filosofia e como o mundo roda e meio de se relacionamento entre os indivíduos.
Gosto de colocar os temos relativa a mediação de conflitos. Como uma pessoa que não tem uma boa relação familiar, não respeita os serviçais, empregados diretos, empregada domestica ou serviços prestados por determinado tempo, pessoas que pessoas ligadas ao seu trabalho laborial ou voluntário e o grau de instrução e posição que ocupa no meio de trabalho, pessoas que por situações de prestação de serviços não possuem a capacidade laboras que devido a sua visão humanística não os põem em posição de respeito, pessoas devido a sua raça, local de moradia não tem conhecimento que impressione o seu saber pode falar de mediar conflito dentro de uma favela ou comunidade carente, a ver as condições que estão surgindo hoje, o envolvimento e a visão de esta fora da realidade que estava caindo entre os adolescentes o desejo por atividades ilícitas, mas devido a fatos que mostram que a realidade entre o social, inclusivo, bem estar difere da pratica do dia a dia e dentro deste fato, tal como, leis fomentadas com a finalidade de restringir mobilidade social, se um individuo para exercer determinada atividade laborial o mesmo tem que possuir carros novos e tendo um dinheiro guardado o mesmo investe pensando no retorno e de uma hora para outra os que vivem de pesquisas decidem que não será daquela maneira e que se dane quem vai ficar sem opção de obter recursos para suprir necessidades mínimas como alimentação, não existiram como esses avaliam, revoltados de cabeça virada que perdendo o mínimo de respeito por si ? Poderá fazer besteira e atrair outros como aqueles que dependiam deste profissional que devido às falhas observadas perderam o emprego e a dignidade? E os que têm as suas residências que mostrados na mídia parecem tão sociável as intenções de quem oferece mas ao verificar o que acontece na realidade vem bomba, limpeza urbana, pois como vou sair de minha casa, mesmo um barraquinho e pagar um apartamento de setenta e cinco mil reais, com prestações de cem reais, que sendo pela caixa podemos esperar-se aumento ao longo dos anos, não pode ser vendido ou repassado, pois o valor do imóvel na área a nossos olhos está superfaturado se avaliado ser um imóvel sem área de serviço individual, tem que descer ao primeiro andar para lavar roupa, pequeno e de teto baixo superfaturado, perdeu a casa, mais um mendigo, dependente de abrigo ou o que chamamos otário, trocou diamante por pedra, pois a casa de um homem é seu castelo, até um barraquinho, e provavelmente o nome vai ser inscrito na divida ativa da união o que impede que viagem para o exterior, não terá o que os profissionais de recursos humanos querem que as empresas exigem, inglês fluente, fazer concursos públicos, menos concorrentes para seus filhos à vagas. E há os que acham que os moradores de favelas ao depararem com a verdade vão aceitar numa boa, pois queremos o melhor para eles.

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