sábado, 31 de outubro de 2009

Rio de Janeiro

Pois sua mão suja meus produtos e sua presença em minha loja rebaixam o valor em geral de minhas mercadorias, lojas e a mim mesmo, se avaliamos que este tipo de colocação ainda que no intimo de muitos empreendedores, inclusive negros que não contratam negros nem apóiam mesmo fazendo a linha de participante de grupo de igualdade racial, no Brasil é percebível, avaliem um negro em meio a um grupo no cargo de comando, com quem ele desenvolve afinidade, tem interesse em defender outros negros quando em situação clara de denegrir a imagem? Pois nos negros, mais escurinhos como gostam de falar, como negro claro fosse moreno ou Branco, ou não negro, temos como os indianos uma indústria que não faça abertamente como lá, até porque aqui existem leis e como não temos os direitos de um lado reconhecidos podemos de outro obter, justiça e indenização.
A mais queria está colocando o termo empreendedorismo e a realidade do Brasil, se observamos onde está inserido a maior quantidade de negros como empreendedores podemos ver que é na informalidade, se somos a maior população negra fora da áfrica e o cidadão Brasileiro acha que pelo fato de sermos tratados como Patinho feio ou como incompetentes incapazes de desenvolver atividades laborais, a ver as lojas de Niterói apesar de terem negros comprando, pois se não comprarem fecham as portas não temos poucas mas muitas que não possuem negros como seus funcionários se aceitar tem que ser bem clarinhos como dizem por baixo do pano. Ficando a questão do preconceito velado, o único modo de tirar estas pessoas das áreas urbanas, como na índia, com cor mais escurinha, é impedir o acesso em quanto adolescentes ao contrato especial de trabalho para não terem oportunidade como Luiz Inácio da Silva, o Juiz do Supremo tribunal Federal Joaquim Barbosa ou muitos outros grandes executivos, retirar dos que trabalham como autônomos como ocorreu na licitação do Rio de Janeiro.

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