Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A falar de inserção de criança e adolescente
A falar de inserção de criança e adolescente através de esporte e cultura, cidadania, questionável, se falar de fatos como comunitário e comunidade carente ou favela tem tudo a ver, mais do que acontece com quem reside em locais como asfalto e apartamentos em zona sul e tratar estes adolescentes como miseráveis e sem rumo é questionável. Como dizer a esse adolescente que tem pai ou mãe e que o arroz com carne não falta, que nem sempre é aquilo que dizem é para humilhar, nem sempre. ´O que dizem ser ou os famosos achismo, que agora virou moda dizer não devemos ficar nisso, mas como recuperar a confiança das comunidades a beira de uma limpeza social e étnica feita por baixo do pano, a ver o sul em que os negros resistiram, não embranqueceram e agora querem que a midia os mostrem, pois fazem parte da paisagem e a região não é só européia ou oriental.. Clima de afetividade é extremamente questionável, querem subir aos morros e favelas e ensinar, se não respeitam quem mora ao lado, o porteiro, a empregada domestica, o gari, a atendente de supermercado ou o que limpa a escola ou escritório, que vêem quem realmente são e hoje discutem ainda que a boca pequena, o que tem esse pessoal que não respeita a própria família a ensinar.
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