segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O chão mostra sempre capacidade e habilidade excepcionais

Brasil presente das campanhas do governo federal é igual às olimpíadas escolares de alguns estados, com a presença dos escurinhos bem de longe.
Em um país cujas taxas de analfabetismos ainda são altas e que a produção desses mecanismos de segregação é visível através de normas éticas produzidas por quem tem o dever e o poder de mando, tendem sempre em culpar alguém por alguma ineficiência produzida, se criminalizar agora é moda os aplicadores de cursos, seguimentos sociais e o próprio governo através do Ministério de trabalho e emprego criminalizam as empresas pelo não cumprimento efetivo do contrato especial de trabalho ou menor aprendiz, CLT art 402 ao 441, Decreto Lei 5.598/2005, portarias 615/616/618/2007 MTE e leis similares. Como as empresa com profissionais que demonstram medo de ver pessoas muito escurinhas acessar via favorecimento de contrato de trabalho a mobilidade social, vão ao encontro de empresas estrangeiras que afixadas no Brasil sigam as suas normas de segregação, esquecendo os seus consultores de informar que adolescentes de baixa escolaridade e muitos escurinhos podem sim ser incluído no contrato especial de trabalho, é só as empresas transferirem aos aplicadores de cursos a responsabilidade da atividade pratica, coso o MTE e aplicadores de curso não tente rejeitar este adolescente impondo que vai ou não entrar, expondo assim a segregação. Nas olimpíadas que ocorreram no Brasil, O perfil dos trabalhadores de rua que estão fora do cadastramento da nossa cidade maravilhosa, que adora e proclama diversidade e inclusão, Rio de Janeiro, no RJ Record dia 07/11/2009, a noite. Quebra todo mundo, já pensou se esse pessoal vira micro empreendedor individual, um monte de pessoalzinho muito escurinho no meio dos mais clarinhos que recebem grana alta para criar seus micros empreendimentos, projetos que necessitam de acompanhamento da principal porta para aparecer na globo domingo de manhã, já pensou beneficiar esse pessoalzinho? Por isso tem que reter a sua acessibilidade já na porta com leis e normas, necessidades de autorizações e criminalização de seus perfis. Se for tratar da discussão feita no programa Ana Maria Braga, do dia 09/11/2009 que mostra um fato dos que ocorrem no congresso com relação a exercício do trabalho seus perfis, mas aprovar normas em que eu decido o que é bom para mim, o que difere na relação do processo feito para o outro e não se consegue retirar ou mudar quem está lá, pois se auto protegem com normas e leis própria. E se percebe que mesmo não fazendo jus a justiça do raciocínio, não existe preservação de expectativas legitimas para os mais escurinhos, pois não há boa fé, objetivo ou segurança jurídica que ampare este trabalhador na forma de obter um trabalho decente, pois são muitos escurinhos e vivem em locais que podem sofrer com atuações ou limitações em ações que formente mobilidade social, com leis e normas dúbias Se olharmos reportagens como a do SEBRAE do dia 08/11/2009 que demonstram como o dinheiro dos não escurinhos e a posição que se quer deles, a ver quem manda e quem cozinha de fato, os Chefs. Normas e posturas como falada no GLOBO comunidade com regras de convivência a falar da zona sul, praias, deve ser por isso que fizeram eleição de miss de lage, das que devem ficar escondidas, as negras que não ganharam, tem um que? De quem? Que se ficassem para a lua nas praias da zona sul, pois não são sambistas em geral casadas e nem prostitutas, em geral mulheres bem resolvidas, poderiam desestigmatizar que a pessoa de cor negra, a muito escurinha, é mal educado, sujo que só podem conviver se orientados e controlados por não negros como a cultura que se formou ao entorno do samba, também dizem trazer desordem e ônus a sociedade, já pensou se fazem amizade com estrangeiros e os mesmos começam a andar nas favelas, por isso devem ter tudo retirado, a cidadania, todo o direito a acesso a alguma condição de obter recursos na forma de oferecer subsistência a família e perdendo o principal, que é o respeito a si e ao meio e o valor da vida a vontade de viver e sabedor que não é aceito e desejado por seu país e estado, possam virar por exemplo traficante ou assaltante, mais fácil de serem dizimados, o Brasil tem esse nó de não deixar que os negros cresçam como nos EUA, que não embranqueceram, e moreno é negro e não se envergonham do fato, pois aqui boa aparência significa, não quero pessoas negras com cor fechada representando minha empresa, cuidado, multinacionais na hora de chamar um profissional Brasileiro para fazer a seleção, pois esse critério é levado a serio no Brasil, e se levamos em consideração que os estados do sul escorraçaram seus negros escondendo inclusive a sua existência em uma área que falam de referencia européia, apesar destes negros estarem a mais tempo nos espaços, se levarem isso para o Rio de Janeiro. Como é o intento, negros longe dos centros, por isso a criminalização da favela, o Adriano levou o nome Vila Cruzeiro para a Europa, como um modelo melhor de vida, de liberdade de está entre amigos e família, de se sentir como pessoa dentro de uma favela, agora querem levar o nome Vila Cruzeiro para a Europa e mundo como local horrível, converse com o Alemão que foi embora recentemente do Brasil sem conseguir montar o seu hotel na favela, talvez se o pensamento dele não fosse retirar os moradores do local e beneficiar os recém formados do asfalto com o que pretendia ele fosse não foi feliz na empreitada, pois como disse o governador do Rio de janeiro verifiquem se não é o que falo, começando pelo marketing ver OGLOBO, 25/10/2009 BOA CHANCE pg 3, será que a recepção foi feita por escurinhos, não, mas moreninhos ou brancos, bem escurinhos só na limpeza ou segurança, se passar no funil. Também não informam que adolescentes com mais de 16 anos podem trabalhar como empregados formais. Para entender as leis Dúbias do Brasil posso demonstrar o recente fato de uma adolescente de 16 anos que seqüestrou uma criança depois de ser contratada como Babá, se aos adolescentes é proibido o trabalho domestico no Brasil, percebe-se que por ser negrinha ninguém atentou para isso, nem órgãos protetores que ganham rios de dinheiro para passear e participar de eventos. Recentemente participei de um evento em meu município, Niterói, na Amaral Peixoto 500 sala 1206, auditório, dia 05/11/2009 a qual o tema era o contrato aprendiz, além de não ter as minhas perguntas de que se a empresa tiver interesse em contratar este adolescente analfabeto, fazendo com que retorne e possam ter sucesso em sala de aula, os aplicadores de cursos estão preparados ou querem se preparar com a finalidade de recebê-los, com relação a Niterói, mesmo com um visível quadro de desigualdade e defasagem no ensino, os quatro aplicadores do município tem regras de acesso porem não em relação as empresas mas dentro da construção de suas aulas teóricas, daí deixam os adolescentes a optarem por atividades que gera a limpeza urbana que vemos. Podemos ver que os próprios aplicadores de curso tendem a ficar em cima do muro, vão aos eventos clamar por vagas nos contratos aos que estão nos abrigos, colocando inclusive a questão da defasagem no ensino destes adolescentes que precisam, dentro da questão do resgate e afirmação dentro da sociedade pois necessitam de autonomia, das vagas, mas são os que apóiam a exigência do nível de escolaridade elevado para o acesso. Observei que falavam muito de orçamento em papos de canto. Se existe interesse em desenvolvimento ou preparar um funcionário, e o desenvolvimento que demanda tempo e muitas vezes é feito fora do ambiente de trabalho, não inviabiliza o que pode ser feito por empresários que querem cumprir a lei e ao mesmo tempo ter vários funcionários a disposição futuramente, pois se há interesse em treinar um profissional por um tempo mais curto, dois anos, que o faça com o chão da própria empresa, pois desenvolverão capacidade especifica dentro do que deseja a empresa, pois um dos principais nós das empresas é justamente o preço das terceirização, a mobilidade destes funcionários e a possibilidade de responder juridicamente junto as empresas terceirizadas por um problema gerado por um funcionário que exercia atividades laboras dentro da empresa, que se houvesse interesse seu, poderia migrar para a empresa, mesmo sendo muito escurinho, pois em atividades de chão mostraram sempre capacidade e habilidade excepcionais.

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