Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Normal e ético
Se levarmos em consideração que existem profissionais que hoje cumprem a função de não permitir que dados ou fatos não autorizados cheguem a quem de fato tem poder de mudança e essas pessoas têm como sonhos ser útil a pessoas, ensinar humildade a outros, compartilhar descobertas e respeitar opiniões diferentes desde que estas não esbarre na sua cultura ou formação humanísticas e são responsáveis por setores de RHs ou marketings de empresas ou instituições formadoras de opinião e dentro desta visão não reconhecem negros como profissionais com capacidade a não ser para limpar seu chão, servir o seu café, tomar conta e abrir a sua porta e não gostam de classificar o seu País como racista ao extremo, sendo que nas tomadas de decisão sabendo que estará prejudicando a formação de uma população com perfil étnico, mesmo que estes paguem o mesmo ou mais percentuais de impostos que os que de fato é beneficiado, a ver as construções projetadas em Brasília que beneficiam apenas as classes A e B e restringe o acesso as demais com escolas de péssima qualidade e deslocamentos que reduzem as expectativas de vida dos usuários e promessas de empregos com normas claras de que não é acessível, dando ao adolescente e criança a oportunidade de optarem por outros tipo de atividade que ofereça acessibilidade e possibilidade de desenvolver e enriquecer seus conhecimento e aprimorar técnicas como o trafico de drogas, prostituição e outras atividades de risco a sociedade. Dentro do fato que existe no Brasil muito discurso e pouca pratica, palavras bonitas sem nenhuma consistência a ver o projeto do micro empreendedor individual (brevemente falando da matéria) que não há possibilidade de acessar a pagina na Internet, o Ministério da Fazenda em Niterói, o Plantão fiscal me colocou que a pagina não pertence a eles, por isso não podem responder nem explicar os caminhos para completar a inscrição e obter o numero de inscrição para iniciar junto a Jucerja efetivação da inscrição como empreendedor, palestras gratuitas, sem oferecer fatos claros dos processos, contadores oferecendo serviços que custam o que uma artesã como eu não pode pagar, cobranças de valores acima dos R$ 56.00 que deveriam se pagos por mês, acho que é uma tática de destruir a confiança da população que é informal ou está nas ruas como ambulantes de acessar direitos, já que essa população é em sua maioria negros que não tem acesso a vagas em atividade dentro dos shoping, pois não é o perfil deste dono de loja, ele gosta do dinheiro dos negros, já pensou se parássemos de comprar também em suas lojas? Mais uma política bonitinha sem nenhuma pratica concreta, até parece que não sei mexer em um computador e juntar meus documentos, apesar da cor e local de residência. Isso mostra o grau de comprometimento efetivo destes que tem poder de mando e seus valores, a não ser que consigam colocar negros sempre para baixo, exterminando, criminalizando os principais locais que vivem, não oferecendo condições mínimas de viver, como acesso a urbanizações, saneamento básico, luz e água, dando atendimento publico de péssima qualidade na saúde e educação, empurrando aos locais periféricos e oferecendo transporte que tenha dentro da metodologia possibilidade de reter acesso a determinado locais através de custos ou mesmo regras ou normas ir, vir e portasse, oferecendo as qualificações as quais há certeza do não acesso ao mercado de trabalho, dentro das qualificações, diploma e perfil étnico. Praticas essas consideradas abusivas, não éticas e um monte de nomes feios que as pessoas conseguem praticar no Brasil como isso fosse normal e ético, desde que por debaixo do pano.
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