terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fui a FENASHORE2009 Niterói

Fui a FENASHORE2009 Niterói, como estou nessa de falar do que parece ser inclusão e não é em Niterói, vi o que é diversidade na entrada da feira, não tinha nenhum negro como recepcionista, Niterói sempre levou a serie esta coisa de boa aparência, e boa aparência e n~]ao ter negros em sua entrada recepcionando seus convidados, o que não entendi foi ter comentado no estande da FGV que não tinha também a presença de negros, apesar da diversidade que pregam, deve ser só na questão de deficiência, pois o setor responsável pela seleção deve entender, não por preferências pessoais, o que fiquei mais irritada foi ao pedir um panfleto em um estande, bruanc a expositora , parou três segundos olhou o meu cabelo, acreditem atitude percebível, meu rosto e minha identificação, parecia cara de espanto, não sei tomei banho antes de sai, coloquei uma boa roupa, apesar disso tenho alta estima, passei no estande da FIRJAN, mais propriamente na questão do acesso ao contrato especial de trabalho a qual é responsável pelo sistema S, o que ouvi é o que já sabia, a instituição não está preparada para receber adolescentes pelo sistema inclusivo, pois se ofereço provas vejo a confirmação de fatos como o descrito por uma leitora na opinião de leitor, Veja Rio, 11/11/2009 segredos dos campeões, mas geração de emprego, fortalecimento entre o adolescente e a escola, não ter receio de enfrentar o problema, de lutar para que esse adolescente retorne, permaneça e tenha sucesso na escola, se depender da opinião publica no Brasil, pense pelo menos no exterior, não ser conhecido como país fomentador da discriminação racial e social, é a sociedade que diz ter amor e não pratica o amor, pois se trabalho em um abrigo vou a eventos que debate sobre o contrato aprendiz, e sabe que este programa e a única forma de oferecer autonomia a muitas adolescentes com filho ou sem, que vendem o corpo ou algum outro produto obtido de forma ilícita, meninos com 14 anos que tem a opção de trafico ou correr e ser Humilhado como ambulante, tem a profissão de pedinte, porém mesmo com estes fatos todos os dias em sua frente, as vezes não trabalha diretamente, ficam em eventos e salas de avaliação e analises, muros invisíveis construída pela sociedade como os aplicadores de cursos, que jogam a responsabilidade sobre o MTE, pois diz receber deles as orientações e normas, que joga sobre as empresas, que por sua vez está subjugado ao MTE que decide qual função deve ser preenchida ou aos aplicadores de curso, que dentro da lógica, não ter opção de aplicador de curso e nenhum tem condição de receber um adolescente que é produzido todos os dias pelo ensino, que especialistas que não sabem, ou vivem a realidade de dentro de sala de aula, muitas vezes realidade diferente, de pesquisa de ar condicionado ou atividades com adulto, que elaboram projetos e quem aplica é os incompetentes e vão a eventos dizer vai dar certo, analfabeto funcional, ou que tem um perfil não desejável, já que as escolas que recebem menos atenção com a finalidade de ter uma qualidade que favoreça a saída e retenção adolescentes nas series que não permita o beneficio de melhores empregos, áreas com perfil de muito ajuntamento de negrinhos, bem escurinhos.

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