quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Quando CEOs falam de teoria, pratica, interação integração e estratégia

Quando CEOs falam de teoria, pratica, interação integração e estratégia, como profissionais em ascensão que ao buscarem conhecimentos com bases em analises de casos, nos estudos teóricos e na troca de informação e experiências e tem como retorno a pratica diária como identificar oportunidades, possuir liderança em seu meio, visão estratégia e a diferença que traz a tona é um profissional que o meio quer representar.
Se esta estratégia esta focada em desenvolvimento de uma zona ou área que tem necessidade de crescer ou zona de não crescimento como alguns aprenderam a falar, e empreendedorismo como principal motor deste crescimento e uma realidade brasileira na questão de trabalhador e patrão, carteira assinada e segurança e a visão de empresa que o País passa hoje com tarifas, impostos, subsídios e legalidade, dentro da visão de construção e sustentação da vantagem competitiva de uma empresa a estratégia na criação e inovação, os conhecimentos gerais e os custos a obter nos conceitos avançados que a gestão e o processo de perspectivas futuras que uma empresa traz na bagagem podem muitos oferecer questionamentos em varias frentes:
Quando falamos de impacto das novas empresas ou da jovem empresa como preferem falar daquelas cuja existência é nova no mercado sendo micro, pequena, media ou grande empresa legalizada, informal de uma pessoa ou mais, familiar ou de sociedade mista na geração de emprego, empreendimentos que tem importância crucial no desenvolvimento de um país, que hoje enfrenta uma enxurrada de analistas, pesquisadores, avaliadores e consultores buscando com seus conhecimentos de inovação, planejamento estratégico, gestão, competência e organização elevar a empresa como aquela que tem como meta a criação de mais vagas de trabalho, desenvolvimento regional e crescimento real. Avalia-se que o tipo de empreendedorismo que hoje é mostrado a sociedade e o de pessoa de alta renda, com boa educação e motivadas pelas oportunidades de crescimento e que estão dispostas a assumir riscos existente, se verificamos grandes empresas que começaram com um funcionário, informal e praticamente sem dinheiro, das cooperativas de trabalho que vive na legalidade e do povão, hoje, que tem uma certa habilidade de negociação, competição e que não estão nem um pouco desejosas de enfrentar o sistema de impostos do país, e, tem medo de se aproximar dos sistema de promoção ao desenvolvimento brasileiro por achar os custos altos ou mesmo na forma como é colocada os temas que podem ter caráter discriminatório, se os princípios das relações adquiridas dentro das negociações que se formam no dia, dia pode ser um ponto importante, pois reconhecer, oferecer infra-estrutura que fomente este desenvolvimento real, pois devemos aprender que no Brasil a formação do capital humanos e muito diferenciado, cheio de mistura de raça como aquela que tem fome pelo sucesso e que apenas quer viver bem com sua família, existe uma realidade, cada homem fora do mercado trabalho, mesmo que seja uma empresa de uma pessoa é valido. A Educação Brasileira que segue um parâmetro, escolas publica de baixa qualificação, fabrica trabalhadores e de péssima qualidade o que pode representar que preferência pela política imigratória de estrangeiros que vemos quase que diariamente continua em alta, de media, profissionais liberais e servidores públicos e de ponta, empreendedores, e como também existe uma cesta pirâmide na questão social existe um mesmo para as escolas.

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