quinta-feira, 13 de novembro de 2008

ANCCEJA

Ao comparecer dia 12/11/2008 após as 16.30 a Rua da Ajuda N° 5 Centro Rio de Janeiro, sub solo, na Central de atendimento do governo do Estado do Rio de Janeiro, qual não foi a minha surpresa no fato das inscrições do ANCCEJA está sendo feitas em alguns postos dos correios, mas, porque a população que não tem acesso a este local não ficará sabendo? As inscrições terminam dia 14/11/2008, porém a minha surpresa maior foi o fato de existir apenas os endereços dos correios situados na região do município de Rio de Janeiro, ao dirigir-me ao balcão e solicitar os endereços de meu município, Niterói a atendente disse desconhecer e qualquer informação que ligasse para o telefone 0800616161 ou inep.gov.br, perguntei se as provas não são só para o estado do Rio de Janeiro a Mesma colocou que é o Brasil inteiro, fui, mas retornei solicitando à relação que se encontrava a mostra a mesma colocou não possui e que uma pessoa que desconhece que fixou os endereço no local, questionei novamente sobre como saber onde no meu município faria as inscrições (já que a mesma terminaria dia 14, dois dias para avisar aos amigos que quero ver bem e tem necessidades deste diploma e estudou para isso e não tem como terminar as inscrições, via Internet, pois o site nem pergunta quais matérias vão fazer), a mesma me ofereceu o telefone 3003.0100, nem sei se é do Rio de Janeiro ou outro estado, DDD (O governo brincando de oferecer inclusão, inserção, acessibilidade e cidadania e as pessoas que realmente precisam tem que pagar, pois, se não pagar não tem).
Fico analisando a logística, bom senso e manejo eficiente dos programas dirigidos às classes C, D e E : pois são os prejudicados nesta historia,, na questão de oferecer inclusão, inserção, acessibilidade e cidadania, se (questão de pensamento e condições de colocar casos em analise), o Governo Federal, o mesmo responsável pelo ANCCEJA e pelo PAC, direciona a uma comunidade carente exemplo, Complexo do Alemão, a qualificação e profissionalização a um publico especifico, instalar Escola de Ensino Médio Técnico de ponta com três turnos e se esquece do principal, do publico a ser inserido nela, a população local em estado de vulnerabilidade social grave, ou adolescentes e jovens que não concluíram o ensino fundamental e na questão do ANCCEJA que poderia beneficiar este publico ao oferece uma acessibilidade mínima decente a quem precisa já que poderão se profissionalizar em algo, pois ao contrario do Pavão-pavãozinho não existe uma vista para o mar e segundo o MTE o Guia de Turismo tem que ter ensino médio, arte popular e empreendedorismo na favela já existe, porém quero ver a logística para a venda e A comunicação e propaganda, a cultura brasileira me coloca que em agencias de propaganda pobre com baixa instrução só para limpar chão e terceirizado se possível.
Do Prominp fico pensando como o Governo Federal quer tudo ao seu redor, foi liberada a inscrição a quem é de baixa renda ou está desempregado, o mesmo acontecendo com o Contrato Especial de Trabalho (Portaria 616/618 de 2007 do MTE), a exclusividade é para quem é ligado através do NIS ou tem bolsa família, se um pobre que não teve acesso a este beneficio vai ter catar latinha ou mesmo pedir emprestado e como tem que pagar tem que pagar a mais afim de vender alguma coisa como ambulante para recuperar o dinheiro e pagar os outros, se for Ribeirinho na Amazônia? Gostaria de entender se está é uma forma de exclusão velada, pois se a maioria dos responsáveis que tem bolsa família dificilmente teriam condições de competição, mas quem está apenas desempregado passando por um período difícil???

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