quarta-feira, 26 de novembro de 2008

CARL RANSOM ROGERS (1902-1987)

Quando um psicólogo sai em defesa do aluno e ao se transformar em um grande pensador que influência gerações, é caso também de não só receber saúdas de palmas, mas de questionamentos, já que é um trabalho que vem sendo aplicado na educação há décadas e hoje temos sim que avaliar os métodos de ensino aplicados, pois vemos principalmente nos EUA e países que aplicam estes métodos, principalmente em escolas publicas, tem sofrido com conflitos e problemas diversos e renegam este método nas escolas particulares de renome, dando preferência a ensinar e estimular pelo antigo método meritocrata e por avaliações continuas com retenção.
No caso do psicólogo americano CARL RANSOM ROGERS (1902-1987) ou teoria rogeriana ou mesmo Reuven Freurstes, psicopedagogo, quando defende teses como a terapia não-diretiva e coloca que a tarefa do professor é liberar o caminho para que o estudante aprenda o que quiser ou quando quiser, se, Como coloca atividades centradas em um só cliente dentro de uma concepção de ensino brasileiro que:
Quando se retira à autoridade de quem é a principal referencia do local, em tese a imagem da escola é o professor, com falas, a culpa e do mesmo pelo ensino deficiente ou mesmo a falta de capacitação, e antigamente o que faltava era vagas em escolas e não professores sem capacitação e os professores tinham mais liberdade de trabalhar ao contrario de hoje que os coordenadores em sua maioria vêm direito das faculdades ou de experiência em escolas de ponta e não passam pelas salas de aula com problemas reais. Tem o famoso preconceito contra os alunos de periferia que em geral são colocados com atividades aprendam quando quiserem, ao contrario dos seus filhos, que oferecem atividades com perfil meritocrata, de competição, levando a condições de caos que hoje alunos e responsáveis nem respeitem mais o espaço escolar.
Da formação continuada, se um professor que precisa está sempre em grupos de avaliações, atendendo as necessidades básicas dos alunos que é auxiliar desenvolvimento do conhecimento real e pratico, se envolvendo com a comunidade local em atividades cívicas que tem como objetivos atrair a população do entorno a participar do meio escolar, de verificar e notificar evasões, de verificar e notificar violações de direitos, de está sempre atualizada, isso lendo e participando de eventos extra curriculares, de acompanhar a grade curricular e atividades elaboradas pela coordenação Municipal, Estadual e Federal ao longo do ano letivo e trabalhar de forma a oferecê-la ao aluno dentro da disciplina trabalhada, de responder os avanços de cada aluno e elaborar possibilidades de melhora para aquele que não absolveu a atividade, de responder a coordenação da escola, do Município, do Estado, do governo Federal quem é cada aluno e outros fatos (ver novembro, governo Federal, conferencias, avaliações e trabalhos didáticos), como se envolver em conflito interno e externo dentro do espaço escolar, tendo a dificuldade de ser o responsável por avaliar se o aluno precisa de atendimento medico e psicológico e ser acusado de não ter essa capacitação mesmo estando com o aluno diariamente.
Da formação do professor que muitas vezes está centrada em capacitações continua seguindo sempre os mesmo padrões descritos, que em geral não atendem a verdadeira realidade, restabelecer uma relação de harmonia, condições e respeito mutuo que possibilitem a efetivação do que se propõem, oferecer ao aluno condições de no ensino básico, aprender a identificar e decodificar as informações contidas nos sinais que lhes e oferecido, primeiro o nome, depois a compreensão de informações repassadas por sinais escritos, compreendê-las e produzi-las, reproduza-la e transformá-la de forma a oferecer a outros a condições de entender idéias repassadas com coerência, e, desenvolver potencialidades sem oferecer direção torna os alunos que não possuem nenhuma forma de estimulo externo forte presas fácil para o que observamos hoje, adolescentes sem estímulos, sem ter o que fazer nas salas, já que o mesmo como, Pastor deveria se lembrar do livre arbítrio, que permite ao homem tomar decisões e que são indivíduos dotados de direitos, mas que como estão em formação ou aprendendo e que ninguém nasce sabendo, só resolvem estudar mais tarde quando percebem que o mercado de trabalho não os quer, e mesmo na ótica dos bebes, o agora é o que importa e isso e levado até outras fases da vida, e se, os pais não estimulá-los a andar indicando uma direção, como vão levantar da cama? E são um, olha as dificuldades e gastos físicos e emocionais quando são mais, imagine uma sala cheia, com indivíduos com vontade própria?
Que o aluno aprende quando quer e o sistema de autoridade está quebrado, e o sistema meritocrata e visto somente com bons olhos somente no ensino que demanda custos e que atendem a uma parte pequena da população, que tem por objetivo o comando.
A gestão é complicada pelo envolvimento, político partidário na escola publica que está localizado em local de influência, apoio da direção em buscar sanar as necessidades das escolas e das possibilidades de cumprir, do suporte efetivo da equipe escolar, quando existe.
Se não existe uma autoridade, que primeiro se aprende dentro do lar, respeito e obediência aos responsáveis legais, ver lares japoneses, chineses que tem em seus ensinos, desenvolvimento do potencial autônomo, flexibilidade, adaptabilidade às novas circunstâncias, otimização da comunicação e tem o trabalho em equipe como referencia, cada um de seu jeito e alguns latinos, e todos têm o respeito no entorno familiar e social como regra primazia e na questão de harmonia, direitos adquiridos e situações prazerosas para consigo mesmo é um fator quer gera contradições, pois o limite de um termina quando começa o do outro e como agredir outros, aplicando o tema que se eu estou feliz, a exemplo, agredindo verbalmente os outros, isso é bom, pois oferece a concepção que eu sou vencedor em uma batalha pessoal, o que pode oferecer ao aluno a concepção do que ele faz por ele tem que ser o melhor, mesmo que ignore o fator, amanhã. Entra o termo constrangimento, o aluno ser retirado de sala quando procede de forma que viole os direitos dos outros, até do professor e faxineiro, na questão dos responsáveis legais estarem se ausentando sempre do emprego que oferece os recursos necessários ao aluno, como alimentação, ou o professor ter que parar as atividades constantemente por conta de interferências do aluno, e a questão dos instintos estarem só direcionados para o conceito de valorizar o bom ou a consideração positiva, se for isso, não deveriam existir cadeias nem penas de morte, pois a prisão não mais é que a punição do individuo por violar as regras da sociedade e as penas alternativas aplicadas pela justiça é uma pena leve e se o aluno erra, erra, erra porque está aprendendo e pode ter assimilado que aquilo é o correto e não se aplica uma pena alternativa pode oferecer o entendimento que suas ações são corretas, como indivíduos, há formações diferentes de caráter. Penas alternativas estas que dependem também de uma equipe de trabalho. Se levarmos hoje pelo lado da medicina existem o medico comum, aquele que está na frente do trabalho, o medico tecnológico que fabrica os matérias ou novas técnicas necessários ao exercício do trabalho e o medico cientista que está sempre buscando novas formulas que aumente a perspectiva de vida do ser humano na questão de saúde e são linhas diferentes de trabalho e no entanto um completa o outro até porque existem mecanismo de controle que buscam verificar se o produto ou técnica a ser utilizada serve para o fim que se destina e o psicólogo ao colocar a relação aluno professor como importante, porém pouco se preocupou em definir praticas e afirmar que os resultados do ensino ou não tem importância ou são perniciosos e colocando a relação aluno professor em crise, pois se eu criança, entro em um sistema a qual o professor é treinado a ser meu amigo mas deixar-me aprender quando quiser, levando em consideração que no Brasil falta professores e muitas salas tem alunos acima da capacidade, e ao chegar a fase que necessitar do estudo ou ter que competir por vaga de trabalho e a tese que não terei chance por está fora dos padrões, e que ao mesmo tempo a obrigatoriedade da presença na escola, da área publica em oferecer condições e dos responsáveis legais de matricularem e acompanharam os seus filhos, do educador ter formação especifica para lecionar e de se capacitar constantemente e se todos cumprem a sua parte, os alunos não tem que cumprir a deles que é estudar? E estudar não depende de direcionamento? Se não é valido, porque se faz planejamento e as disciplinas são separadas por matérias especificas por idade? E porque o termo defasagem idade serie? Se qualquer um tem que aprender ao seu tempo, porque os profissionais têm que está enquadrado em uma escolaridade especifica e a competição por provas e seleções de conhecimento com a finalidade de verificar o melhor preparado para a vaga? E se preparamos a criança para no futuro para serem ótimos pais de família, que possam oferecer sustendo digno e que a sociedade tenham por eles respeito, então para que criamos crianças quase sem regras, não é para que sejam felizes? Desempregado e feliz?
Devemos levar em consideração alguns fatores importantes, que a liberdade de agir e a disponibilidade de criar já existiam naquele tempo, senão a macrosof não existiria como muitas empresas que foram criadas no passado e necessitaram de criatividade, a educação não era tão solta como agora, psicólogo que quer falar de educação deveria ter pelo menos uma vivencia pratica e real de sala de aula com no mínimo seis meses de atividades diárias dentro de sala, para falar com propriedade, pois os médicos cientistas têm os ratos para verificar se o remédio funciona e depois experimenta em seres humanos com vários biótipos e condições antes de colocar para consumo da população e tem as fiscalizações sanitárias e os médicos comuns que alertam quando alguma coisa está errada e no caso suspendem o remédio quando está oferecendo risco.
Para que não acontecer o que ouvimos hoje de professores que terminam o ensino superior e ao adentrarem as salas de aula e ouvem, esqueçam tudo que aprenderam por quê não faz sentido nenhum, vamos acordar.

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