quinta-feira, 27 de novembro de 2008

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Não estou promovendo uma perseguição a categorias, nem defesas de outras, mas oferecer uma preocupação quando a forma como muitos profissionais tem levado para o mercado de trabalho concepções pessoais que inviabilizam a eficácia de trabalhos como acessibilidade, mobilidade econômica e social e questões ambientais, e como se fala no meio da coordenação pedagógica e ministerial ao perceber problemas na inclusão, defasagem idade serie, que o professor de escola publica tem que mudar velhos hábitos.
Se observarmos na questão da inclusão coorporativa, mobilidade sócia econômica dentro de uma empresa, ao culpar o setor RH das empresas por não serem uma empresa que realmente pratica o desenvolvimento social e econômico interno dos funcionários, mas:
- Será que o profissional do RH, que em geral figura a imagem de psicólogos e pedagogos, que em sua formação tem como principio o gosto para trabalhar com outro ser humano, a pergunta; como ele vê este ser humano, como profissional que precisa oferecer condições operacional a empresa e a resposta for sim, porque as benfeitorias são em geral é oferecida ao profissional do primeiro e segundo escalão? pois levando em consideração o da base, se não oferecerem condições básicas de funcionalidade aos departamento, podem ser responsáveis pelo não fechamento de um bom negocio, a educação e porte da copeira, falando inglês, com ensino médio, a mesma vai ficar servindo café, ouvindo desaforos e recebendo em media um salário mínimo e meio, R$ 700.00? em geral sempre vai buscar outras oportunidades melhores no mercado, e se a empresa for uma que oferece condições de crescimento a todos, inclusive ao pessoal terceirizado, mantendo este profissional sempre ao seu lado, o mesmo pode criar um profissional adequado as demandas e qualificação necessárias ao funcionamento, veja o pessoal da limpeza, em geral não possuem a escolaridade ou diploma que os aproxima da realeza, mas se a empresa tem por habito empregar pessoal com escolaridade maior, primeiro grau completo ou ensino médio, o mesmo vai entrar pela necessidade mas em geral não dura, por ter condições de procurar algo melhor, o fato é que ninguém cresce rápido em uma empresa. Os pedagogos têm em suas concepções que pessoas de classe pobre tem que todos freqüentarem as salas de aula regulares o que demanda tempo, digo maiores de 15 anos com defasagem escolar, embora na família tenha por habito orientar a entrada em ensino acelerado ou EJA, então quando ascendem a um cargo de direção no RH dificilmente tem condições de enxergar um profissional de limpeza com outros olhos e incentivar a freqüentar um EJA.

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