sábado, 15 de novembro de 2008

Exclusão a moda Brasileira

Quando pensamos em crianças fora da escola pensamos isso é ou culpa dos pais, com seus termos levantado por especialista, analistas, pesquisadores, consultores e protetores de direitos ou do governo que não oferece vagas, em tese vamos avaliar uma situação em particular.
N 14 anos, C 16 anos, T 17 anos irmã de T 15 anos, e os irmãos de 13 e 11 anos (estes devido a falta do cartão de passagem) C 16 anos, devido a troca de residência no meio do ano; das que possui filhos e não tem com que deixar os filhos, N 16 anos, P 16 anos, J 17 anos: das grávidas que tem algum fato que as impedem de ir a escola, N 14 anos, G 17 anos; Das que não querem ou não podem ir devido a algum fato, J 17 anos (1/F), S (1/F), C 15 anos, D 14 anos (não sabe ler), S 15 anos, V 17 anos, T 15 anos, se for colocar todas teríamos uma enorme lista, todas com um fato em comum não estudam, porém não irei entrar no problema de estarem violando os seus direitos ou tendo o mesmo violado. Todas pertencem a uma comunidade apenas, Vila Ipiranga, e de um Município que se gaba de ter recebido um prémio de erradicação de analfabetismo (???) Niterói, Rio de Janeiro, que tem varias instituições de ensino superior, que tem uma ótima arrecadação, se for observado, são adolescentes meninas em idade de cumprirem o Contrato Especial de Trabalho CLT Art 402 ao 441, não podem trabalhar como empregada doméstica, se denunciarem seus responsáveis legais por a obrigarem a fazer algum tipo de trabalho doméstico os mesmos correm risco (dependendo da visão de quem pega o caso) de serem processados por trabalho infantil, é uma idade em que a sexualidade está ativa, no ato sexual segundo o código Civil se for consentido não é considerado estupro, são vitimas de prostituição infantil consentida ou não (Das pesquisas sobre o tema não fazem levantamento em separado, crianças 0 a 13 anos e 14 anos a 17 anos o que daria um direito aos adolescentes preitearem direitos que vem sendo retidos por mecanismo intelectuais(Eles, intelectuais, que fazem as leis) pois se tiverem baixa escolaridade, o que a excluem de participar do Menor Aprendiz, possuir vergonha de trabalhar nas ruas como ambulante, torna uma porta ruim em aparência boa, por ser a única, ECA Art 98 III).
Nos possuímos o pior sistema de inclusão trabalhista do mundo, apesar da participação da OIT, das convenções assinadas ver a 111 da OIT, (o mesmo órgão participa junto com o Sistema S da Confecção do CBO, Classificação Brasileira de Ocupação) coloca através de seus mecanismo de segurança, a exigência cada vez maior de escolaridade para qualificação e capacitação e os profissionais hoje são chamados de especialistas para acessar trabalhos, se esquecendo do Art 7 XXVII, XXXII (recentemente o MTE publicou que guia turístico tem que ter ensino técnico ou ensino médio, uma profissão que a muito era exercida a exemplo por adolescente e jovens de áreas próxima carentes sem esta exigência e faziam um trabalho muito bom) e em contrapartida o pior ensino às classes consideradas de pouco valor agregado, negros, índios e mestiços, que estão nas favelas, cortiços ou a margem da sociedade, dessas meninas apenas quatro são brancas sendo que três com pais negros e mestiços, Ver índices de desempenhos nas escolas que atendem este perfil. Se verificar houve um aumento no abismo entre negros e brancos no acesso ao ensino superior, e nos sabemos que o ensino mão terá a melhora a curta distancia devido a necessidade de políticas publicas na sua qualidade tão cedo, oferecendo a concepção que existem dois bois puxando um arado e um mais forte está na frente e o outro fraquinho não acompanha, na realidade cria-se um problema que vem sendo resolvido com a migração de profissional especializado de outros paises que não é o africano o que parece uma política de exclusão junto com melhoramento da raça, fortalecendo o que diz o ditado, estrangeiro adora uma negrinha.
Não Aceito ser perguntada no que estou fazendo para melhorar o que vem acontecendo em minha comunidade por especialistas, consultores, analistas, pesquisadores e protetores de direitos que adoram um palanque ou ver a sua foto na mídia, pois tenho um processo junto ao MPT 1° Região 1830/2008 com relação a esta problemática, acesso ao contrato aprendiz por menores de baixa escolaridade e outros temas relativo, não posso deixar de passar por elas sem avisar-las do interesse de vocês que as mesmas continue nesta situação, pois se melhorarem perdem dinheiro, e que as mesmas tem que buscar uma alternativa (difícil ver uma sem olhar com mais carinho o problema de perto, pois as mesmas pedem a mesma coisa. Quero trabalhar Edna.) porque resido no local e como uma luta contra quem ganha com a desgraça alheia estou como muitos deixando de acreditar nestes mecanismos que dizem ser: inteligentes, segundo pedagogos com capacidade de converter fenômenos abstratos em coisas concretas, psicólogos capacidade de percepção, compreensão, aprendizado e adaptação ou conviver com harmonicamente com o meio que está inserido e modificá-lo para melhor; Dos administradores capacidade de utilizar as suas faculdades mentais em seu beneficio a os que entendem que à verdade é utilizar essa qualidade para beneficiar a si ou quem o rodeia; dos enciclopedistas e poetas na questão destreza mental, agudeza, perspicácia que induz ao ser feliz e que dentro do meu conceito que não interessa a muitos que me acham desqualificada pela falta de diploma, mas vê algum tipo de liderança, que colocam conceitos deprimente a minha pessoa e que no fato de conseguir cumprir dentro da minha intenção de ajudar e das minhas condições mínima, pois não recebo nada (acreditem aquela conta está negativa a muito tempo, também é uma forma de colocar se eu fosse amiga ou mesmo refém de realidades do meio social conhecida de alguém não estaria assim, mas é mais uma prova da realidade eu faço algo no Brasil) e consigo fazer um pouco, sei que é limpar gelo, mas faço.
Referencia de leitura:
Você S/A Dezembro de 2007 Artigos Pg 142, 144, 145 e 146.

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