quarta-feira, 16 de junho de 2010

Quem orientou os alemães para fazer o jogo

Fico a pensar que só o Brasil e sua elite não gostam de favela, a ver como nos tratam e utilizam sempre temas criminalizador. a ver uma propaganda de uma ONG ligada a uma emissora que vemos que o perfil da favela é quase inexistente, o negro, ela é uma favela pacificada, o que o perfil de convivência pensam eles foi mudado, a ver a urbaniza mente, como se a aplicação de nossos impostos pagos fosse para nos inviável, utilizaram em benefícios próprios a ver as suas ruas bem tratadas e as nossas esquecidas que agora com mentes de sul tentam nos expulsar ou colocar em locais escondidos, a ver que os benefícios como cursos e qualificação são uma forma de retirar direitos de acessos, acabaram com a acessibilidade ao ensino médio por conta de dificultar o acesso ao provão, tiraram a reprovação para dar oportunidade de nossas crianças terminarem as series sem poder concluir o ensino médio, exigem como forma de acesso aos empregos, como ouvi em um evento do BNDS, uma senhora falou as nossos adolescentes preferem ser traficante a torneiro mecânico, só que não avisaram a ela que o curso alem de difícil acesso no Sistema S, tem a exigência de escolaridade incompatível com nossa realidade escolar, este tempo de LULA aprendiz não existe, pois não querem presidente negro como no EUA. Lembro que a Rocinha não tem UPP e os moradores têm uma economia como de canudo, e vejo a Firjam falando que UPPs levam a iniciativa privada a investir nas favelas, estrangeiros sempre entraram lá, antes dessa, mais humilhação. Pois em Bogotá o parlamento e o juizado também foram pacificados o que não ocorre no Brasil, termos só para favelados. Vejo que devem também ter orientado os alemães que fizeram o jogo chamando favelado de marginais.

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