domingo, 2 de janeiro de 2011

Repassando pré-vestibular do trabalhador e mais

Olá Pessoal,

Já estão abertas as inscrições para o pré-vestibular do trabalhador. Projeto mantido pelo SINDPD-RJ para preparar os alunos para as provas de admissão em universidades públicas.

Aulas aos sábados

Horário: 09:00 as 18:00h
Local: Presidente vargas, 502 - 13º andar - Centro

Informações / pré-isncrição
Tel: 2516-2620 - Ramais 226 ou 228 - Com Clerli, Marlana ou Rosane
de 2ª feira a 6º feira, das -09 as 19:00h

Inscrições: 15 reais
Mensalidade: 10 reais

INÍCIO DAS AULAS: 15 DE JANEIRO DE 2011





http://www.globalgarbage.org/turmapontocom/2010/12/18/os-efeitos-do-turismo-estrangeiro-na-praia-de-ponta-negra-em-natal-rn/

A existência do turismo sexual se justifica a partir de inúmeros problemas sociais, que principalmente no nordeste, têm feito com que o dinheiro estrangeiro viole os princípios éticos e humanos. Com isso, os estabelecimentos turísticos, o histórico de pobreza do nordeste, o modo de vida, a entrada de estrangeiros e seu dinheiro têm sido fatores de repulsa e que denigre a imagem do Brasil. Isto nos faz refletir de que modo a divulgação realizada pela Embratur, há anos reflete até hoje na população. Mas a exploração de menores feita por estrangeiros, muitas vezes permitida pelos próprios brasileiros, não pode ser responsabilidade de apenas um órgão, instituição ou a falta destes, já que o problema abrange também questões culturais, onde estão inseridos os turistas estrangeiros que encontram oferta de sexo em grande quantidade, como também os trabalhadores desta "indústria" que adquirem cada vez mais lucros, junto às mulheres que se permitem ser exploradas e as crianças que acabam no mercado do sexo como vítimas da família e muito mais da facilidade de obtenção de dinheiro que conseguem com a venda de seus corpos.


Indios
Belo Monte está violando direitos fundamentais dos povos indígenas, denunciam as lideranças indígenas do Xingu, Raoni Metuktire, Megaron Txukarramãe, Josinei Arara e Ozimar JurunaBelém, 03 de dezembro de
2010 Reunidos no III Encontro Latinoamericano de Ciências Sociais e Barragens que se iniciou no dia 30 de novembro de 2010 em Belém, as lideranças indígenas Kaiapó Raoni Metuktire e Megaron Txukarramãe, e as lideranças Arara, Josinei Arara e Juruna, Ozimar Juruna denunciam o atropelo com que o governo brasileiro vem tentando implementar as barragens de Belo Monte no rio Xingu e as continuas violações de seus direitos fundamentais ao longo desse processo. Para Megaron, o interesse do governo é só ganhar dinheiro, não interessa se os povos indígenas vão sofrer, se vão ser prejudicados. Só querem ganhar dinheiro, muito dinheiro. O Lula e a Dilma não ouvem a gente – só ouvem quem dá muito dinheiro para eles. A pior marca do Lula para os indígenas vai ser Belo Monte. Ele denuncia a cooptação de lideranças indígenas pelo próprio governo, que tem colocado parente contra parente. “A Eletronorte está oferecendo gasolina e cesta
básica para alguns indígenas, sem falar sobre os impactos de Belo Monte. Tem muitos interesses lutando para diminuir nossas terras, mas nosso povo está crescendo... que rios vamos ter para pescar? O Xingu é nosso rio, nosso
mercado, nossa feira. Vivemos de caça, pesca, roça familiar.... Desde sempre somos contra, vamos ser contra até o fim. Podem trazer caminhão de dinheiro, mas vamos dizer não a Belo Monte.” Raoni Metuktire, principal liderança kaiapó que nos anos 1980 liderou uma grande articulação indígena contra a construção do complexo hidrelétrico Kararaô no rio Xingu culminando com o abandono do projeto na época pelo governo, vem mais uma vez à público reafirmar sua posição contrária a construção de Belo Monte e denunciar a falta de consulta dos povos indígenas em todo o
processo. “O governo brasileiro devia consultar nós povos indígenas e respeitar nossos direitos, primeiros habitantes deste lugar. Se querem fazer, tem que perguntar primeiro, fazer consulta primeiro. Mas não, vem fazendo coisas para prejudicar nós indígenas, querem fazer de qualquer jeito. Deveríamos viver em paz – vocês respeitam nós indígenas, e nós respeitando vocês. Não quero briga, só quero que vivemos em paz. Não tem caminhão de dinheiro que me faça ser a favor de Belo Monte e reafirmo que não quero a construção de Belo Monte. Não quero mais ouvir de Belo Monte. Vamos deixar o rio do jeito que está.” As violações de direitos humanos dos povos indígenas e comunidades afetadas pelo projeto de barragens de Belo Monte foram objeto de diversas análises e apresentações realizadas durante o evento, por cientistas sociais e advogados e defensores de direitos humanos que vem acompanhando o caso. Uma das principais
denúncias ao governo brasileiro é a não-realização das oitivas indígenas pelo Congresso Nacional, previstas na Constituição Federal e na Convenção OIT 169 da qual o país é signatário. Em outubro desse ano, o país recebeu uma recomendação por parte do Relator Especial da ONU sobre direitos humanos e liberdades fundamentais indígenas, James Anaya, no sentido de realizar as oitivas indígenas e considerar o resultado dessas consultas na decisão de se construir ou não as barragens de Belo Monte. O III Encontro Latinoamericano de Ciências Sociais e Barragens reuniu cerca de 300 pesquisadores, representantes de movimentos sociais e de comunidades indígenas, advogados e defensores de direitos humanos e organizações não-governamentais. Para mais informações: Renata Pinheiro: (93) 9172-9776 Renata Soares Pinheiro
Movimento Xingu Vivo para Sempre
http://www.xinguvivo.org.br/
(93) 9172-9776Marquinho Mota
Assessoria de Comunicação - Rede FAOR
faor.comunicacao@faor.org.brwww.faor.org.br
www.xingu-vivo.blogspot.com(91) 32614334 - FAOR
(91) 8268 4457 - Belém
Pai da Iamã, da Anuã e do Iroy
Assessoria à Rádios Comunitárias
Viva os Nossos Rios, Vivos e sem Barragens!!!

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