Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Na casa do engenheiro que se prontificou em dar a ideia
Estou tentando entender a lógica de um engenheiro urbano em relação a questão de tratamento dispensado a Vila Ipiranga, Fonseca, Niteroi, que para eles é mais uma favela. Na Rua Tenente Osorio n° 30 foi feito uma praça no local onde ficava lixeiras. Certo, precisamos evoluir, mas tratar morador de favelas, partes altas como porcos, utilizando de artificios é um tanto... Já que foi colocado que vai ser disponibilizado um local para que esse morador possa colocar o lixo que será recolhido terç/quin/sab das 7H as 15h por um caminhão que dentro desse horário passará, legal, mas já que não dispoem de caminhões como o robocop que sob o morro e pega o lixo na porata do morador como a esses gestores e engenheiros de ideias de como vai ser e como podem fazer sem dar a resposta clara, onde definitivaMENTE VAI SER COLOCADO ESSE LIXO, nas portas de outros moradores até que o lixeiro passe? Na praça recem construida? Na casa do engenheiro que se prontificou em dar a ideia da praça sem o local onde o morador das partes altas possam ter opção.
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