Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Conversando com uma das filhas e o salto na realidade de vida
Conversando com uma das filhas e o salto na realidade de vida e o que se quer para o futuro dentro de um universo Brasil que ao ver pelos gestores de mídia e publicidade não gostam nem delas como consumidoras de suas marcas e de vê-las em foco. Ser juíza. Sendo que possui 20 anos e 8° serie ou 9° anos e uma filha, sendo que o primeiro emprego e de empregada domestica. Dei seis meses para terminar o 9° ano. Um ano para terminar o ensino médio. Quatro para terminar a graduação de direito e dois de atividade forense. Para outra de 18 anos e dois filhos e pais participativos, com menos escolaridade dei a ela a chance de terminar o fundamental e médio e concurso publico já de cara, pois tem arroz e feijão. Aos de menor escolaridade vejo outras possibilidade, pois temos uma realidade de Brasil preconceituoso que acha que esse perfil tem que ter escolaridade para ser um profissional a servi-los e falar aos amigos, meu porteiro tem ensino superior.
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