Advogado usa a internet para espalhar racismo e preconceito no Rio
03/01/2011 - 14:11
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João Marcos Gondim Crespo, de 26 anos, usava o computador para espalhar sua ideologia preconceituosa. O jovem de classe média alta, que vive em um dos endereços mais caros da cidade, usava termos como “gentalha” e “gente de cabelo ruim” para se referir a pessoas pobres ou de bairros distantes da zona sul. O rapaz mantinha em casa um boneco do ditador alemão Hitler.
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GOstaria de ver se colocarmos que esse tipo de pessoa, chega a ser Juiz ou promotor, para defender o Brasil, como fica processos de negros em suas mãos? E como esse advogado que precisa do dinheiro do negro para manter a sua boa vida, pois vive no Brasil cuja a divercidade é grande e a possibilidade dele vir a representar um negro e deixar essa cusa ir para o brejo pelo simpres faot de não gostar de negro é muito ruim.
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