Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Para entender de novo. Arquitetura.
Quando fazemos uma referencia de vida, e essa referencia tem na mente, em que se dá o tom dos trabalhos, podemos ver a incompreensão, ou mesmo que o valor das idéias que se tornam utopia quando o profissionalismo que rege uma nação pela obrigatoriedade de leis, a ver a questão da arquitetura Brasileira que tem como visão do que é certa a palavra de Niemayer, que tem a sua arquitetura sempre no vazio do entorno de ter seus projetos bem vistos, sem o verde que cobre a maior parte de nossa Bandeira, sem o encobrir, sem esconder os seus trabalhos. As influencias que tornam o real de nosso Brasil tendo temas como remoção de favelas, por considerar uma parte da população que destrói o verde que invadem, mais a orientações quando tem a admiração de um perfil diferente, visto que a maioria dos que acham bonito o que se vê na Europa, pouco, nenhuma arvore ou de valor agregado como paisagismo, novamente diferente a aquele que não tem ainda voz nesse Brasil varonil em que vemos uma população que apesar de ser tratada como destruidora, se não fosse os moradores do Horto Botânico que com a sua má influencia que poderia contaminar a sociedade correta, fez com que mante-se longe desse verde o poder imobiliário que hoje não tem para onde expandir em seus territórios e que agora luta por espaço e isso destruindo historias retirando moradores considerados fora do perfil em geral negros ou pobres sem a devida referenciam de uma sociedade correta, podemos ver porque o Ideb é ruim no Rio de janeiro e podemos ver em que escolas. Também a quanto tempo começo a ser produzida livros didáticos com referencial de arquitetura com o que o do Brasil, já que saneamento básico no Brasil reflete o que pensam a sociedade correta, pertence a um determinado perfil, o direito de ser bem tratado, ou ter as ruas com infra-estrutura básica muito bonita e as periferias que são destinadas ao povo trabalhador ou serviçais, que assim temos impostos como na idade media, só para manter a situação boa para determinado perfil, só que isso agora tem atingido a todos. Bem feito a aqueles que se acham acima da lei e dos homens. O exemplo disso vemos nas verbas destinadas a infra-estrutura da região sul que tem na mentalidade do Brasileiro uma região povoada por imigrantes europeus e da não existência do negro e índio, e os modelos aplicados na Bahia, ou mesmo observamos o tratamento dado pelas concessionárias a população a exemplo da baixada e das áreas em que o perfil e outro na visão deles a zona sul, que tem um embate com as favelas que vai muito longe da questão do trafico, já que é uma área a ser construída e de residência de perfis longe do que é morador de favela. Gosto de lembrar que chegamos as férias é junto as cafifas que a ver a nossa garotada das favelas e áreas consideradas de padrão e que o pessoal que vive de Choque não tem, as nossas meninas ..., adoro favela. não vivo isolada como os do asfalto, e querem nos ensinar o que é convivência comunitária, se nem falam com os vizinhos e como a professora de todo mundo Odeia Cris da Record, já possuem um referencial do que é família da comunidade. Em falar de problemas; a nossa comunidade Vila Ipiranga vem sendo beneficiada por uma nova pracinha que fica na Rua Tenente Osório n° 30 que retira do local as caixas de coleta de lixo, e foi me avisado que o lixo vai passar a ser coletado pelo caminhão em dias da semana. Quero ver a mídia que agora dizer que favelado vai ter que aprender a andar na limpeza. Bem o pessoal que reside nos lugares altos entre a travessa Argos, que já coloca seu lixo na entrada, no poste fora da porta dos outros e a travessa amizade, vão por seus lixos nas portas dos que residem no asfalto, a espera do lixeiro que passa de madrugada, que os nossos amigos da mídia tem ou os porteiros que colocam para fora o lixo ou deixam em cestos na porta isso porque se pensa no pobre apenas para criminalizar não dá solução. Vai ser legal já que o morro nem garis têm. Que na Vila Ipiranga tem gente que continua defendendo que a parte de baixo tem que ser varridas, pois temos um pessoal de vigilância sanitária que colocou que a parte alta a maioria é de terra batida, não dizem destruída pelas obras do PAC, que chamassem um pedreiro e não um engenheiro, uma boa obra de paisagismo feita em nome da criminalização da favela.
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