Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Protocolos
Li sobre protocolos de argumentos que falavam da ameaça judaica em 1933 é adotada nas escolas como ensino. Vejo protocolos de professores de ensino superior, sem generalizar, que colocam que a adesão de cotas prejudica a qualidade do ensino superior, como se índios e negros, que são os principais beneficiários das cotas, e que pertencem a massa dos excluídos pelas técnicas e mecanismos aplicados no ensino por estes, que dizem que o negro e índio não possuem QI de qualidade aceitável e compatível com o perfil que hoje gere e mante-se firme no acesso ao ensino superior, como já foi falado por um professor de ensino superior na Bahia. Como entender esse mecanismo que a consciência, 1. atributo pelo qual o homem pode conhecer e julgar sua própria realidade 2. faculdade de estabelecer julgamentos morais dos atos realizados, fiquei impressionada com a facilidade com que as pessoas tem a graça de utilizar termos sociais em termos excludentes, como se manter a sociedade em regras que definem que pode ou não ter acesso a esse recurso, e isso se dá pela diplomação no Brasil, oferecendo qualidade a um grupo que julga determinante e pouca ou nenhuma a quem deve fazer parte da população de chão a ver os que estão a frente de programas, a não aceitação de dançarinas negras por profissionais de algumas emissoras, ou de números representativos, o impedimento de criação de mídia que possam competir, veja a relação. O cara é pardo quando comete crimes e branco quando necessário a apresentação social. Sinto falta da percepção imediata dos acontecimentos e da própria atividade psíquica.
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