Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Assisti o fala baixada de 10/03/2010
Assisti o fala baixada de 10/03/2010 e fiquei feliz por ter um jornalista que fala a verdade quanto ao fato de que o profissional publico nem sempre está ali para o bem estar das pessoas que residem no local, em Niterói vi uma situação inusitada nas festividades do dia nacional das mulheres, uma das atividades em Icaraí, no folder dizia que as festividades eram destinadas as mulheres negras, mas acho legal é em utilização da mão de obra negra em atividades, como a feira naval do ano passado que não tinha mulheres negras, nem homens na recepção, SÓ NA SEGURANÇA, NEGÃO PARRUDO, LIMPEZA E A ALA DO esse povo é necessitado do social. Como se para chamar a atenção para a presença destes e que temos deveis enquanto lembro que os negros também pagam impostos para manutenção da sociedade e que atividade de execução de chão se faz necessária a sua presença, mais a sua presença social no meio só em locais periféricos como no tempo de colônia, pois sem essa de compatibilizar, mais interessante e ser compulsório, que abriga ou compele, para ter a possibilidade de utilizar via mídia termos como as favelas constroem em encostas, e a classe A que constrói também? Em angra a favela foi tirada e a colônia de japoneses, qual a diferença deste Brasil que pensa se igual mais na pratica é preconceituosa mostra ser e não tem vergonha de dizer que pratica e demonstra através da criminalização, infelizmente ajudada por quem pensa que vai se dar bem e na realidade vejo muitos negros como a personagem Helena parecendo querer agradar a todos e está sempre deslocada e sofrendo humilhações até de uma criança, e isso acontece todos os dias com negros que como pinta sozinha no meio de um mar branco tem que ouvir o que não quer. Assim entendo o porque as vezes os jovens das favelas vão buscar em outra favela e na zona periférica, cidade, as donas de suas casas a escolher uma do asfalto próximo a sua residência, se não tiver aquele desejo de dizer não sou favelada e alguns, não sou negra apenas morena jambo, talvez não suporte o preconceito que irá sobre, igual a de Roseane Collor, que a ex- sogra conversava em inglês para que ala se sentisse deslocada. Infelizmente temos mulheres que se submetem ao chamado, não sou feliz mais tenho marido e lugar melhor na sociedade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário