quarta-feira, 10 de março de 2010

Materializar

Materializar o que se tem em mente parece não ser uma opção de trabalho de muitos que falam de diversidade, ou a escolha de quem deve aparecer ou oferecer possibilidade real de acessibilidade a páreos e impedir o acesso a outros a quem não considera de igual posição ou condições, e vejo que como aconteceu na Austrália com os aborígines, acontece na Índia com os de pele mais escurinhas, acontece no Japão para quem não se destaca em alguma coisa e o pensamento dos que adotaram as diretrizes que puderam chegar a uma formação do universo nazista em que termos como Higiene racial ou eugenia negativa, (eugenia, estudo das condições mais propicia à reprodução e melhora da raça humana) que visa eliminar os incapazes inferiores ao de traço dominante, imagine o Brasil que rufar (tocar (tambor), dando rufos, termo popular fazer festa alarde na vitória sobre alguém) em ralação a fato de não precisar tomar dinheiro do FMI, e que os de olhos azuis como fala o governo, ou os de tom acobreados são credores. Fiquei a imaginar se isso é uma realidade nas propagandas de pasta de dente, se pudéssemos comprar a exemplo direto dos EUA onde negros fazem esse tipo de propaganda a empresários e que a principal marca que distribui a maioria do produto no Brasil já demonstrou em propaganda na Índia que perfil prefere a ver as outras propagandas veiculadas e seus produtos no Brasil, a ver eu, como posso participar de seu mais recente veiculo, ou concurso, se sou negra e adepta a cabelos naturais e a empresa não produz para mim, teria que insultar a sua consultora ao me insultar dizendo que meu cabelo ficaria mais bonitos se alisados, perguntaria ela se eles naturalmente não são bonitos ou ela não gosta de pretos, a ver que não existem expert na área pelo fator propaganda. Ver também a propaganda veiculada em jornais pelo futura, mulheres que venceram e negras que não fazem parte desse grupo Y, será que é para desestimular nosso grupo que está lutando, não pegando os melhores espaços em mídia, pois o Y que está lá não aceita o modelo Brasileira, por isso tem uma portuguesa como modelo e não uma Pina que encantou um príncipe e que antes dela a referencia sempre foi outro que o de Gisele. Brasil que gosta de falar de sua diversidade e maltrata e pisa que de fato mantém a economia, o povo de Chão e de preferência o negro, se for mais escurinho nem em recepção de eventos, se tiver que aturá-los só dentro dos locais em que tenham que mudar mentalidades a favor....

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