Novos índices Brasileiros como consumo, direitos de ir e vir, e culturas de locais distintos nos fazem questionar como a diversidade Brasileira vai tratar os outros, pois vejo pessoas que se dizem humanas à frente de cargos não reconhecer o outro ser humano. Por um 2015 humano.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Direitos de ser humanos
Assisti a um programa salto para o futuro da Rede Brasil dia 3/03/2010, e vi uma coisa que para mim continua enigmática, vi um programa de mediadores em que uma escola de periferia propôs e colocou em pratica e vi uma professora e uma diretora que exerce esse papel diariamente, que ao contrario da experiência teórica dos que estavam em tela falando nos traz a pergunta, quando pessoas que falam de experiências sem pratica real ou um professor torneiro mecânico formado que nunca exerceu de fato a profissão, ou que o juizado liberassem o acesso a concursos de Juizes e defensores sem experiência de dois anos, para que estas falas possam ser de fato, reais e não fiquem criando muitos consultores e menos parceiros reais em sala de aula, falamos de apoderamento de sala de aula por outro, mas será que conseguiriam ficar dois dias dentro de um sozinho repassando o que falam? Pois como trazer uma pessoa a um patamar sem que a experiência diária?falam de um isolamento que agora vem sendo implementada, apartir das falar e mecanismos de falas que muitos sem a devida realidade do que é ensinar, pois falar e ensinar a adultos que tem um comprometimento, e vemos cursos oferecidos a adultos tem uma parcela que não reflete o que se pretende tem uma diferença muito grande de falar a crianças e como a experiência de ensinar ou falar a adulto dá a uma pessoa grade para falar de experiência de criança? Até pelo fato de vemos sempre nas falas o modelo de culpar os professores pelos erros nas escolas, tal com colocar coisas já presente nos livros didáticos e que se a convivência entre os professores e seus educandos fossem uma coisa diferente. Falam da indisciplina e adora a china como modelo de disciplina e paises desenvolvido como modelo de oferecimento de tecnologia dentro das escolas. Temos questões como se o fator fazer não é passado integralmente pelo mestre, e isso se repete hoje nos temas socializando conhecimento, como levar quem de fato exerce atividades a falar, vi em Ana Maria Braga uma atriz que falando de sua vida teve sua carteira assinada aos 12 anos e que aos dezessete ao perder a mãe estava preparada para a vida. Não vejo um fator igual a questão das crianças e adolescentes que estão em abrigos e situação de rua, vi em programas de volta para casa casos de adolescentes que empurrados de volta a casa que de certa forma não queriam aquele local que lhe foi destinado e não tinha outra opção do que se tornar o que vemos hoje acontecendo, envolvimentos em atividades ilícitas, ou mesmo orgões de defesa fazendo o papel de deixar chegar a faze de não é mais a minha obrigação. Ao assistir o programa do SBT Conexão Repórter do dia 04/03/2010 vemos realidade que o Brasil ainda tende a esconder, que fatos de que carência serve a muitos, e ao escolher quais vantagens pode sucumbir aos direitos de ser humanos, que pessoas tendem a manter a pobreza para ganhar o que mais tarde vai representar a não realização de ser humano.
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